terça-feira, 10 de julho de 2018

O marido perdeu o emprego, ela se virou para conseguir dinheiro


A mais velha profissão do mundo?

(escrito por Kaplan) 

Ariadne escolhia cuidadosamente o que iria vestir naquela noite. Não, não ia sair com o marido. Fazia tempo que eles não podiam curtir as noitadas, porque ele perdera o emprego. O aperto financeiro dos dois era imenso. As contas começaram a se acumular e não havia perspectiva boa pela frente.

Ela foi clara com o marido. Sabia como conseguir alguma grana boa e ele não podia reclamar, não podia achar ruim. Era o único jeito de colocar dinheiro dentro de casa.
Germano estava arrasado, mas entendeu o sacrifício que a esposa iria fazer. 

É o jeito, querido... não há outro jeito...

E ela ligara para o Santiago, um empresário que vivia dando de cima dela e ela sempre recusara. Agora era diferente. Ela ligou e fez um contrato verbal com ele. Em troca de uma boa importância (que para o empresário não era nada...) ela se encontraria com ele toda semana. Queria uma vez, ele exigiu duas. Ela aceitou.

Então, o que ela estava fazendo naquele principio de noite era justamente se preparar para o primeiro encontro. Tomara um banho, se perfumara, queria causar boa impressão, porque, se ele não gostasse talvez rompesse o contrato verbal.
Não sabia onde ele a levaria. Optou pelo básico. Um vestido não muito comportado, pois tinha um decote farto que valorizava os seios fartos dela. 

Eu sei que ele gosta, então preciso mostrar!

E esperou que ele viesse buscá-la.
Estava um pouco nervosa. Germano nem quis ver ela saindo. Ficou no quarto, xingando a si próprio por ser o causador daquela situação.

Ele a levou para sua casa. Havia preparado um jantar especial, mas ela mal tocou no prato, quanto mais o tempo passava, mais nervosa ela ficava. Mas não pudera evitar um arrepio em seu corpo quando eles entraram na casa e ele deu-lhe um demorado beijo.

Queria resolver logo a situação, mas Santiago parecia não ter pressa alguma. Conversou com ela, ficou inteirado da situação, elogiou a coragem dela em fazer aquele contrato com ele.

- Eu sempre fui interessado em você, Ariadne. E teria gostado muito mais se você tivesse cedido por outras razões que não essa. Enfim... acho que posso fazer um grande favor a vocês.

Então ele a beijou de novo e ela, que pensava em uma transa meramente mecânica, acabou participando. Afinal, Santiago beijava muito bem, eles eram amigos, ele gostava dela... tudo contribuiu para que ela se envolvesse.

E quando ele enfiou a mão dentro do decote e puxou os seios dela pra fora, acariciando-os, beijando-os, ela amoleceu de vez. A dor de consciência que a atormentava por estar pondo chifre no marido desapareceu, porque sentiu que estava nas mãos de um amante excepcional. Com a boca nos seios dela, ele enfiou a mão por baixo do vestido e apertou a bundinha. Ela começou a achar que devia ter ido sem calcinha...

Mas ele foi rápido em tirá-la e em seguida tirou o vestido, deixando-a nua. Ela não ficou envergonhada como havia pensado que ficaria. 

Interessante... estou gostando disso... que pau gostoso!

E tratou de tirar a roupa do Santiago. E viu o pau dele bem duro à sua disposição. Não perdeu tempo, tratou de pegar e enfiar na boca. Sabia fazer um bom boquete, sempre fora elogiada pelo marido por esse aspecto.

E depois se entregou totalmente. Foi chupada, comida em várias posições. E o que ela nunca imaginara que iria acontecer, aconteceu. Gozou. Um gozo magnífico. Deixou-a prostrada.
Ao voltar para casa, com o cheque na bolsa, ela não quis contar tudo pro marido. Era melhor. Além de desempregado, ele iria ficar sabendo que trepava com menos qualidade do que o amante da esposa. Realmente, era melhor não falar nada.

Os encontros dos dois continuaram por três meses, até que Germano conseguiu novo emprego. Então ela quis terminar, mas Santiago insistiu. Afinal, sempre quisera transar com ela sem ter dinheiro envolvido... Ela continuou, mas escondido do Germano.


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