segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Em Sampa. com um novo amigp

(escrito por Meg)


Olá, queridos leitores.
Em primeiro lugar, agradeço de coração todos os emails que ja recebi, elogiando os meus contos. Tenho feito grandes amigos por aqui, com os quais troco confidências e fotos. Nunca pensei que fosse tão legal conhecer pessoas que tem idéias semelhantes, e que curtem o sexo de forma tão prazeirosa.
Bem, mas vamos ao relato de hoje, que é verdadeiro também.
Tive de fazer uma viagem a Sao Paulo, era coisa rápida, ir num dia e voltar no outro.
Fui, me hospedei no hotel, deixei minhas coisas lá e saí para resolver o que eu precisava.
À noite, ao voltar para o hotel, um carinha me chamou a atenção. Estava terminando de fazer a ficha na recepção e ouvi a moça falar que ele ficaria no quarto 556.
Ora... eu estava hospedada pertinho dele, no 560.
Acabou que subimos juntos pelo elevador. Pude observa-lo melhor e verificar que era um belo espécime masculino, rssss.
E era ousado também, já começou a puxar conversa comigo (estávamos só nós dois no elevador). Perguntou se eu estava ali há muito tempo...essas coisas... respondi educadamente, porque não queria dar uma bandeira muito grande assim de cara, mas que estava começando a me interessar...ah...isso eu estava!
Quando chegamos ao nosso andar, caminhamos até perto do quarto dele, me despedi e fui caminhar para o meu quarto, quando ele me perguntou se eu ja havia jantado.
Como eu respondesse que não, mais que depressa ele se convidou para jantar comigo.

Marcamos para dali a uma hora, no restaurante do próprio hotel.
Ao entrar no meu quarto, senti que ja estava meio molhadinha. Liguei entao para meu marido e contei o que estava ocorrendo. Eu sabia que ele iria adorar isso e, de fato, ele me incentivou a ir em frente.
Tomei um banho, então, bem demorado, me perfumei toda e pus um vestido preto, curto, decotado nas costas.
O telefone tocou. Era ele, me avisando que ja estava pronto e me aguardava perto do elevador. Fiz uns dois minutinhos de demora...tática.... e sai então, caminhando em direção a ele.
Quando cheguei perto, ele pegou em minha mão, levantou meu braço e me fez dar uma rodada.
- Fiu...fiu... assoviou ele.
- O que foi?
- Você está maravilhosa!!!
- Obrigada....
- Não precisa agradecer...
Descemos para o restaurante. Modéstia à parte, eu estava chamando a atenção. Ele também... formávamos um belo casal, tenho de reconhecer, sem falsa modéstia.
Sentamo-nos e pedimos um vinho. Depois, um peixe grelhado, com legumes e arroz.
Enquanto esperavamos o peixe, sorvíamos o vinho, lentamente, e falávamos de nós.
Ele era carioca, casado, havia ido para fazer uma palestra num congresso. Ficou muito interessado quando eu disse que tambem era casada.
Como todo homem fala nessas horas, ele foi previsível:
- Mas como seu marido deixa você vir sozinha?
Essa pergunta me irrita, pois traduz o machismo.
Irritada, eu retruquei:
- Meu marido tem de me DEIXAR fazer alguma coisa? Eu não tenho vontade, não posso fazer o que eu preciso? Tenho de perguntar a ele se posso ou não?
- Desculpe...não quis ofender... mas é que se eu fosse casado com você, eu iria te acompanhar sempre!
- Não foi uma boa desculpa. Mas vamos deixar este assunto de fora, porque não quero estragar meu jantar.
Seguiu-se um momento de silêncio. Eu o deixara constrangido e acabei colocando minha mão sobre a dele e pedindo desculpas pela forma grosseira como havia falado.


- Tudo bem, minha querida...tudo bem. Mas que mãos sedosas você tem...

Sorri...

- Você perde a amiga, mas não perde a cantada, não é? Rsss

Ele sorriu também.

Pronto, o gelo estava quebrado. Mas o papo parou, porque o garçom trouxera o peixe e, faminta como eu estava, fiz questão de devorar o peixe, e falar pouco.
Depois que terminamos a refeição, fomos até o bar, onde ficamos conversando até quase meia noite.
Pedi licença a ele para voltar para o quarto, pois estava cansada. Ele se levantou e disse que também iria, pois deveria viajar logo cedo.

Ao entrarmos no elevador, novamente só nós dois, ele ficou bem perto de mim e, sem que eu pudesse esboçar qualquer gesto, enfiou a mão direita pelo decote nas costas e rapidamente chegou ao meu seio, me dando um leve beliscão no bico.
Me virei para reclamar e ai ele me beijou...sofregamente.. minhas defesas cairam... me entreguei por completo àquele homem que eu mal conhecera. Senti seu pinto duro encostar em minhas pernas...
O elevador chegou ao nosso andar. Tivemos de nos comportar porque havia câmeras no corredor.
Chegamos ao quarto dele. Abriu a porta e me puxou para dentro, arrancando meu vestido, me deixando só de calcinha, beijou meus seios. Beijou, eu disse?
Não... sugou, mamou neles como se fosse um bebê...
Começou a tirar a roupa, eu o ajudei...queria logo ver aquele corpo nu, ver e pegar naquilo que eu ja sentira.
E que belo pau pulou na minha frente quando a cueca foi arrancada...Lindo, de bom tamanho, duro que nem uma rocha...
Não deixei por menos. Abaixei-me, coloquei-o em minha boca e mamei nele com a mesma voracidade com que ele sugara meus seios...

Vendo que estava prestes a gozar, ele me interrompeu, me levou para a cama, me colocou de quatro e penetrou minha xotinha por trás (como ele sabia que eu adoro essa posição?). Entrou de uma vez, eu estava tão molhada que mal senti, e ai começou a bombar dentro de mim até explodirmos em gozo....
Que delícia...que homem...
Ficamos ali deitados alguns minutos. Percebi que ele estava ressonando. Então me vesti e sai do quarto. Fui para o meu, cai na cama e dormi, de roupa mesmo.
Fui acordada às 6 horas com batidas na porta. Ao abrir, eu o vi, com uma toalha de banho no pescoço. Não entendi nada.
Mas ele explicou:

- Este hotel tem um serviço pessoal para hóspedes muito bonitas: ele fornece uma pessoa para dar um banho bem gostoso nelas...
Não pude deixar de sorrir...
Deixei que ele entrasse e ele, carinhosamente, me tirou a roupa, toda amassada, me beijou o corpo todo, me levou para o chuveiro e, realmente, me deu um banho adorável, com direito a muitas massagens e, claro, com direito a levar um pau delicioso em minha xotinha de novo.
Nos despedimos, ambos tinhamos de viajar.
Ficou a vontade de ve-lo novamente. E isso aconteceu....
Depois aquela aventura inicial, em que conheci o Clóvis, fiquei sabendo que ele iria novamente a São Paulo no final do mês. Resolvi fazer uma surpresa. Fui também, e do aeroporto, liguei para ele e perguntei em que hotel ele estava, mas não disse que também estava em Sampa.
Fiquei sabendo, então fui até lá e me hospedei. Aguardei a noite, vi quando ele chegou, esperei alguns minutos, desci para a recepção e pedi que ligassem para ele, dizendo que havia uma visita para ele. Não disse meu nome, queria ver como ele era curioso.
Quando ele chegou e me viu, arregalou os olhos, ainda mais porque eu tinha colocado um vestido sensualíssimo, com um decote generoso, que estava chamando a atenção de todos que se encontravam lá embaixo.
Meus cabelos estavam molhados e soltos, eu parecia uma leoa pronta a devorar sua vítima.
Eu o chamei para sairmos. Ele topou e fomos a um restaurante italiano que havia ali perto, uma dessas cantinas super tradicionais, aconchegantes e românticas.
Enquanto saboreávamos um delicioso vinho, esperando a comida ser servida, ficamos em silêncio, apenas olhando um para o outro. Os olhares eram de desejo, de paixão, mas eu não deixava de olhar com ares de moleca devoradora.

Ele trocou de lugar, sentou-se bem ao meu lado. Aproveitando o ambiente à meia-luz, comecei a roçar minhas pernas nas dele.
Suas mãos começaram a percorrer minhas coxas, e eu, afogueada, não pensei duas vezes, levei minhas mãos até aquele pau maravilhoso que ele tem, apertei-o, já durinho, acariciei-o e só não fiz mais porque mais pessoas chegavam e não seria possível dar um show completo ali...rsss...
Já com o jantar terminado, ele me disse que gostaria de me levar para outro lugar. Brinquei que eu gostaria de ir para o hotel com ele, mas ele tentou me dissuadir, dizendo que naquele hotel não seria possível, a vigilância era muito grande, para alguém subir a um quarto tinha de preencher uma ficha enorme...etc e tal...




Quando eu lhe disse que não haveria problemas, porque eu estava hospedada lá também, ele ficou maravilhado. Saímos rapidamente, e fomos para o hotel.



Pegamos as chaves e no elevador, resolvemos que seria no meu quarto. Ele me pediu apenas para passar no quarto dele antes, queria escovar os dentes. Eu fui para o meu e me preparei. Pus uma camisolinha curtinha, de seda, branquinha. Os bicos dos meus seios quase furavam o tecido, de tanto tesão que eu sentia.

Ele bateu à porta, gritei que estava aberta. Ele entrou, me viu deitada só com a luz do abajur, fechou a porta, chegou até a cama e me abraçou fortemente. Meus lábios, sedentos, procuraram os dele e nossas línguas roçaram uma na outra, enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro.
Arranquei a camisa dele, enquanto ele me tirava a camisolinha, deixando-me totalmente nua, pois arrancou minha calcinha com a boca. Retribui, tirando-lhe a cueca com minha boca também. Um pau lindo, duro, extremamente duro, apresentou-se à minha frente, convidativo. Não me fiz de rogada...abocanhei-o, chupei-o, lambi inteirinho, arrancando suspiros de prazer de Clóvis.

Veio pra cima de mim, beijou meus seios, lambeu os biquinhos, que estavam duros de tesão, abocanhou os biquinhos e puxou-os pela boca... nossa, eu quase subia pelas paredes de tanto prazer....
Eu tentava devolver o prazer que sentia, beijava sua nuca, orelhas, mordia os mamilos, descia até o umbigo, lá eu enfiava minha língua que depois descia até seu pau que era novamente engolido.
Fizemos um 69 que arrancou nossos gozos simultaneamente, deixando-nos prostrados por alguns minutos.

Fomos tomar banho. Um banho demorado, daqueles bem quentes, em que as mãos se esfregavam, se acariciavam...e em que o tesão não demorou muito a voltar. Logo senti seu pau endurecendo novamente. Voltamos para a cama e nos comemos novamente, com um furor que parecia que era a primeira vez que fazíamos isso.

Depois de me fazer gozar umas três vezes com aquele pau maravilhoso dentro de minha xotinha, ele me pôs de quatro e me penetrou por trás, fazendo seu pau mergulhar dentro de meu cuzinho, que agradeceu ser preenchido totalmente. Enquanto ele bombava, eu quase desfalecia de tanto gozo....finalmente ele também gozou, me inundando com seu leitinho quente e gostoso.

Deitados estávamos, deitados ficamos, adormecendo agarradinhos.

As 6, acordei e vi que ele ainda ressonava. Fui ao banheiro, me lavei, passei um perfume e voltei para a cama. Comecei a fazer uma massagem, até que ele acordasse.
Já pensava em fazer um striptease de roupão, quando ele me lembrou que tinha de sair cedo, pois viera para algumas reuniões.

Prometi a ele que, naquela noite, a festa seria em seu quarto...rsss...
Para mudar de ambiente, claro!!!!

Durante o dia, sem ter o que fazer, fui percorrer lojas e livrarias na Paulista. Voltei para o hotel às 17, tomei um banho delicioso, me perfumei toda e fiquei esperando Clóvis chegar. Assim que ele chegou, me telefonou e marcamos para eu ir para o quarto dele às 20 horas. Ele queria sair para jantar, mas eu disse que não, que tudo já estava preparado e o jantar seria no próprio quarto.

Fui até lá. Coloquei apenas um casaco comprido, sem nada por baixo. Levava um pote de sorvete: seria a nossa janta.

Quando ele abriu a porta, estava apenas de calça, sem camisa. Exibia seu peito cabeludo, onde se destacavam dois mamilos escuros, bons para serem lambuzados de sorvete. Pelo volume na calça, percebi que ele já estava “no ponto”.

Entrei e coloquei o pote de sorvete na mesa. Quando ele viu o que era, morreu de rir...
Fingindo-me muito séria, eu abri o pote, peguei um pouco de sorvete e passei em seus mamilos. Cai de boca neles, lambi tudo .


Abri o casaco, revelando minha nudez. Mais que depressa ele tirou a calça e a cueca. Ficamos os dois, nus, olhando um para o outro, nos admirando. Eu não me cansava de olhar para seu pau, ereto, viril... e ele não tirava os olhos de meus seios e de minha xotinha peludinha.




Sem nada falar, ele se dirigiu à mesa, lambuzou as mãos com o sorvete e passou em meus seios. Tomou o sorvete depois, com sua língua demorando-se em cada mamilo meu, me levando à loucura.

Peguei o sorvete com minha boca e lá enfiei seu pau, lambuzando-o todo e limpando-o todinho depois.
Ai a coisa degenerou: o sorvete foi passado em todo o corpo dele e meu, deitamos na cama e ficamos nos saboreando até ficarmos limpinhos. Seu pau, cheio de sorvete, entrou em minha xotinha, deixando-a congelada, mas que gozo inesquecível...
Também meu cuzinho foi penetrado por um pau cheio de sorvete, nunca havia experimentado isso...é uma delícia total...
Claro que, depois, tomamos outro banho delicioso. No chuveiro eu o chupei novamente, até ele endurecer de novo e me penetrar. Mas dessa vez eu o fiz sentar no chão do box e sentei em cima dele. Adoro cavalgar e o fiz até arrancar a última gota de sêmen que ele podia me oferecer...
Foram duas noites inesquecíveis. Mas outras virão, porque não vou perder o contato com ele.

Homens assim não podem ser deixados... rsssss.

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