quarta-feira, 18 de julho de 2018

Com dois, na lancha e na ilha


Era tudo de bom...

(escrito por Meg – em seu caderno)  

Numa das vezes em que estivemos de férias na praia, ficamos conhecendo dois amigos, Valdir e Alfredo que, para variar, se encantaram com a Meg. Eles moravam lá, nos viram quando estávamos na praia e não tiveram receio de chegar, se apresentar e querer saber de onde éramos.
Pareciam pessoas muito legais, tomaram cerveja com a gente ali na barraca da praia, bateram um longo papo e depois se retiraram.

Comentei com a Meg que eles não tiraram os olhos dela. Ela disse que tinha notado isso também.
Comecei a pensar que ela iria querer algo mais... mas como eles foram embora, parecia que tinha sido apenas um encontro cordial. 

Será que ela esqueceu mesmo do sutiã?
Só que, no dia seguinte, lá estávamos nós, Meg com o sutiã desabotoado (para não ficar marquinhas nas costas...) e eis que os dois aparecem novamente, nos cumprimentando de forma bem jovial. E eu notei que Meg tinha “esquecido” que estava com o sutiã desamarrado, levantou o corpo para cumprimentá-los... e os olhos deles brilharam ao ver os seios dela. Ela se tampou rapidamente, mas eles já tinham visto...

Bem, essa história eu conheci toda, mas quando lia o diário dela, vi que ela tinha escrito sobre isso, então vou deixar que vocês saibam de tudo da maneira que ela escreveu. Vou começar exatamente dessa cena que acabei de descrever.

Quando ouvi a voz dos dois, eu percebi logo que eles tinham ficado interessados em mim. Então fiz de conta que esqueci que tinha desamarrado o sutiã e virei o corpo,ficando sentada, de frente pra eles que babaram vendo meus seios. Fingindo surpresa, logo peguei o sutiã e coloquei, mas tive certeza de que eles haviam gostado do que tinham visto.

Então ficamos de novo batendo papo, tomando cerveja e eles perguntaram se nós gostávamos de passear de lancha. Eles tinham uma e podiam nos levar para conhecer outros locais muito bonitos por ali. Eu manifestei na hora o interesse, o Kaplan também falou que gostaria. Depois de horas de papo, marcamos para nos encontrar ali no dia seguinte e iríamos em direção ao local onde eles deixaram a lancha.

Mas o Kaplan é esperto e sacou que eu gostaria de ir sem ele. Então, no dia seguinte, ele amanheceu “indisposto” e falou comigo para ir só com eles. Tive de beijar ele muito!
Então fui e os dois ficaram admirados de eu ir sozinha. Mas tenho certeza, pelo que aconteceu depois, que adoraram! 

Topless na lancha... claro que ia rolar!
Enquanto o Alfredo levava a lancha para alto mar, o Valdir ficou conversando comigo, que estava deitada, tomando sol. E conversa vai, conversa vem, falei que já tinha ido a praias naturistas e que era gostoso demais ficar nua o dia inteiro, nadar no mar nua. Ele perguntou se o Kaplan ia comigo, eu não menti, falei que quase sempre ele estava junto, mas houve umas duas ou três vezes (na verdade foram dezenas de vezes...) que fui com amigas e amigos.

Ele perguntou, e eu já sabia das intenções dele e do Valdir, se eu sempre ia com muita gente. Eu disse que muitas vezes sim, outras vezes não.

- Mas já foi com um amigo? Só vocês dois? Ele perguntou. E eu, quase estourando de vontade de rir misturada com tesão... falei que sim.
- E esse amigo seu aguentou ficar o dia inteiro pelado com você na praia? E não aconteceu nada?

Eu entendi que tinha de encerrar logo o assunto e respondi que rolava sempre alguma coisa.

- Uau! Disse ele. Aí passei ao ataque. Perguntei se podia fazer topless ali na lancha.
- Claro! Pode sim...

Tirei o sutiã e vi os olhos dele ficando arregalados. Olhei discretamente para o Valdir que também olhava sem parar.
Mas parou, parou numa ilhazinha perdida, que não tinha nada a não ser uma areia belíssima.
Nadamos até lá eu já imaginando tudo que podia acontecer, e doida pra acontecer.
E nem precisamos falar nada. Eu só disse que aquela praiazinha parecia com as praias que eu frequentava nua. E eles tiraram as bermudas, eu dei um sorriso e tirei a calcinha. O sutiã já tinha ficado na lancha...

Eles ainda estavam meio sem jeito, tive de começar. E comecei pelo gostoso pegar em dois paus, vendo-os endurecer em minhas mãos e depois em minha boca. 

Dar pra dois numa praia deserta... delícia total!
O Valdir foi o primeiro a me comer. Me pôs sentada no pau dele. E eu pulava e o Alfredo, em pé ao nosso lado... puxei-o para ficar chupando o pau dele enquanto cavalgava o Valdir.
E o Alfredo, quando chegou a vez dele, preferiu me comer em pé. Eu tive de me apoiar numa pedra grande que tinha na praia e lá veio o Valdir me oferecer o pau dele. Em todas sempre foi assim, um me comia o outro eu chupava. Tudo de bom!

Valdir me comeu de novo, em pé. E a boca cuidou do pau do Alfredo.
Depois cavalguei o Alfredo chupando o pau do Valdir.
Foi uma bela farra.

Ficamos umas três horas na ilhazinha. E é óbvio que antes de irmos de volta pra lancha... uma DP.
Bom que os paus dos dois eram normais. Nada de gigantismo. Eram como os do Kaplan. E o premiado com meu cu foi o Valdir. 

Dois paus e uma lancha... perfeito!
Nadamos de volta pra lancha, carregando as bermudas e a calcinha. E voltamos nus. Mas antes de chegarmos à civilização, pedi que o Valdir desligasse a lancha, chamei-o e agradeci o belo dia com uma chupada nos dois paus.

Quiseram saber se poderíamos sair de novo no dia seguinte, mas eu falei que não. 

Disse que o Kaplan talvez não gostasse, e eles entenderam. Mas o motivo era outro... é que na noite anterior eu tinha ficado conhecendo um hóspede que chegara e achei que valia a pena tentar alguma coisa...

E valeu!!!


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