sexta-feira, 6 de julho de 2018

Meg brincando de enfermeira


Quem brincou de médico sabe como é gostoso...

(escrito por Kaplan)

Levante a mão quem nunca brincou de médico! Nossa... achei que todos tinham brincado, mas estou vendo que me enganei... olha só quantas mãos levantadas...

Acho que sei a razão. Nas grandes cidades não existiam e nem existem mais, locais em que as crianças e adolescentes, sabendo que estavam fazendo algo proibido, brincavam de médico. E enfermeira, sempre havia uma enfermeira.
Numa época em que não se falava de educação sexual, tudo era tabu, brincar de médico era a forma que se tinha para se conhecer os corpos, as diferenças. E sentir prazer em tocar!

Geralmente o mais esperto, lá no fundo do quintal, cheio de árvores, bem escondido, o mais esperto,  eu dizia, se proclamava o médico, que iria atender graciosamente às pessoas doentes.

E sempre pedia para que a paciente ficasse peladinha, para poder examinar mais de perto. E era assim a brincadeira. Chamava a enfermeira ou o enfermeiro, faziam um curativo qualquer, dispensavam aquela paciente e chamavam outra. E isso se repetia, até que alguém da casa gritava o nome de uma das crianças e todas se vestiam rapidamente para não serem descobertas.
Já quando eram adolescentes, não era tão inocente assim, por razões óbvias.

E geralmente quando adultos, não mais se repetiam aquelas brincadeiras.
Mas sempre havia alguém que poderia repetir...

A doutora Meg, por exemplo, um dia foi chamada para atender o senhor Alberto.
Onde foi isso? Numa das vezes em que ela esteve na cidade onde nascera, encontrou o Alberto, que era um amigo que tinha sido doutor muitas vezes e sempre adorava consultá-la. E relembraram as brincadeiras e ele resolveu, então, propor que brincassem, para fazerem o que não tinham feito nunca.
Pergunta se ela topou... não precisava... claro que ela toparia! 

Isso é que é enfermeira!
Arrumou até uma fantasia... um guarda-pó de uma amiga que era professora, uma boina com uma cruz vermelha, e foi atender o pobre do Alberto, que tinha sido picado por uma cobra... olha onde a imaginação dela foi!

E como ele ainda morava na mesma casa, com o mesmo quintal, ela mandou que ele a esperasse lá no fundão... E chegou com aquela fantasia toda, ele se conteve para não dar uma gargalhada. Ela levava as coisas bem a sério!
Ela chegou perto dele e comentou:

- Parece que você levou uma picadura de cobra...
- Sim senhora... e tem como tirar o veneno?
- Tem... eu preciso chupar a sua perna, tirar o veneno e cuspir fora.

E foi o que ela fez. Ajoelhou e começou a chupar o suposto ferimento. Mas tinha mandado ele tirar a calça e ele tirou, e, espertalhão como era, estava sem cueca. Então ela ficou com a cabeça bem perto da pica dele e com as chupadas, a pica ficou dura... o que ela gostou muito. E fez uma coisa que nunca tinha feito nas brincadeiras de antigamente: pegou a pica e mandou ver aquele boquete que deixou o Alberto enlouquecido. 

Picadura por picadura, prefiro esta à da cobra...
E ele tratou de ir tirando o guarda-pó que ela usava. Ela tinha ido com uma lingerie preta e ele foi comentando:

- Nossa, doutora, como os seus seios cresceram desde a última vez que te consultei... na época eles pareciam uma bolinha de gude...e agora estão uma bela bola de futebol de salão...
- Melhor ou pior?
- Muito melhor...

Ela tirou a calcinha e sentou com a xotinha na boca do Alberto, e eles começaram um 69 divino. Findo o qual, ela dirigiu sua xotinha para a pica e sentou, e começou a cavalgar. E depois deu pra ele de ladinho, ambos deitados numa colcha que ele providenciara, sabiamente!

- Sua bunda era a mais bonita... eu adorava pegar nela.
- Isso é uma cantada pra comer meu cu? Se foi, aproveita, que você precisa desse remédio para ficar bem curado da picadura da cobra...

Ele riu e mandou ver. Enfiou o pau no cuzinho dela e bombou até gozar. Ela já tinha gozado quando estava dando de ladinho.

- É, senhor Alberto, com esse remédio todo acho que o senhor não terá problema. Mas como eu vou viajar depois de amanhã, acho prudente marcar um retorno para amanhã. Poderei vir?
- Mas é claro,doutora, e venha com todos esses remédios de hoje!


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