terça-feira, 29 de março de 2022

Estava lendo na sala quando ele chegou

 A leitura ficou pra depois

(escrito por Kaplan)  

 

Corina, bela morena, de longas pernas, meio patricinha, adorava ler as revistas de moda, pois sempre queria estar à frente das amigas. Ter as ultimas novidades em sapatos, vestidos, lingeries e até joias era tudo de bom. Ou seja, uma moça meio fútil, né?

Mas ela era assim.

E tinha um amigo muito querido, que era tão fútil quanto ela, que formava o casal perfeito. Era tão íntimo, que tinha a chave do apartamento dela e entrava sempre que queria. Era o Isaias. 



E numa bela tarde, ela, que não trabalhava, estava justamente na sala, espichada num dos sofás, lendo o último exemplar de uma dessas revistas. Estava bem à vontade, uma blusa listrada e um shortinho preto, curtinho, que deixava suas belas pernocas inteirinhas à vista.

E nem reparou que o Isaias entrava e ficava olhando a amiga querida, quer dizer, olhava mais as pernas do que a moça.

E depois de um certo tempo, ele se mostrou a ela, encostando seu corpo na parte traseira do sofá e levantando a blusa da Corina, pegando nos seios dela (também belíssimos) e fazendo ela suspirar, já sabendo como aquela história ia acabar.

A blusa saiu toda, ela só de shortinho, ajoelhou no sofá, suas costas encostando no peito do Isaias e ela ronronando... que nem uma gatinha sapeca. 






Então ele a colocou em pé e foi tirando o shortinho, mas sem largar os peitinhos dela e sem parar de beijá-la, ao que ela correspondia, de olhos fechados e louca pra tirar a roupa dele também.

Pronto! Estavam os dois nus e ela sorriu ao ver que o pau dele já estava pronto pra tudo. 

Mas sempre fazia boquete antes de qualquer coisa, e foi o que ela tratou de fazer.

Só depois é que ele sentou e ela sentou nele, de costas pra ele, que a segurou pelos seios e ela pôde pular à vontade.

Ela sempre se recordava da primeira vez dos dois. Foi numa balada, eles não se conheciam, mas foram atraídos, dançaram, e da dança passaram para os beijos e dos beijos pros amassos e ela o convidou para ir ao seu apartamento, sem saber que ele morava no prédio ao lado!

Foi uma surpresa para os dois.

E como ela gostou de trepar com ele naquela noite. Gostou tanto que o deixou dormir lá, e de manhã treparam de novo, tomaram banho juntos, e ela resolveu que daria a chave do apartamento pra ele. Podia entrar a qualquer hora, ela morava sozinha. E não costumava chamar homem nenhum. Talvez ele, ao entrar, encontrasse alguma amiga, poderiam até brincar os três, mas homem, ele jamais iria encontrar lá.

O rapaz era gente boa. Fútil, filhinho de papai, mas gente boa. Visitou-a muitas vezes, mas sempre telefonava antes.

Naquele dia, ele resolveu fazer uma surpresa, não telefonou, entrou sem fazer barulho e a surpreendeu como relatamos no inicio.

E agora, ali estavam eles, ela pulando no pau dele, ele pegando nos seios dela, ela virando a cabeça e o beijando... era tudo de bom! 



Já com seu gozo satisfeito, ela levantou e fez outro boquete nele, até sentir que ele iria gozar, então deitou-se, para ele gozar em cima dela. Adorava isso, passava a mão no gozo e lambuzava-se toda, o que era um convite para continuarem no chuveiro.

Era assim a vida da Corina e do Isaías... vida boa, concordam? Fútil, mas com bons momentos, como o que viveram naquela tarde.

 

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