quinta-feira, 26 de julho de 2018

Quatro amigos transando na república


Eu entre eles... bom demais!

(escrito por Kaplan)

As duas amigas queridas, Márcia e Mariza, apareceram na nossa república uma tarde de sábado. Rubens e eu estávamos morrendo de preguiça de arrumar o quarto, que estava uma bagunça total e a presença delas nos animou a não arrumar. Pelo contrário. Elas trouxeram uma garrafa de vodca, que trataram de misturar com laranjada e ficamos batendo um longo papo. Na verdade, sabíamos o que ia rolar e o papo era só para esquentar os motores. Junto com a vodca, claro.
Falamos mal da vida alheia, ficamos sabendo quem andava traçando quem, até que a Mariza disse que para o Rubens que estava com as costas doendo. 

Papo descontraído...

Era um pedido claro para que ele massageasse as costas dela, o que ele fez de imediato, mas... na minha cama.
Com meus protestos, eles passaram para a cama dele e a Márcia virou-se pra mim e falou que também estava com as costas doendo...
E já foi ajoelhando na minha cama, arrebitando o bumbum...
Vendo que o Rubens já tirara a camiseta da Mariza, e sabendo que logo estariam transando, tratei de fazer a mesma coisa com a Márcia. Mas já tirei a minha camisa também, motivando um comentário cheio de humor dela:
- Tá com pressa, hein? Anda com as coisas atrasadas?
- Graças a vocês, nunca fico atrasado!
Na outra cama, a Mariza ainda bebia. O Rubens também tirou a camisa e não estava mais massageando-a, estava deitado por cima dela, beijando-a, beijando-lhe os seios por cima do sutiã. Márcia ria sem parar, e eu continuava fazendo massagens nas costas dela. 

Uau... que seios!

Vimos Mariza ajoelhar e Rubens tirar-lhe o sutiã. Os peitinhos dela eram lindos... era sempre um prazer vê-los. Tocá-los, então, nem se fala! E era o que ela estava fazendo.
Só que ela fez questão de que ele tirasse a bermuda e a cueca e aí ela tirou a calça também. 

- Kaplan, estamos perdendo tempo...
- Também acho...

Tiramos nossas roupas enquanto assistíamos os dois fazendo um belo 69. Márcia pegou meu pau e começou um boquete bem legal, enquanto eu punha a mão na bundinha dela.
Não demorou muito para que essas preliminares terminassem. Parei de olhar para o lado e me concentrei na gata que estava em minha cama. Terminou o boquete e ficou de quatro. Eu tinha certeza de que ela iria ficar... sempre ficava. Não que não gostasse de outras posições, mas de quatro era a preferida.  

O jeito é comer....
Lá fui eu, então, enfiando o pau na xotinha dela, ajoelhado atrás daquela bunda maravilhosa. E comecei a fazer o vai e vem e ela logo começou a dar sinais de que estava gostando muito, pois os gemidos começaram e não pararam até que ela chegasse ao clímax.
Aí olhei pro lado. Lá estava a Mariza cavalgando o Rubens, cabelos esvoaçando, olhos vidrados, sinal de que estava prestes a gozar também. E vimos quando ela gozou. Parou de pular, apertou o pau dele com a xotinha, como sempre fazia e caiu deitada de lado.
Por mais que víssemos essas demonstrações de gozo das duas, sempre era excitante.
Lá foram elas embora. Olhei pro Rubens:


- Então, vamos arrumar a bagunça?
- Tá louco? Tá quase na hora da festa que o Otacílio organizou. Vamos é tomar banho e correr pra lá, deve estar cheio de gente!

A arrumação ficou pro domingo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário