terça-feira, 8 de março de 2022

Brincando de psicólogo e paciente

 Não deixa de ser brincar de médico

(escrito por Kaplan) 

 

Coisas curiosas acontecem com as pessoas, desde que se relacionavam crianças até a idade adulta. Estou falando de Galba e Alice, que moravam no interior, em casas próximas e que brincavam a valer com os amiguinhos e amiguinhas. Não havia celular, não havia joguinhos eletrônicos, então a criançada vivia brincando e inventando brincadeiras.

Foi assim que um dia Alice contou que tinha ido ao médico e que ficara só de calcinha, morrendo de vergonha. Aquilo despertou risadas e alguém comentou que não entendera porque ela ficara envergonhada, já que nas brincadeiras, que incluíam nadar nos riachos que existiam por lá, quase todo mundo ficava pelado.

E daí surgiu a ideia de brincarem de médico. Fizeram isso muitas vezes.

Aí o tempo passa, o tempo voa, cresceram e a maioria se dirigiu à capital, para fazer cursos universitários e conseguir trabalhar. Muitos não se viram. Nunca mais. 



Mas um dia, esses acasos da vida... Não é que a Alice encontra o seu antigo amigo Galba? Ela procurava uma sala para alugar, pois fizera o curso de Direito e ele tinha um consultório exatamente naquele prédio, fizera Psicologia e já tinha uma pequena clientela.

Foram para o consultório dele para matar as saudades. E ficaram relembrando dos bons tempos que haviam vivido, e a Alice, muito safadinha, lembrou das brincadeiras de médico. E perguntou, doida para ele entender o que ela estava querendo:

- Psicólogo também é médico, não é?

Ele riu, parecia ter percebido onde ela queria chegar, então já respondeu direto:

- Claro que é, e a moça está precisando de uma consulta?

Riram os dois e ela respondeu que sim, queria uma consulta ali, agora, e tinha certeza de que seria algo bem mais emocionante e excitante do que as consultas do tempo de criança. 






Aproveitando que ela estava com uma blusa bem decotada, ele enfiou a mão e pegou no seio dela. Estava sem sutiã, até parecia que ela havia programado aquele encontro!

Ela tirou a blusa e ele babo vendo os seios dela. Continuou segurando um, enquanto a outra mão dirigiu-se à saia dela, enfiando-se lá dentro e passando os dedos sobre a calcinha. Ela gemeu.

- Eu sabia que seria mais excitante...

Quis mostrar o que já aprendera na faculdade. Pegou a calça dele, abriu, pôs o pau pra fora, pegou e chupou. Belo boquete aquele!

- Não estamos fazendo nada contra a ética profissional, né?

- Claro que não, você não é paciente minha...

- Então, me come, Galba... 



 Ele comeu. E como comeu. Rolaram pelo tapete, ele meteu de conchinha, depois a colocou de quatro e mandou ver, e ela só gemendo.

Ela cavalgou, de costas pra ele que enfiou o dedo no cuzinho, ela arrepiou toda!

E ele comeu o cuzinho dela sim... e gozou no rosto dela.

Aí sentou, e escreveu alguma coisa, ela ficou curiosa.

Pegou o papel.

- Aí está o endereço do proprietário de salas aqui no prédio. Vai procura-lo e alugue uma, afinal, você precisará ser consultada semanalmente por mim!

 

 

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