quarta-feira, 4 de julho de 2018

Meg, eu e um casal que conhecemos num hotel


Eles conheciam nossos contos e ai rolou

(escrito por Kaplan)

Este blog teve início em 2010, mas antes disso publicávamos em um site. A primeira publicação nossa foi em 2004.
Essa informação é necessária, visto que o que será narrado em seguida aconteceu antes de o blog ter sido criado. O site em que publicávamos, tinha uma tela fácil de ser identificada mesmo a quem estivesse distante.

E em hotéis e pousadas, naquela época, 2006 para ser mais exato, não tinha essa tecnologia de wi fi nos quartos. O que havia era uma mesa, geralmente perto da recepção, em que os hóspedes poderiam consultar um computador daqueles modelos antigos, tipo 386...
E nem sempre havia privacidade nessas mesas. 

Querido, olha o que eles estão vendo!!!
Por isso, uma noite em que Meg e eu terminamos de jantar e estávamos indo dar uma volta pela orla de Porto Seguro, praia de Taperapuan, passamos por um casal. Ela sentada frente ao computador, ele de pé ao lado dela. E vimos abrir a tela que nos era familiar... eles estavam olhando o site em que publicávamos os nossos contos.

Olhei pra ela, ela olhou pra mim, rimos e tratamos de continuar andando. Mas demos uma boa olhada no casal, pois sentimos que poderíamos bater um papo com eles...

E foi no dia seguinte, na praia de Trancoso, onde a agência nos levou, naqueles passeios opcionais. Mas todo mundo foi, quem iria perder aquela beleza de praia?
Quando vimos que o casal ia entrar no ônibus, apressamos o passo e ficamos sentados nas poltronas ao lado deles. E Meg, que estava sentada na poltrona do corredor, logo começou a puxar papo com a moça, evitando falar de nomes, pois não queríamos nos revelar antes da hora...
Chegamos a Trancoso. Belíssima praia. Teríamos 4 horas de praia, antes de sermos levados ao famoso Quadrado. Que, na verdade, é um retângulo...

Meg já tinha descoberto que o casal gostava de fazer caminhadas. Então propôs que caminhássemos juntos, o que eles toparam. Deixamos nossas bolsas com o guia e fomos caminhando.
E o rapaz, depois de alguns minutos, nos perguntou se era verdade que havia uma praia por ali onde as mulheres podiam fazer topless. Respondi que já tinha perguntado isso ao guia.

- Mas ele me informou que não dá para irmos a pé até lá. E que tem muita zoeira, não é muito legal.
- Que pena... minha esposa estava doida para fazer topless...

Aí Meg entrou na conversa: 

Já nadei nua... é ótimo! (foto: Kaplan)
- Olha, eu adoro, já fiz várias vezes e até mais do que isso, nadei nua em várias praias, mas elas são mais escondidas... pouca gente mora lá, apenas pescadores humildes, que não se incomodam... se você quiser, podemos combinar de ir lá qualquer dia desses...

Daí em diante o papo ficou mais interessante e então eu comentei sobre o que tínhamos visto na noite anterior.

- Olha, não me levem a mal, mas ontem, estávamos saindo para dar uma volta e vocês estavam no computador, vendo um site muito legal...
- Vocês também acessam? Nós adoramos a maioria dos contos que eles publicam, pena que eu acho que são todos inventados, não dá para acreditar que sejam reais.
- Bem, eu te garanto que os nossos são reais.
- Vocês publicam lá? Que jóia! Vai ver que já lemos algum... qual o Nick de vocês?

Era a hora de revelar.

- Eu sou o Kaplan e esta aqui é a Meg. Já leram?
- Para com isso... imagina se vou acreditar! Já lemos todos, já fizemos loucuras lendo as histórias daquele casal... não podem ser vocês!
- Por que não?
- Ah... não sei... nunca pensei que iria conhecer autores e justo numa praia...
- Pois acabou de conhecer. E vocês, como se chamam?
- Eu sou a Andreza e ele é o Fabrício. Mas você jura que são vocês mesmo?
- Se duvida, hoje, quando chegarmos ao hotel, eu vou entrar no site e você verá que sou eu, pois tenho a senha...

Os papos daí em diante eram só a respeito dos contos. Nos falaram de quais tinham gostado mais. Brincaram com Meg, dizendo que ela era bem safadinha, ela riu e concordou, o que gerou mais risadas ainda.
Quando voltamos para a barraca, as duas se adiantaram e ficaram conversando, o mesmo eu e o Fabrício fazíamos. E depois Meg me disse que Andreza já sondara a possibilidade de rolar alguma coisa no hotel, e ela, claro, respondeu que sim.

Fiz questão de entrar no site, provando que era eu mesmo. Eles gostaram de saber. E combinamos nos encontrar no restaurante para o jantar. 

Olha só as safadinhas nos mostrando tudo...
Meg e Andreza capricharam nas roupas, com vestidos superdecotados que deixavam ver partes dos seios, queriam que seus homens se sentissem seduzidos... pela mulher do próximo!  E não deu outra: depois do jantar, demos uma volta na orla, pra fazer o quilo, e quando voltamos pro hotel, eles foram conosco para nosso quarto. Já sabíamos que ia rolar, nem precisávamos comentar sobre isso.

O quarto tinha uma varanda e duas cadeiras, onde as duas se sentaram. Pisquei o olho para o Fabrício, que entendeu. Então ficamos em pé, atrás das duas, mas... ele atrás da Meg e eu da Andreza. E nossas mãos começaram a entrar pelos decotes das duas, pegando os seios, puxando os biquinhos... e as duas começaram a ficar indóceis.

E não demorou muito para que as duas se levantassem e começassem a tirar nossas calças. Lógico que nossos paus já estavam duros, e foram devidamente chupados por elas. Andreza estava eufórica.

- Fabrício, não acredito que estou fazendo boquete no Kaplan e que a Meg esteja fazendo em você!
E Meg, eu já li nos contos de swing que vocês escreveram, que você beijava as mulheres... vai me beijar também?
- Se você quiser...
- Eu quero... nunca fiz, tá? 

O casal enlouqueceu vendo Meg beijar a nova amiga...
Meg só puxou-a e lascou-lhe um beijo que ela recebeu de olhos fechados.

- Nossa... adorei isso... me beija mais?

Meg sorriu e continuou  beijando-a, até que o Fabricio, louco para comer a Meg, puxou-a e foi metendo nela que estava de quatro. Andreza ficou de quatro ao lado dela e então eu também a comi do mesmo jeito.
A um sinal meu, o Fabrício e eu tiramos os paus e trocamos de lugar, cada um ficou comendo a própria esposa até que elas gozassem.

Passaram a noite em nosso quarto e trepamos mais uma vez, no meio da noite. Dessa vez, depois de nos chuparem, as duas nos cavalgaram – Meg com ele, Andreza comigo – até se sentirem satisfeitas.

Dormimos tanto, que perdemos a hora do passeio... mas não teve importância. Ficamos na praia em frente ao hotel até umas 15 horas. Daí voltamos aos nossos quartos, mas Andreza comigo e Meg com o Fabrício, no quarto deles. Banhos foram tomados, amassos foram dados, beijos e chupadas aconteceram, e cuzinhos nos foram oferecidos. Depois Meg me contou que havia combinado isso com a Andreza quando entraram no mar.

Nos demais dias a farra continuou. Pena que amores de praia não continuam... como eles moravam no sul, ficou difícil manter o contato. Uma pena, porque aqueles dias tinham sido ótimos!


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