terça-feira, 17 de julho de 2018

Sobrinha fazendo ménage no balet


Local discreto, parceiros fantásticos…

(escrito por Kaplan)

Minha sobrinha Helena, aos seus 18 para 19 anos, entrou em uma academia de ballet. Sempre tivera vontade, mas como era muito séria nos estudos, não quis saber de nada atrapalhando. Só quando terminou o ensino médio e passou no vestibular é que resolveu entrar para ver se dava conta de levar as duas coisas ao mesmo tempo.
Não era a idade melhor para começar, ela sabia disso, mas não custava tentar.

Logo fez amizade com a Mara, que tinha uma idade igual à dela. E acabou descobrindo um segredo da Mara e do professor Yves. Eles eram amantes.

Ela descobriu sem querer. Uma tarde, encerrado o horário da academia, ela foi ao vestiário trocar de roupa e demorou-se mais do que o normal. Quando saiu, notou que quase todas as salas já estavam com as luzes apagadas. Teve medo. Será que todos tinham embora e a academia já estaria fechada? Saiu como uma louca para ver se encontrava alguém. E ai viu os dois no maior amasso, justo na sala onde elas treinavam as coreografias. 

Sempre imaginara o que tinha ali dentro...
Ficou estática, sem saber se devia interromper ou não. E viu que as roupas dos dois começaram a sair dos corpos. Adorou ver o pauzão do Yves, que já tinha vislumbrado naquelas malhas que os bailarinos usam...
Ficou vendo a transa, não podia interromper. Mas quando eles terminaram, se vestiram e se prepararam para sair, ela teve de aparecer para não ficar presa. O Yves era o dono da academia e primeiro bailarino, por isso tinha as chaves.

Os dois ficaram de olhos arregalados quando a viram. E ela não tinha como esconder que havia visto.

- Professor, Mara, não tive intenção, mas vi tudo, não se preocupem que sei guardar segredo, por mim ninguém vai saber de nada. Desculpem.

Os dois não falaram nada. Saíram da academia, ele trancou a porta e levou Mara embora em seu carro. Helena pegou o ônibus e foi pra casa, com o coração ainda aos pulos. Pensava, inclusive, no queria acontecer nos dias seguintes.
Ficou surpresa. Ao chegar, recebida com sorrisos pela Mara e pelo Yves. Ficou confusa. Mas fez a aula normalmente, junto com ela e as outras. Ao terminar, quando as demais saíam ou iam ao vestiário se trocar, ele a chamou e disse para ela esperar, que precisavam conversar.

O coração dela quase saiu pela boca. Achou que seria expulsa. Olhou para Mara, que continuava impassível e a chamou para treinarem um pouco mais. 

Ela nunca teria imaginado o que iria rolar...
Ficou na barra com ela. Logo todas as outras já tinham saído, ele trancou a porta e veio para junto delas. Helena estava de um lado da barra, com a perna direita sobre ela. Mara estava atrás dela ajudando-a. Ele chegou, ficou atrás da Mara e sua mão chegou à perna de Helena, e ficou passando a mão na perna dela. E Mara abraçou-a pelas costas, ela sentiu as mãos dela pegando nos seios.

- Gente... o que está havendo?
- Não fique nervosa... Yves e eu conversamos muito e queríamos te convidar a participar conosco desses encontros depois que a academia fecha.
- O quê???
- Calma, Helena... Lembra que nós já tínhamos conversado uma vez sobre o pau dele dentro da malha, como era grande e que devia ser gostoso?

Helena ficou vermelha. Era verdade. Algumas semanas antes isso acontecera.

- Então... aposto que você gostou de ver o pau dele livre, leve e solto. Vamos, participe com a gente!

Ela não sabia o que dizer. E espantou-se quando Mara beijou-lhe os ombros e começou a tirar a malha dela.
E teve os seios beijados pelos dois. Não havia como recusar... aquilo estava bom demais pra ser verdade... mas era verdade! 

Que delícia!!!
Já nua, Helena ficou à mercê dos dois. Mas não quis ficar nua sozinha, também tirou a malha da amiga. Susto, porque era a primeira vez que acontecia. Yves colocou a perna direita dela sobre a barra, Mara ajoelhou-se e começou a lamber a xotinha da Helena. E o Yves segurando os seios dela e beijando-lhe a boca. Helena já tinha feito ménages naquelas festinhas de fim de colégio. Mas aquele ali... já começara deixando-a sem ação. E quando os dois enfiaram um dedo em sua xotinha? Socorro! Que coisa deliciosa!

Depois Mara inclinou seu corpo na barra, de frente pra Helena e de costas para Yves. Ele abaixou a malha e colocou seu pau na boca da amante. E fez sinal para Helena chupar a xotinha dela. Ela nunca tinha feito isso, mas sentiu que precisava fazer e mesmo desajeitada, fez.
Então o Yves tirou a roupa toda e levou seu pau até a boca da Helena. Isso ela sabia fazer muito bem, fez um boquete legal e depois viu a Mara juntar-se a ela na chupação do pau dele.

Ele comeu a Mara primeiro. Helena não se importou, afinal os dois já tinham um caso. Ficou olhando e imaginando se iria sobrar ânimo nele para come-la também. 

Ela adorou... e tinha certeza de que se repetiria!
Teve. Depois de deixar Mara super satisfeita com a trepada, as duas fizeram um novo boquete nele e então foi a vez de Helena experimentar a delícia do pau que admirara antes e que agora podia usufruir.
Ele a comeu do jeito que ela imaginara. Colocou a perna direita dela sobre a barra. Sua xotinha ficou arreganhada para receber o pauzão dele. E ele enfiou e meteu enquanto Mara ficava ajoelhada entre eles e lambendo as bolas dele e a xotinha dela. E ainda se masturbava! Helena estava admirada dessa faceta da amiga. Nunca soubera nada sobre ela e agora estava nas mãos e boca de uma garota bissexual. Não se escandalizava. Estava amando tudo. Muito tesão e ela não demorou a gozar.

- Nossa... isso foi realmente sensacional! Nunca podia ter imaginado!
- Que bom que gostou! Então, fique sabendo que sempre que quiser, é só deixar todo mundo sair  e ficar com a gente aqui.

Foram embora, e dessa vez Yves levou as duas no carro.
Bem, leitoras e leitores. Claro que Helena tinha gostado tanto que por diversas vezes, ficou lá, esperando a academia esvaziar e ficar apenas os três, para mais trepadas deliciosas.
Infelizmente não durou muito, porque a faculdade exigia muito dela e como eu falei no início, pessoa séria e responsável estava ali. Então largou a academia.

O que não a impediu de, de vez em quando, fazer uma visitinha, justo na hora de a academia fechar!

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