Não deixa de ser brincar de médico
(escrito por Kaplan)
Coisas curiosas acontecem com as pessoas, desde que se relacionavam
crianças até a idade adulta. Estou falando de Galba e Alice, que moravam no
interior, em casas próximas e que brincavam a valer com os amiguinhos e
amiguinhas. Não havia celular, não havia joguinhos eletrônicos, então a
criançada vivia brincando e inventando brincadeiras.
Foi assim que um dia Alice contou que tinha ido ao médico e que ficara só
de calcinha, morrendo de vergonha. Aquilo despertou risadas e alguém comentou
que não entendera porque ela ficara envergonhada, já que nas brincadeiras, que
incluíam nadar nos riachos que existiam por lá, quase todo mundo ficava pelado.
E daí surgiu a ideia de brincarem de médico. Fizeram isso muitas vezes.
Aí o tempo passa, o tempo voa, cresceram e a maioria se dirigiu à
capital, para fazer cursos universitários e conseguir trabalhar. Muitos não se
viram. Nunca mais.
Mas um dia, esses acasos da vida... Não é que a Alice encontra o seu
antigo amigo Galba? Ela procurava uma sala para alugar, pois fizera o curso de
Direito e ele tinha um consultório exatamente naquele prédio, fizera Psicologia
e já tinha uma pequena clientela.
Foram para o consultório dele para matar as saudades. E ficaram
relembrando dos bons tempos que haviam vivido, e a Alice, muito safadinha,
lembrou das brincadeiras de médico. E perguntou, doida para ele entender o que
ela estava querendo:
- Psicólogo também é médico, não é?
Ele riu, parecia ter percebido onde ela queria chegar, então já respondeu
direto:
- Claro que é, e a moça está precisando de uma consulta?
Riram os dois e ela respondeu que sim, queria uma consulta ali, agora, e
tinha certeza de que seria algo bem mais emocionante e excitante do que as
consultas do tempo de criança.
Aproveitando que ela estava com uma blusa bem decotada, ele enfiou a mão
e pegou no seio dela. Estava sem sutiã, até parecia que ela havia programado
aquele encontro!
Ela tirou a blusa e ele babo vendo os seios dela. Continuou segurando um,
enquanto a outra mão dirigiu-se à saia dela, enfiando-se lá dentro e passando
os dedos sobre a calcinha. Ela gemeu.
- Eu sabia que seria mais excitante...
Quis mostrar o que já aprendera na faculdade. Pegou a calça dele, abriu,
pôs o pau pra fora, pegou e chupou. Belo boquete aquele!
- Não estamos fazendo nada contra a ética profissional, né?
- Claro que não, você não é paciente minha...
- Então, me come, Galba...
Ele comeu. E como comeu. Rolaram
pelo tapete, ele meteu de conchinha, depois a colocou de quatro e mandou ver, e
ela só gemendo.
Ela cavalgou, de costas pra ele que enfiou o dedo no cuzinho, ela
arrepiou toda!
E ele comeu o cuzinho dela sim... e gozou no rosto dela.
Aí sentou, e escreveu alguma coisa, ela ficou curiosa.
Pegou o papel.
- Aí está o endereço do proprietário de salas aqui no prédio. Vai
procura-lo e alugue uma, afinal, você precisará ser consultada semanalmente por
mim!
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