sexta-feira, 13 de julho de 2018

Um encontro casual, uma trepada sensacional


Essas coisas acontecem...

(escrito por Kaplan)

Estávamos em Roma, Meg e eu. Ali já tínhamos vivido boas emoções, conhecemos homens e mulheres interessantes, fizemos ménages, swings, transamos individualmente.

Era para descansar... mas ela precisou sair! (foto: Kaplan)
E nesse dia que vou narrar, estávamos no hotel, depois de um belíssimo banho. Haviamos andado pela cidade a manhã toda, e fomos ao hotel para descansar.
Meg se lembrou que precisava comprar um shampoo. Quis ir naquela hora, eu falei que tinha visto uma farmácia ali perto, ela se lembrava de onde. Fiquei dormindo e ela foi. 

E demorou muito, porque acordei umas duas horas depois e ela não estava no quarto. Fiquei preocupado, desci, perguntei ao rapaz da recepção se a tinha visto, ele me falou que a vira sair há um bom tempo, mas não regressara.
Sai na rua, em direção à farmácia que havia visto, olhando dentro das lojas todas e nada de vê-la.

Voltei ao hotel. Não sabia o que fazer. Será que ela estava perdida? Mas era uma pessoa muito viva, conseguiria informação sobre a localização do hotel...
Estava lá, pensando, quando ela chega. De mãos abanando.

- Meg... onde você estava? Procurei você nas redondezas... e cadê o shampoo que você ia comprar?
- Shampoo? Ah! É mesmo... esqueci!
- Como assim? Você sai para comprar e esquece de comprar? Onde você esteve esse tempo todo?
- Querido, fica calmo... estou bem, não aconteceu nada de grave.
- Mas...
- Calma, eu explico. Saí daqui para ir na farmácia, estou andando na rua, distraída, quando ouço alguém me chamar. Arregalei os olhos. Quem me conhecia? Você não vai adivinhar quem era...
- Não, mas com certeza já imagino o que aconteceu.
- Era o Vitório, lembra que nós o conhecemos numa das vezes em que estivemos aqui?
- Lembro. Sei quem é. 

Super casual encontrá-lo...
- Então, veja que coincidência, ele mora na rua que fica aqui, atrás do hotel. Foi uma alegria dele e minha, e aí fez questão de me levar no apartamento dele. Conversamos muito, contamos as novidades do Brasil e daqui. Chegamos lá, ele mora num apartamento muito pequeno, e sentamos na cama dele. Imagina o que aconteceu: ele falou que tinha comprado um presentinho pra mim e não teve como me entregar quando nós estivemos aqui e o conhecemos. E guardara porque tinha certeza que iria nos encontrar algum dia! Aí pegou na gaveta do criado um ursinho de pelúcia.

Fiquei tão emocionada que agradeci com um beijo e ai começou... do beijo passamos para levantar a blusa e ele mamar nos meus peitos, e mais beijos, e mais carícias... e já sabíamos o que queríamos. Ele tirou minha blusa, minha calça, depois tirou a blusa dele, ai ajoelhou entre minhas pernas, afastou a calcinha pro lado e começou a me chupar. E tome língua e dedo na perereca... foi bom demais...

Depois é que ele tirou minha calcinha e eu fiz questão de tirar a calça e a cueca dele. Tava lá, aquele pauzão italiano superduro, que foi devidamente chupado, antes de ele me colocar deitada de costas, pegar uma camisinha e colocar e me comer de papai e mamãe. São tão tradicionais esses italianos!!! 

Pau italiano, sempre duro...
Variei um pouco, porque coloquei as pernas nos ombros dele, fiquei bem arreganhada pra ele meter à vontade. E como ele meteu! 

Tornou a me chupar e deixou eu cavalgar. Não tinha esquecido da minha preferência. E pulei bastante até gozar... ele encheu a camisinha.

Foi isso. Desculpe se demorei e te deixei preocupado. Mas não tinha como te avisar.

- Tudo bem, ainda bem que foi isso. E cadê o ursinho de pelúcia?

Ela ficou vermelha e rindo falou:

- Ele me fez esquecer lá, para eu ter de ir buscar amanhã ou depois...


Nenhum comentário:

Postar um comentário