segunda-feira, 30 de julho de 2018

Kaplan e Meg na cobertura


Olha! Esses dois também trepavam!

(escrito por Kaplan)

Pois é... vivo colocando aqui as aventuras da Meg com outros, minhas com outras... e estou sempre esquecendo de colocar belas trepadas que ela e eu demos... preciso me redimir!
Então, lá vai uma deliciosa:

Como os leitores e as leitoras já sabem, nós moramos em umas três coberturas, locais realmente sensacionais para praticarmos sexo seja com quem fosse. 

Viram como a cobertura era linda? 
Uma delas, a que foi a melhor, e onde moramos por cerca de 10 anos, era mais afastada e o prédio era o mais alto da redondeza. Dos nossos lados, mata, árvores enormes, que estavam ali mesmo antes de a cidade ser criada. Saímos de lá o dia em que a especulação imobiliária conseguiu derrubar as árvores todas para construírem não sei quantas torres de mais de 20 pavimentos... e ficamos sem privacidade alguma.

Enquanto pudemos usufruir da beleza do local, fizemos muitas farras ali.

E teve uma manhã, em que, quando acordei, não vi Meg na cama. Saí, pelado mesmo, à procura dela que pensei estar tomando café.
Não estava, estava na cobertura,  inclinada sobre o guarda-corpo. A bunda virada para onde eu estava. Aquela bunda que já foi alvo de tantos elogios aqui: 102 centímetros de pura delícia. 

Maravilhosa, não é mesmo?
Eu não iria resistir à beleza do cenário. Meu pau se mexia, incontrolável e logo estava duro o suficiente para brincar com ela. Cheguei até onde ela estava, sem fazer barulho e aproveitando que as pernas dela estavam entreabertas, coloquei meu pau ali e fiquei roçando sua xotinha.
Ela virou o rosto, sorrindo e comentou:

- Parece que alguém acordou bem animado hoje... nossa trepada antes de dormir não foi suficiente?
- Nunca serão... sempre estarei querendo uma outra...

Feliz, ela se virou e ajoelhou na minha frente, pegando no meu pau e me fazendo o boquete que deliciava a todos.

Foram mais de cinco minutos me chupando, até ela deitar-se num pufe baixinho que tínhamos lá. Como não dava para eu deitar junto com ela, fiquei em pé, na ponta em que a cabeça dela estava e enfiei meu pau na sua boca. Depois virei meu corpo, me inclinei, a xotinha dela foi chupada por mim enquanto ela continuava o boquete... um 69 diferente, mas que ela gostou muito. 

Nada melhor do que comer a própria esposa...
Já com todo o tesão necessário, puxei um tapete para deitar e ela começou a me cavalgar. E não quis saber de outra coisa... cavalgou até sentir seu gozo chegando.
Depois ela me chupou de novo até que eu gozasse. E ela bebeu o leite todo.

- Depois de ontem à noite e de hoje, quero sossego... vou ficar aqui aproveitando este sol maravilhoso, vai lá em baixo e providencie o café e me traga, tá bem?
- Sim, madame, seu desejo é uma ordem pra mim!
- Palhaço... vai lá, vai, e capricha que estou com uma fome de loba!

Levantei-me, fui à cozinha e preparei um lanche do jeito que ela gostava. Frutas, biscoitos, um pão com queijo. E o café quentinho. Este não podia faltar nunca!
Fizemos o nosso café da manhã pelados, na cobertura, ouvindo os pássaros cantando nas árvores ao nosso lado...


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