Pra
trepar qualquer lugar serve...
(escrito
por Kaplan)
Não era a primeira vez que Meg e Duílio se
encontravam. Nem era a primeira vez que estavam a fim de transar.
Mas era a primeira vez que estavam sem saber onde
iriam. Porque estavam com um grupo de amigos, que faziam uma caminhada pelas
montanhas de Minas. Era um sábado e aquele grupo vivia fazendo esse tipo de
caminhadas. Saúde é tudo, não é?
Não eram muitas pessoas, apenas 10, mas parece que
quando a coisa fica difícil, a vontade aumenta e precisa ser resolvida!
Então, quando o grupo parou para descansar, eles
continuaram andando, como se pesquisassem algo, até ficarem bem longe dos
olhares dos curiosos.
E estavam numa pedreira, local nem um pouco indicado para se deitar, cavalgar ou coisas do tipo.
E estavam numa pedreira, local nem um pouco indicado para se deitar, cavalgar ou coisas do tipo.
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Aqui tá bom... (foto:Kaplan) |
Mas... como eu disse, a vontade supera qualquer
dificuldade. E foi ali, na pedreira, que eles se despiram e começaram a se
beijar, sofregamente.
Da mochila, ela retirou uma toalha, que estendeu sobre
uma pedra de tamanho razoável e que, felizmente, era bem lisa. Deitou-se de
costas, pernas abertas, toda oferecida ao amante. Sabia que não podiam demorar
muito, então as preliminares – tão importantes, segundo ela – ficariam para
outro dia. Ali, naquele momento, o importante era o pau dele dentro dela e ele
socando e ela gemendo e gozando. Isso é o que interessava.
Deitou-se sobre ela e penetrou-a. Ah... deliciosa
aquela entrada sem ela estar molhadinha... e tome bombada... ele meteu sem
parar e ela fazia o possível para não gemer muito alto.
- Duílio, será que você aguenta ficar deitado nesta
pedra para eu te cavalgar?
- Vamos lá, garota... faço tudo que você quiser.
- Tá, mas se estiver machucando, me fale, que a gente
para, tá bom?
- Pode deixar.
Ele então deitou-se e ela sentou no pau dele, e pulou
muito. Conseguiu ver que ele fazia algumas caretas, as costas deviam estar
doendo naquela pedra enorme. Mas quando ameaçou parar, ele mandou que ela
continuasse. E ela continuou e gozou.
- Tadinho de você, meu amigo... doeu muito? Deixa eu
ver... Nossa, suas costas estão vermelhas... vem cá, vou te recompensar.
E fez-lhe um boquete até ele gozar em sua boca.
- Vamos voltar, antes que eles enlouqueçam com nossa
ausência. Mas, Duílio, quero que me prometa uma coisa. Amanhã a gente volta
aqui, só nós dois para fazermos coisas melhores... promete?
- Está prometido.
Então voltaram até onde o grupo estava e continuaram
sua caminhada. Quando ela chegou em casa, me contou o que tinha rolado e avisou
do que iria rolar no dia seguinte.
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Ah... bem melhor sem ninguém por perto! |
E, de fato, no domingo, ela e o Duílio voltaram à
pedreira e puderam escolher um local mais adequado para a transa. E puderam
ficar nus, mais à vontade, porque estavam numa posição mais elevada, e veriam
se alguém estivesse por ali.
Ela pôde gemer à vontade, sem se preocupar com o
volume, como gostava de fazer. E teve de tudo, cavalgou, fez papai e mamãe na
primeira rodada. Depois de gozarem, ficaram passeando pela montanha, aí veio a
vontade de novo e tornaram a transar.
Estava satisfeita. Podiam voltar. E foi o que fizeram,
com a sensação correta de que caminhar pelas montanhas deve ter sempre o
objetivo de uma boa transa!
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