quarta-feira, 14 de junho de 2017

Uma gata com dois caras numa praia deserta... rola,não rola?



Só rola... e na areia!

(escrito por Kaplan)

Rola e rola tudo, principalmente se a gata atende pelo nome de Meg e os dois caras pelos nomes de Julio e Virgilio, os dois colegas dela no curso da faculdade.

Eles fizeram o convite... e por que ela iria recusar? De forma alguma! Foi com eles passar um fim de semana numa daquelas praias que nós conhecíamos e eles não. Essa foi a desculpa para eles a chamarem, precisavam de uma pessoa que soubesse onde era a praia que tanto falávamos...  eles eram muito cara de pau! 

Que beleza de praia... (foto: Kaplan)
Ela foi, indicou o caminho e tal como todo mundo, os dois extasiaram-se com a beleza da natureza praticamente intocada daquela parte do litoral. Coisa que não existe mais hoje em dia, infelizmente.

Depois da admiração, começaram a fazer o que tinham pretendido desde o inicio: transar o máximo que pudessem.

Roupas arrancadas, logo ela estava dentro d’água chamando os dois que atenderam prontamente ao chamado. Nadaram os três juntos, se agarrando, se beijando, se pegando...brincando o tempo todo, para criar aquele clima importante para que o sexo fosse realmente bacana.

Os dois saíram, ela ficou mais um pouco e depois de ver os dois sentados nas toalhas, deu seu showzinho particular. Saiu, foi caminhando lentamente na direção deles e parou bem próxima, com o corpo molhado, as gotinhas de água caindo. 

Podem admirar... é pra poucos!
- Estou aqui, meus amores... vamos falar sério agora?

Extasiados com a figura dela, os dois se levantaram, a abraçaram e beijaram e iniciaram uma cuidadosa exploração do corpo de Meg. Exploração esta feita com os lábios e a língua. Sabiam dos “pontos fortes” de tesão dela e começaram por eles, os seios. Foi o suficiente para ela amolecer todinha e se deixar levar por aqueles dois machos tão queridos.
Julio já foi sentando na toalha e trazendo-a para sentar nele. Virgilio ficou em pé ao lado e ela abocanhou seu pau e ficou chupando, enquanto lentamente se movia com o pau do outro amigo dentro dela.

Não demorou para Julio querer come-la de forma diferente,então tirou-a e colocou-a de quatro, meteu por trás e agora ele podia bombar à vontade. Mas ela continuava com o pau do Virgilio na boca, ele apenas se ajoelhou para ficar na altura certa.

- Meninos, vocês são demais... vamos aprontar muito hoje e amanhã... não quero que este fim de semana acabe... já falei que adoro vocês?
- Já e nós te adoramos também... mas continue me chupando que é melhor... 


Vocês gostam?Eu adoro chupar!
Ela riu, eles não queriam saber de conversa, só de trepar... e ela também! Voltou com a boca ao pau do Virgilio e continuou o boquete.
E Julio metia, metia sem parar, até gozar. 

Então a xotinha dela foi visitada pelo Virgilio, que também quis ser cavalgado. Sabia das preferências dela e ai não demorou para ela gozar. Deu um beijo no Virgilio, porque entendeu o carinho dele.
Pausa pra tomar umas cervejas que levaram, comer sanduíches que ela fizera.

Julio falou que ia tirar uma soneca. Então ela e Virgilio foram dar uma caminhada, pequena, só para trocarem algumas ideias.  Sempre tinham muitos papos, seja de assuntos da faculdade, seja de assuntos pessoais, eram todos confidentes. 

Fala sério... você devia namorar com ela!
Parou bem na frente dele, ficou na ponta dos pés, porque ele era bem mais alto e quis saber por que ele não namorava firme com uma das duas amigas, Lucia e Rejane. Ele desconversou e brincou que gostaria de namorar com ela.

- Fala sério, você sabe que sou a única que vocês não podem namorar... só estou livre para trepar muito com vocês. E se você ou o Julio ou o Gabriel encarassem um casamento com uma das duas, olha que beleza que seria...
- Meg, vamos voltar, esse papo não está bom, não...
- Homens...

Voltaram e viram que Julio já havia acordado. Estava deitado, pernas abertas, pau mole prum lado.

- Isso é muito convidativo, Julio... 

Que coisa mais linda!
Ajoelhou entre as pernas dele, pegou no pau que já começou a ficar ativo e o colocou na boca, fazendo mais um boquete que resultou em nova trepada, com os dois. E aí não teve escapatória: uma DP aconteceu com o Julio enrabando-a e o Virgilio metendo na xotinha.

- Agora quem quer tirar uma soneca sou eu...

Eles riram e deixaram-na deitada. Foram nadar e Virgilio comentou a conversa que Meg tivera com ele.

- Olha, Virgilio, eu acho que seria legal sim. Podíamos ter três casais que iriam se encontrar o tempo todo para farras homéricas. Mas um de nós iria sobrar...
- Eu acho que é melhor continuar assim... a gente se reúne de vez em quando, transa legal, a Meg tá sempre disposta, carrega a Rejane e a Lúcia... pra que ficar com esse papo de casamento? Gosto da ideia não.
- Bem, isso não se resolve assim... vamos deixar o tempo passar e ver o que acontece.

Voltaram para onde ela estava, ainda ressonando. Ficaram tomando mais algumas cervejas esperando ela acordar.
Quando ela, finalmente, acordou, foram nadar de novo e ficaram por lá bastante tempo, brincando, mergulhando, se pegando... e beijos eram trocados, mãos visitavam os locais mais interessantes, ela chupava os dois, eles mamavam nela... aquilo era muito bom.

Voltaram para a areia. O dia findava e eles armaram uma barraca que haviam levado para passar a noite.
E a noite foi bem divertida, com ela deitada entre os dois que não paravam de boliná-la. E o Virgilio sapecou o cuzinho dela, enquanto ela chupava o Julio.
Finalmente eles ficaram calmos, dormiram. 

No dia seguinte, pela manhã, depois de comerem algumas frutas, voltaram ao mar, brincaram mais um pouco. Teriam de voltar lá pelo meio dia, porque a distância era grande. Então tinham de aproveitar bem... o que significou outra DP...

Mais uma entrada no mar e as despedidas.
Entraram no carro e voltaram para casa, ela veio dormindo no banco de trás...

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