segunda-feira, 9 de julho de 2018

As estudantes bi


Ainda bem que elas gostavam de pau também...

(escrito por kaplan) 

Já me referi, em outros contos, às duas colegas de faculdade, Márcia e Mariza, que foram as primeiras pessoas bissexuais que conheci. Não apenas eu, mas toda a faculdade, por volta de 1966, nunca havíamos visto – ao vivo e a cores – duas mulheres que se amavam e que nos amavam ao mesmo tempo. E foi uma surpresa muito legal ver que algumas outras, vendo as duas, também acabaram optando pela bissexualidade. Creio que eram pioneiras, de fato!

Elas gostavam muito de mim. Não consigo relembrar todas as vezes em que estivemos juntos transando. Só me lembro que sempre era muito boas as transas. 

Elas realmente se amam muito!
Como naquele dia, em que entrei na república em que elas moravam e fui diretamente ao quarto delas. Sabia que as portas nunca fechavam ali. E vi cenas de amor deslumbrantes antes que as duas dessem pela minha presença.

Márcia estava deitada, nua, em sua cama, mas de lado, de forma que sua xotinha ficava na beirada da cama e suas pernas no chão. Pernas abertas, porque Mariza, também nua, estava ajoelhada entre elas e lambia a xotinha da amiga/namorada/amante. Das lambidas, ela passou para enfiar a língua dentro da xotinha, depois foi colocando um dedo, dois dedos... e Márcia não conseguia parar quieta com o corpo.

O rosto de Márcia estava de frente para a porta onde eu estava parado, olhando e endurecendo meu pau. Mas ela não me via, porque seus olhos estavam fechados. Devia estar muito boa aquela chupada que ela ganhava.
Num dado momento ela abriu os olhos e então me viu.

- Ele chegou, Mariza...

Fez um sinal com a mão, me chamando. Fui entrando já tirando a roupa e quando cheguei na cama já estava nu, mostrando a elas como tinha ficado excitado com o que vira. 

O bom é que elas me amavam também!
E Márcia então pegou meu pau e começou a me chupar.
Mariza sentou-se na outra cama e ficou observando, dando uns palpites engraçados.

- Chupa direitinho, Márcia... deixa ele bem duro que aí ele vai enfiar em você e fazer você gozar.

Eu ria, baixinho, e Márcia não dava bola, continuava chupando, até que resolveu dar. Levantou-se, ficou inclinada sobre a cama, e eu, em pé, meti na xotinha dela e comecei a dar minhas estocadas.

Os gemidos dela começaram e ouvi também os da Mariza. Olhei: ela estava se masturbando e gemendo, enquanto eu comia a colega.

E Márcia ainda quis me cavalgar. Fiquei deitado na cama dela, ela sentou e começou a pular. Era um momento engraçado, porque quando ela sentia que estava prestes a gozar, começava a xingar todos os palavrões que conhecia e até inventava alguns novos...
Gozando, ela caiu de costas na cama, respirando com dificuldade. E Mariza tirou o dedo da xotinha e aproveitando a minha posição, sentou-se também em meu pau e me cavalgou até conseguir gozar.

Como eu ainda não tinha gozado, a Márcia voltou a me chupar até que eu despejasse meu esperma dentro de sua boca.

- Vocês me chamaram para estudar e me recebem daquele jeito... queriam estudar nada, né?
- Claro que não... agora pode ir embora, porque a Márcia ainda não fez nada comigo e eu exijo que faça!

Márcia sorriu. Sabia dar prazer à amiga também. E já havia recebido muito prazer dela antes de eu chegar, era a hora de retribuir!


Nenhum comentário:

Postar um comentário