quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Eu, meu marido e nosso amigo fotógrafo



(escrito por Meg)


Em relato anterior, eu contei como fui fotografada por um amigo nosso, o Arnaldo, grande fotógrafo. Nas duas primeiras vezes, meu marido, o Kaplan, estava junto. Na terceira, eu fui sozinha e Arnaldo e eu demos a primeira de uma série de trepadas fantásticas.

Vou lhes relatar hoje uma dessas.

Estávamos um dia nós três no studio do Arnaldo. Era naqueles meses em que quase não aparecem trabalhos e ele estava reclamando justamente isso. Que os que apareciam eram os casamentos, as festas de 15 anos e ele já estava ficando de saco cheio de fazer isso.

Queria coisas novas, experiências... enfim... acabou nos perguntando se queríamos ir com ele para uma cidade litorânea, passar um fim de semana fotografando. Como não tínhamos nada mesmo que nos impedisse, topamos na hora.

Fomos para casa arrumar as malas, dali a pouco ele passou e nos pegou para irmos no carro dele.

A viagem foi divertidíssima, riamos, contávamos piadas e, claro, de vez em quando o assunto sexo aparecia. Arnaldo sabia que Kaplan tinha conhecimento das nossas transas, nunca escondi nada dos dois.

Eu já começava a desconfiar que aquela viagem tinha outros objetivos...mas, enfim... tudo que viesse era lucro. Os dois eram excelente amantes. E eu tinha certeza de que iria rolar alguma coisa.

Depois de uma longa viagem, chegamos, finalmente, à praia de Castelhanos, no Espírito Santo. Naquela época era quase deserta, havia pouquíssimas residências lá. E como não era época de temporada, percebemos que teríamos toda a tranqüilidade do mundo para fotografar e curtir aquele fim de semana.

Claro que, mesmo sob protestos, porque eu queria fotografar também, os dois me pressionaram para virar a modelo exclusiva deles. Como recusar? Acabei virando, realmente, a modelo, posando para centenas de fotos que os dois fizeram de mim.

Comecei a fazer as fotos de biquíni, mas quando notamos que não havia viva alma naquela praia, eles começaram a me pedir para fazer topless. Pra deixá-los com bastante tesão, eu primeiro recusei, mas depois aceitei e passei a exibir meus seios (belos, diga-se de passagem e sem falsa modéstia) para os dois taradíssimos, cujos paus quase faziam as respectivas sungas explodirem.

Parecia que era a primeira vez que eles me viam seminua, tal o tesão que eles estavam.

Depois de muitas fotos, muitas cervejas, paramos e fomos dar um mergulho. De topless eu estava, de topless eu fiquei. Entramos na água e começamos a brincar, os dois fingindo que queriam me agarrar, mas agarrando mesmo, pegando em meus seios, passando a mão em meu bumbum. Era a primeira vez que fazíamos isso os três. Eu nunca tivera nada com o Arnaldo na frente do Kaplan. Mas ali, naquela praia deserta, as cervejas fizeram o devido efeito e eu me soltei completamente.

Agarrei o pau dos dois e fiquei fazendo carinhos neles, por cima da sunga mesmo, era difícil saber qual deles era o mais duro... brinquei com eles até que eles gozassem, e as ondas do mar recebessem mais líquidos branquinhos...

Voltamos para o hotel, em Guarapari. Havíamos pedido um quarto triplo. Estavamos, eu e o Kaplan deitados na cama de casal e Arnaldo na de solteiro. Fui tomar meu banho, achando que um deles iria comigo, mas nada... ficaram conversando e bebendo mais cerveja. Não sei o que conversaram, mas estavam com os olhos brilhando quando voltei para o quarto, enrolada apenas com a toalha...na cabeça. Expus meu corpo nu para os dois. Se eles não tinham nenhuma idéia, eu estava com todas as idéias possíveis...

Arnaldo foi tomar banho. Sentei-me em frente ao espelho para arrumar meus cabelos. Kaplan se levantou, chegou até perto de mim, já com o pau duro de novo. Abaixei a sunga e dei uma chupada nele. Agradeci pela viagem, e pelo que “ainda ia acontecer”. Ele riu, o que me fez pensar que já estava tudo combinado entre eles.

Arnaldo saiu do banho. Veio com a toalha enrolada na cintura, deitou-se na cama e ficou me observando, nua ainda, a pentear meus cabelos. Kaplan foi para o banho. Pelo espelho, eu vi Arnaldo mexendo no pau, que logo endureceu. Ele abriu a toalha e me mostrou como eu o tesava. Era demais para mim...

Larguei o pente e pulei em cima dele, beijando seu corpo, e, particularmente, seu pau, mordi sua bunda, tudo isso enquanto ouvíamos o chuveiro derramar suas águas no corpo do Kaplan...

Sentei-me naquele mastro e comecei a cavalgar. Nisso, o barulho do chuveiro parou. Logo, Kaplan apareceu, também enrolado na toalha. Quando me viu cavalgando o pau do Arnaldo, o pau dele também ficou empinadissimo e ele se juntou a nós, me beijando as costas, me acariciando os seios, enfiando o dedo no meu cuzinho. Era demais a situação: gozei, feito uma louca, gemendo alto e pedindo mais e mais....

Arnaldo se posicionou para comer meu cuzinho, que o aceitou com tranqüilidade. Ele então pediu que eu ficasse de pé, meio inclinada, e pediu ao Kaplan para comer o cu dele, enquanto ele comia o meu. Nossa... só dele fazer o pedido, eu gozei, antevendo a cena. Fiz questão de ficar de frente para o espelho, pois queria ver tudo.

A cena era indescritível: eu na frente, sendo comida pelo Arnaldo, que deixou sua bunda à disposição do Kaplan. Este, mais que depressa, enterrou seu pau no cu do Arnaldo e ficamos fazendo um vai-e-vem ritmado que nos proporcionou outro gozo fantástico, simultâneo.

O pau do Arnaldo nunca ficara tão duro quanto na hora em que ele recebeu o pau do Kaplan em seu cu. Os homens, realmente, sentem tesão ampliado quando são penetrados por outro homem. É interessante isso!

Terminada a farra, fomos os três, de novo, pro chuveiro, para nos limparmos. Descemos, fomos jantar. Bebemos mais cerveja. Era o sinal de que a festa não tinha acabado.

Quando o Arnaldo se levantou para ir ao banheiro do restaurante, o Kaplan me perguntou se eu queria ficar na cama de casal com nosso amigo. Ele não se incomodaria de ficar na cama de solteiro. Eu disse que preferia os dois na cama comigo, mas que ele fizesse o que achasse mais legal.

E o que aconteceu foi isso: ao voltarmos para o hotel, o Kaplan deitou-se na cama de solteiro, deixando a de casal para nós dois. Dei-lhe um gostoso beijo na boca e uma chupada no pau, em agradecimento, e fui deitar com o Arnaldo, que já me esperava de pau em riste.

Mas acho que, por causa das muitas cervejas, ele acabou não agüentando muito. Demos uma trepadinha mais convencional, e ele caiu de lado, ressonando.

Kaplan também dormia, mas seu pau estava duro, mesmo na pequena claridade do quarto dava para ver. Então pulei para a cama dele, chupei-o mais um pouco e sentei-me naquela rola duríssima que estava ali à minha disposição. Quando comecei a cavalgar, ele acordou, me puxou para si, me beijou, mamou em meus peitinhos, me pôs de ladinho e me comeu gostoso, aquela comida demorada, que me levou a gozar várias vezes.

Adormecemos depois, abraçadinhos, felizes, cúmplices de nossa “traição”.

Quando acordamos, no dia seguinte, domingo, chovia. Desistimos de ir à praia, claro, e resolvemos antecipar nossa volta. Fizemos as malas e fomos para o carro. Claro que, antes de descermos, o Arnaldo lembrou-se que não havia cumprido bem seu papel de noite e me puxou para a cama, para me comer direito... tudo com o Kaplan assistindo e sorrindo ao ver minha cara de felicidade!.

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