sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Meu namorado não quis...dei pro Seu Francisco...

(escrito por Meg)


Olá leitores, vim aqui para relatar um caso que vivi há mais tempo, quando tinha 18 anos e me preparava para o vestibular.

Morávamos eu e minha mãe, viúva, em um apartamento grande, que exigia muita limpeza. Mas não tínhamos empregada, porque geralmente eu ficava o dia inteiro no cursinho e minha mãe no trabalho. Não almoçávamos em casa.

Mas ai vinha o problema: a limpeza do apartamento. Minha mãe conversou comigo e disse que precisaríamos de pelo menos uma diarista, que viesse num dia da semana e que nesse dia eu precisaria ficar em casa, pelo menos na parte da tarde. De manhã, ela esperaria a diarista chegar e de tarde eu teria de estar em casa para pagar a ela e evitar que ela levasse chave.

Verifiquei no cursinho qual o dia que seria melhor para matar a parte da tarde. Era justo na quarta-feira. Então minha mãe procurou uma agência para contratar a diarista. Pediu que ela fosse no sábado, lá em casa, para conversar, explicar o serviço todo, enfim, para conhecer a moça também.

No sábado à tarde, como combinado, a agência enviou. E a primeira surpresa: era um senhor, de mais de 50 anos, aposentado, que estava fazendo serviços de faxina nas casas para completar a renda dele, pois, como disse, o que o INSS pagava era uma mixaria.

Tanto eu quanto minha mãe ficamos meio surpresas. Afinal, era a primeira vez que ouvíamos falar disso: um faxineiro e não uma faxineira.

Mas o senhor Francisco (este o nome dele) trouxe várias referências de casas onde ele trabalhava, e assim minha mãe resolveu aceitar. Combinou-se tudo, ela mostrou a ele onde ficavam as coisas de limpeza e ele ficou de iniciar na quarta-feira.

Quando cheguei em casa, naquela quarta feira, fiquei surpresa com a rapidez que o seu Francisco trabalhava. Mais da metade do apartamento já estava totalmente limpa e de um jeito que eu nunca vira antes. Impecável!!!

Fui para a sala, a fim de ficar estudando, mas ele me pediu que ficasse no quarto, pois ainda não tinha limpado a sala. Prometeu que nos dias seguintes, ele limparia ela primeiro para que eu pudesse ficar estudando. Aceitei, fui para meu quarto, coloquei uma bermuda florida que eu adoro, uma camisetinha de algodão e peguei os livros. Em menos de 15 minutos ele bateu à porta do meu quarto e me avisou que a sala estava liberada, se eu quisesse.

Fui para lá, pois, na mesa é melhor estudar.

Fiquei ali, compenetrada no estudo, enquanto ele limpava a cozinha. De vez em quando me interrompia (pedia mil desculpas, mas como era o primeiro dia dele ainda não sabia onde estava tudo, ou onde devia guardar essa ou aquela panela..)

Nessas horas eu me levantava e ia até a cozinha para explicar.

Lá pelas 16 horas, ele terminou, eu paguei, ele perguntou se tudo tinha ficado a contento, eu disse que iria esperar mamãe para avaliar, mas que, para mim, estava tudo muito bom. Agradeceu e se foi.

Examinei todo o apartamento...Estava um brinco!!! Nem quando tínhamos empregada fixa ele brilhava tanto. Tudo nos lugares, tudo limpíssimo... Minha mãe ficou de boca aberta quando chegou...

E assim foi... durante mais de 6 meses o seu Francisco vinha religiosamente às quartas-feiras. Quando eu chegava, a sala já estava arrumada para que eu pudesse estudar. Agora já conversávamos mais, tinha horas que eu interrompia o estudo para ouvir uma música, ficava dançando e ele me olhava com um carinho que parecia ser meu pai...

Mas teve uma quarta feira que eu cheguei um pouco mais cedo. Tinha brigado com meu namorado, pois estava a fim de transar com ele e o chamei para ir em casa. E ele negou fogo, disse que não iria lá por causa da presença do diarista.


Não adiantou eu falar que ele era superdiscreto, que não iria falar nada com mamãe, meu namorado não quis. Subi bufando de raiva para o apartamento, abri a porta da sala e não vi o seu Francisco.

Será que ele não tinha ido? Mas havia sinais de trabalho dele...talvez tivesse saído para comer alguma coisa...Mas a porta estava trancada e a chave estava por dentro...Bem, talvez estivesse no banheiro...pensando assim, dirigi-me para meu quarto. A porta estava entreaberta e foi ai que vi uma coisa que quase fez meu coração sair pela boca: Seu Francisco estava lá dentro, de costas para a porta e fazendo com a mão direita movimentos que eram muito claros: ele estava se masturbando...mas como? Ao mexer, ele acabou de ficar de perfil e eu vi que ele tinha pegado uma calcinha minha e a colocara no nariz....cheirando-a, de olhos fechados, ele se punhetava...

Eu não sabia o que fazer...mas não consegui tirar os olhos do volume que havia sido feito na calça de moleton dele. Estava extática, quando ele abriu os olhos, me viu e ficou petrificado.

Não sabíamos o que fazer, nem ele nem eu. Ele jogou a calcinha na gaveta, fechou-a e vermelho com um pimentão, tentou sair do quarto, me pedindo desculpas...Mas o pinto dele continuava muito duro e eu não conseguia tirar os olhos dele...quando ele veio passando por mim, me deu uma coisa qualquer e, irresistivelmente, peguei naquela vara, por cima da calça, e comecei eu mesma a masturbá-lo.

Ele ficou surpreso, mas acabou deixando...

- Me pega, seu Francisco, me pega.... disse eu, enquanto o masturbava...
- Claro, minha menina...tudo que você quiser...

E assim dizendo, ele me abraçou, me puxou para si e me deu um beijo gostoso, beijo forte, de macho experiente, bem diferente dos beijos do meu namorado...


Arrancou minhas roupas e me deixou nua no quarto... Mais que depressa, eu abaixei a calça de moleton dele e pude admirar um pau duríssimo, com uns 20cm de comprimento, já todo úmido na cabecinha....

Me ajoelhei na frente dele e chupei gostoso aquele cacetão...O do meu namorado não era tão gostoso como aquele do seu Francisco.

De repente me senti no ar...Ele me levantara, e me carregava para minha cama. Colocou-me sentada na beirada, ajoelhou de frente para mim e mamou em meus peitinhos de uma forma tão magistral que os biquinhos ficaram duros de tesão...


Desceu, percorrendo todo meu corpo e enfiou uma língua forte e grande em minha bucetinha.... gozei como uma louca...nunca gozara tanto....

Ele então deitou-se na cama, com aquela vara apontada para o teto. Gentilmente me perguntou se eu ainda era virgem. Como eu respondi que não, ele me posicionou para sentar naquela vara. Eu estava tão molhada que abriguei o cacetão em minha bucetinha sem o menor problema.

Cavalguei demais naquele pau gostoso...Meus cabelos voavam, mas começaram a ficar grudados em meu corpo de tanto que eu suava naquela cavalgada....Eu era Lady Godiva e ele era meu garanhão. Eu, nua, cavalgando por prados e montanhas...e meu bravo garanhão suportando meu peso e meus pulos....

Desfaleci. Nem vi se ele gozou ou não...Cai sobre o corpo suado dele e ali me deixei ficar por uns minutos, até minha respiração voltar ao normal.

Ele me abraçou, me beijou de novo e disse que havíamos feito uma loucura. Me pediu para não contar para ninguém, especialmente para minha mãe, pois isso poderia atrapalhar as referências dele. Prometi que nunca ninguém saberia.

Fui tomar banho. Tive de chamá-lo, pois havia esquecido a toalha no varal da área de serviço. Ele entrou no banheiro e só de vê-lo ali, com a toalha na mão, meu corpo se incendiou novamente. Chamei-o para o banho, mas ele disse que era melhor não. Já estava atrasado. Havíamos ficado transando por quase duas horas...

- Só aceito sua recusa se me prometer que na próxima quarta você tomará um banho comigo!
- Menina...pensa com calma sobre isso...na outra quarta a gente conversa, pode ser? Minha opinião é que não devemos fazer isso de novo...não é certo!
- Mas se eu não mudar de idéia, você tomará banho comigo?
- Vamos ver, menina, vamos ver...

E saiu do banheiro. A visão daquele homem me perturbou tanto que tive de me masturbar ali mesmo...e fiz questão de não esconder meus gemidos de excitação, para ele ver como havia me deixado...

Me enxuguei, sai do banheiro nua e fiquei andando pela casa sem roupa...O pau dele já estava duro de novo, mas ele se conteve e não me tocou mais. Fui para meu quarto, deitei e fiquei pensando... e achei também que o que havia acontecido era uma loucura completa... Ainda estava nua quando ele bateu na porta e disse que terminara. Pedi para esperar, pus um roupão, amarrei o cinto, e sai para pagar.

Nenhum dos dois teve coragem de olhar nos olhos do outro. Ele estava de cabeça baixa quando saiu, despediu-se e caminhou até o elevador.

Foram sete dias de tormento. Eu não conseguia estudar direito. Não conseguia parar de pensar em como fora gostoso transar com o seu Francisco. E, na terça-feira, resolvi: eu queria continuar.

Assim, na quarta-feira, quando cheguei e o vi terminando de arrumar a sala, fechei a porta, corri para ele e pulei em seus braços, dizendo:

- Te quero, seu Francisco, te quero... Me faça mulher completa de novo!!!

Se ele tinha alguma resistência a oferecer, depois disso não teve mais... Tal como no outro dia, carregou-me para a cama e lá transamos alucinadamente outra vez...e dessa vez com direito ao banho... e a uma penetração anal... com que jeito, com que carinho ele fez isso...era um amante perfeito!

Assim ficamos por uns 2 meses.

Até que uma amiga começou a desconfiar da minha expressão de felicidade e tantas fez que acabei contando o segredo para ela. Nunca devia ter feito isso...

Na quarta feira seguinte, ela fez questão de ir comigo em casa para conhecer o Seu Francisco. Eu disse a ela que ele não poderia saber que eu havia contado, ela disse que não iria falar nada, só queria conhecer a razão de minha felicidade.

Mas Seu Francisco não era bobo. Pela maneira como minha amiga olhou para ele, ele sacou na hora que eu havia dado com a língua nos dentes... Assim...foi embora e nunca mais voltou...

O que vocês acham, leitores? Fiz mal em ter falado com a minha amiga? E Seu Francisco, por que ele agiu assim? Não poderia ter aceitado?

O fato é que estou triste, muito triste agora....

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