segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Minhas priminhas queridas

(escrito popr Meg)

Depois de ter publicado o relato veridico de uma grande transa com meu primo Paulo, lembrei-me de uma outra coisa que aconteceu uns 3 meses depois.

Estava eu em casa, num sábado à tarde, ouvindo música. O Kaplan, que na época já era meu namorado, estava trabalhando, como sabem, ele é fotógrafo e fins de semana são os momentos que dão mais trabalho.

Pois bem...estava eu, dizia, ouvindo músicas, num sábado à tarde, bem quente. Como meu apartamento era bem alto, sem vizinhos para xeretar, eu estava apenas de short. Não usava camiseta nem nada mais. E tão bom sentir o vento bater nos seios... Foi ai que tocou o interfone.

Eram duas primas, que, coincidentemente, faziam parte daquele grupo de 15 primos que se reunia nas férias na casa de meu tio, no interior.

Como elas estavam sozinhas, não me preocupei em colocar uma camiseta. Recebi-as como eu estava, só se shortinho. Havia tempo que não nos víamos, e a alegria do reencontro foi muito grande. Elas haviam trazido cerveja e salgadinhos, pois pensavam em passar a tarde toda comigo.

Achei otimo!

Elas ficaram intrigadas por eu estar só de shortinho, mas mostrei a elas que não havia perigo algum, pois nenhum prédio alto fora construído nas redondezas. Gostaram tanto que resolveram tirar a roupa também. Ficaram só de calcinha.

Se alguem pudesse ver, iria gostar muito: três moças lindas (modéstia à parte), em trajes intimos, conversando na sala e tomando cerveja. Deixa eu apresentar minhas primas para vocês.

Arlete tinha 24 anos. Era loura, alta, esguia. Puxara a mãe, uma catarinense, que se casara com o pai dela. Tinha seios lindos, tamanho médio e uma xotinha toda depilada (vi depois).

Márcia tinha 23, e, ao contrário de Arlete, era mais baixa, morena, cabelos pretíssimos que iam até a cintura. Seios maiores do que os de Arlete, mas muito bonitos também. Eu, que vcs sabem, me chamo Meg, na ocasião tinha 23 anos também. Seios médios e o bumbum era o maior de todas as primas (rssss.), já estava nos 104cm.

Pergunto aos homens que estão lendo (e também às mulheres): éramos ou não um trio fantástico? rsssss.....

Mas então...depois de muitas cervejas, o papo rolava solto e os casos amorosos e sexuais começaram a ser contados...E acabei contando o meu caso com o Paulo, não sem antes pedir sigilo absoluto para elas, é claro.

Leitores...foi ai que aconteceu a coisa mais inusitada de todas. Arlete estava sentada num dos sofás, Márcia estava sentada no tapete, perto dela. E eu estava no tapete, tambem em frente às duas.

Na medida em que narrava os detalhes todos, era como se eu estivesse novamente lá...um fogo me subia pelo corpo e eu até fechava os olhos para relembrar as delicias daquele dia...

Quando abria os olhos percebia que as duas estavam também excitadissimas. Arlete já tinha tirado a calcinha e se masturbava em cima do sofá. Márcia acariciava os seios, com os olhos até revirando de tanto tesão que sentia com o relato.

Súbito, Arlete ajoelhou-se no sofá, ficando com a bunda virada para nós. Mais que depressa, Márcia tirou a calcinha e ajoelhou-se com a boca na bunda de Arlete e começou a chupá-la. As duas gemiam de tanto prazer e eu acabei ficando com tanto tesão que tirei meu short, ficando nua como as duas, e comecei a chupar a bunda e a xoxota de Márcia. Parecia um trenzinho do prazer.

Arlete sentou-se, de frente para Márcia que, mais que depressa, enfiou um dedo na xotinha enquanto, com a língua, massageava o grelinho dela. Os gemidos de Arlete aumentaram de intensidade... Descabelada, suando muito, ela dizia que precisava de um cacete. Márcia colocou mais um dedo e nem assim Arlete sossegou.

Tive uma idéia. Corri até a cozinha e peguei uma banana prata, de tamanho grande, descasquei e levei para a sala. As duas entenderam na hora. Arlete pegou a banana e mais que depressa enfiou em sua xotinha... nossa... ela até deu um suspiro quando a banana entrou quase toda...Bem, se Arlete agora estava mais calma, quem ficou muito acesa fomos Márcia e eu.

Olhamos uma para a outra, sorrimos, porque tivemos o mesmo pensamento. Corremos para a cozinha, escolhemos as duas bananas maiores que havia no cacho, descascamos e voltamos para a sala. Sentamos ao lado de Arlete, e ficamos as três com as bananas enfiadas nas xotinhas. Faziamos os movimentos de vai e vem, como se a banana fosse um delicioso caralho.

Gozamos de uma forma extraordinária...

Fomos para o banho. As três juntas, felizmente o box era de tamanho razoável. Ali, nos ensaboando, Arlete se mostrou mais safada...começou a me ensaboar, demorando-se bastante nos peitinhos... meus biquinhos logo endureceram, mostrando como eu estava gostando daquilo.

Então Márcia ajoelhou-se e começou a lamber minha xotinha. Eu quase levitava, de tão gostoso que estava aquilo...depois trocamos, Arlete passou a ser beijada e chupada por nós duas.

Finalmente, foi a vez de Márcia ser devidamente castigada por mim e por Arlete.

Do banho fomos para minha cama, onde tivemos mais uma sessão de carícias, que nos permitiram gozar novamente.

Tarde da noite, as duas se retiraram, prometendo voltar mais vezes, pois agora eu já fazia parte do time delas!!!

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