terça-feira, 13 de junho de 2017

Ela estava muito carente, tive de coloca-la no colo para animá-la



Colinho de amigo sempre é bom...

(escrito por Kaplan)


Estava eu andando pela rua, sem ter o que fazer, só olhando o movimento, parava, encostado nas paredes, tirando fotos, quando vejo meu amigo Estanislau saindo de um edifício residencial. 

Olha eu aí...de tocaia!!!
Na hora tive a certeza de que havia algo no ar, pois ele não morava ali e que eu soubesse, nenhum amigo nosso também residia lá. E ele ainda sai com um sorriso nos lábios, muito revelador.
Peguei-o pelo braço.

- O que o senhor estava fazendo ali naquele prédio? Visitando alguém?
- Deixa de ser curioso, Kaplan... ora, o que estava fazendo... visitando amigos, ora essa...
- Sem essa, nenhum amigo seu mora ali... desembucha...
- Porra, cara, você não presta...
- Mas eu te amo assim mesmo... vamos lá, me conta o que está rolando...
- Está bem, mas só entre nós, tá?
- Ok, sabe que sou um túmulo...

- Quem mora ali é a Fabíola. Não, você não a conhece. É da minha terra, mudou-se pra cá tem uns três meses e está naquele sufoco de se adaptar à vida de uma capital. E ainda deixou o namorado no interior, sente muita falta dele...
- E você, como bom samaritano, foi dar apoio moral...
- É, ela me telefonou hoje cedo e pediu para eu vir aqui, estava muito abafada, insegura, carente mesmo, e eu sou a única pessoa que ela conhece bem. Então foi isso. 

Ela estava carente...tive de dar colo...
- Acha que sou bobo? Claro que não foi só isso... não com esse sorriso idiota que você está com ele.
- Coisas que acontecem, Kaplan... eu vim, a gente sentou, ela falou muito, eu só ouvindo, e fui vendo como ela estava mesmo carente. Então... acabei colocando ela no meu colo, ela me abraçou o pescoço, eu vi que estava chorando, fiquei fazendo carinhos nos cabelos e nos braços dela... e aí ela me lascou um beijo na boca que eu até assustei. Não foi um beijinho não, foi um beijaço, daqueles que ela enfiou a língua dentro da minha boca e não parava... e eu fui atrás... beijei-a muito também.
E minha mão passou do braço dela para a perna, foi subindo e ela não fez menção de tirar, então cheguei até a calcinha e ela deu um gemido, daqueles bem profundos...aí não teve mais jeito.

Ela tirou o vestido, estava de lingerie e juntou o corpo dela no meu e mais beijos... e meu pau subiu, não tinha jeito de não subir. Ela é uma gostosura total! 

Tô pra ver seios mais bonitos..
Aí comecei a tirar a camisa e a calça e ela, sentada no sofá, tirou o sutiã. Senhor... que seios!Não resisti não, peguei neles e beijei e mamei... que gostosura... e ela só gemendo... estava bom demais e o jeito era ir até o fim.
Mas ela me pegou também, pegou meu pau e me deu uma chupada e tanto!

E aí foi no sofá mesmo, fizemos um papai e mamãe dos deuses. A gente estava excitado demais, tanto ela quanto eu e o lance não demorou muito não, mas foi satisfatório pros dois.

- Eu devia imaginar alguma coisa parecida quando te vi saindo de lá... tirou a sorte grande, hein, amigo?
- Tirei sim, porque ela fez questão de me dizer que quer me ver sempre... já viu, né?

 

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