Ela tinha um time inteiro
à sua disposição!
(escrito por Kaplan)
Incrível, gente... Essa
história quem me contou foi a própria Sara, a personagem principal. Eu sabia
que ela e o marido tinham comprado uma fazenda e lá, além de algumas
plantações, criavam algumas vacas. E tinham alguns cavalos e éguas, necessários
para andarem pela fazenda, levarem o gado ao pasto, trazer de volta ao curral.
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Cavalo nervoso... (foto: Kaplan) |
E desde o dia em que ela,
acompanhada do vaqueiro Belmiro, traziam o gado para curral, ela notou que o
cavalo em que ela ia montada estava indócil. E Belmiro, inocentemente, explicou
a ela que havia uma égua no cio e era por isso que o cavalo estava daquele
jeito.
E mal chegando ao curral,
lá estava a égua no cio e o cavalo do qual ela desmontou não quis saber,
avançou na direção dela, com um pau que quase chegava ao chão e já foi montando
na coitada da égua.
Bem, encurtando a história, do papo que se seguiu entre ela,
impressionada com o tamanho do pau do cavalo, e Belmiro, rindo da situação, ela
me garantiu que não sabia como tinha acontecido, mas foi parar na cama dele e
apesar do pau dele ser bem menor do que o do cavalo, ela gostou muito. Foi uma
belíssima trepada, segundo ela me disse.
E, por isso, resolveu
passar aquela semana lá. O marido foi embora para a cidade e ela ficou lá,
esperando que o Belmiro a chamasse de novo.
E ele chamou e com a mesma
competência do dia anterior, fez Sara ver estrelas, Marte, Vênus... até Júpiter
ela viu.
E Belmiro era o tipo do
camarada legal. Não apenas a comeu maravilhosamente, como ainda passou uma
informação interessante. Os outros quatro vaqueiros também eram fissurados na
patroa.
- Você contou pra eles,
Belmiro?
- Tive de contar, dona
Sara, eles viram a senhora entrando no meu barraco comigo e me contaram que a
senhora só saiu de lá 50 minutos depois. Agora eles querem saber se serão
premiados também. Se quiser, pode ficar tranquila, são gente muito boa.
- Vou pensar, Belmiro.
Depois te falo, fiquei um pouco assustada.
E foi para a casa, tinha,
aliás, de fazer o almoço pra ela.
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Help! ele me viu nua! |
Estava tão aflita, tão
quente, que ela acabou tirando a roupa e estava tranquilamente fazendo a comida
e pensando no que fazer quando ouviu:
- Nossa! Mas que
maravilha!
Pensou que era o Belmiro,
mas quando se virou, amarelou de susto. Era outro vaqueiro, o Danilo. Gritou
com ele que saiu correndo, assustado.
Ela não sabia explicar a
reação dela. Tinha sido grosseira, afinal fora elogiada e quem mandou estar
nua?
Com muito custo, almoçou e
pôs uma bermuda e uma blusa e um casaquinho jeans, pois o tempo esfriara um
pouco. Saiu andando a esmo, parou perto de uma pedra grande, ali ela sentou e
ficou pensando o que fazer. E estava achando que seria interessante transar com
todos, se todos fossem como o Belmiro....
Eis que o Danilo chega
perto dela e se desculpa pelo que havia acontecido.
- Não precisa, Danilo, eu
é que te devo desculpas, fui grosseira demais com você. Ainda mais que já
estava sabendo que você demonstrava gostar de mim.
- Gosto mesmo, dona Sara.
Ela ali naquela hora
resolveu que ia começar a fazer o que Belmiro sugerira.
- E gostou de me ver
daquele jeito, não foi? Seu elogio me pareceu bem sincero!
- Sim, a senhora é muito
linda mesmo.
Ela levantou e encostou
numa árvore.
- Quer ver com mais calma?
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Pode ver direito agora... |
Viu ele engolindo em seco.
Então levantou a saia e ele viu a calcinha dela. Abriu o casaquinho e abaixou
as alcinhas da blusa, mostrando os seios.
- Vem cá, pode pegar e
fazer o que você quiser.
Ele foi até onde ela
estava e pegou nos seios, e deu um abraço bem forte. Ela estremeceu toda, que
pegada tinha o Danilo! E ele tirou rapidamente a blusa e a calcinha dela,
deixou a saia levantada pela cintura, abriu a calça e mostrou sua jeba pra ela,
que gostou do que viu. Que homens bem dotados ela tinha ali à sua disposição!
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Que pau! Gostoso também! |
Foi a vez de ela chupar
bastante e depois ele a colocou sentada em seu pau e ela pulou loucamente,
gemendo sem parar. E depois ele foi virando o corpo dela de modo que ela ficou
deitada na terra e ele metendo sem parar, no famoso de ladinho. Até ela gozar.
E ele ainda lhe fez o
favor de gozar nos seios dela.
Ela fez que reclamava:
- Ah... assim você terá de
me dar banho, Danilo. Vamos lá pra casa.
E ele deu um belo banho
nela, com direito a mais uma trepada jóia!
Ela estava radiante. Duas
belíssimas trepadas na segunda-feira.
A terça-feira reservaria
algo para ela?
Já sabendo que seria
seguida, ela foi mais prevenida, levou uma toalha, parecia que ia fazer um
picnic no mato, até algumas frutas ela levou. Chegou num certo ponto, parou,
estendeu a toalha no chão e tirou a blusa, ficou com os seios ao vento.
Não demorou dez minutos e
o Arlindo chegou lá. Ela sorriu pra ele. Era o mais bonito de todos os cinco
vaqueiros.
- Hoje é sua vez... que
bom!
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Segura, peão!!! |
Ele não era de muita conversa.
Chegou junto, suas grossas mãos pegaram nos seios dela, que ficou toda
arrepiada. E ele, então, tirou a bermuda que ela usava, deixou-a só de
calcinha. Ela fez questão de tirar a calça dele e fazer um boquete. E ele
também mostrou que era um bom vaqueiro, gostava de ser cavalgado... deitou-se na toalha e ela veio sentando e
pulando, e pulou muito e rebolou no pau dele e o abraçava, era beijada, seus
seios eram sugados e ela voltava a pular até gozar.
Estava no paraíso... por
enquanto tudo ótimo, cada qual melhor que o outro.
- A senhora vai querer que
o Orlando ou o Cícero venham à tarde?
- Não, é cada dia um. Hoje
é o seu dia. Se tiver chance de ir lá na casa à tarde ou à noite, pode ir. Mas
você. Fala com o Orlando que amanhã é o dia dele e depois de amanhã será a vez
do Cícero.
Às seis horas da tarde, lá
estava o Arlindo, banho tomado, cheiroso. Perguntou se tinha um café... ela
sorriu e lhe deu um café de 40 minutos na cama. E como todo bom café, teve um
gole de "leite" também...
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Já que vem... venha logo! |
Já tendo perdido todos os
escrúpulos possíveis, Sara, no dia seguinte, quando viu o Orlando rodeando a
casa, tirou a roupa e saiu para o quintal nua, cantando. Quando ele viu, tirou
a roupa e correu ao encalço dela, abraçou-a já apertando sua bunda. E ela só pensando...nunca
tivera namorados tão quentes como aqueles vaqueiros. Pensando bem, ela tivera
trepadas muito ruins quando solteira. E depois de casada... nada que se
comparasse aos vaqueiros queridos.
Entregou-se totalmente ao
Orlando. Havia um sofá velho ali no quintal, foi para lá que ela o levou, ele
sentou, ela ajoelhou na frente dele e chupou seu pau, um longo boquete, que ele
retribuiu trocando de lugar com ela e dando-lhe um banho de língua na xotinha.
E, prá variar, colocou-a
para cavalgar, mas não ficou só nisso. Depois que ela pulou bastante, ele a
colocou de quatro e socou firme, arrancando gemidos e um belo gozo.
Ela pensou que de tarde
ele voltaria, mas ele não voltou. Então ela foi dormir, pensando o que iria
acontecer no dia seguinte, com o Cícero.
Teve uma idéia e a colocou
em prática.
Ao sair de casa, na manhã
seguinte, viu o Belmiro e deu o recado:
- Fala com o Cícero que
estou indo chupar jabuticabas.
Ele a encarou. Como assim,
não era época de jabuticabas... custou a entender que ela se referia às bolas do Cícero, que era negro. Aí
riu de verdade.
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É aqui que vou esperar... (foto:Kaplan) |
E ela foi até onde havia
vários pés de jabuticaba, subiu num. Estava de vestido, sem calcinha. Quando
ele a viu... babou!
- Dona Sara, desce daí se não a senhora pode
cair!
Ela riu. Mas antes de
descer, tirou o vestido e jogou pra ele. E desceu nuinha da jabuticabeira e foi
recebida de braços abertos por ele que já havia colocado o vestido dela
forrando uma pedra grande, para onde a levou, deitou e chupou com vontade.
Sara
achava que ia enlouquecer... numa semana cinco vaqueiros a comeram e todos eram
supercompetentes. Aquele ali já demonstrava que era também.
Chupou as
"jabuticabas" como havia dito e engoliu o "tronco da
jabuticabeira". Era o maior tronco, dos cinco que ela experimentara.
Ao contrário dos outros,
Cicero comeu-a primeiro pela frente, inclinando seu corpo sobre o dela, só
depois é que a colocou para cavalgar, e ainda a comeu de cachorrinho.
Ela não sabia como
agradecer ao Belmiro tudo que acontecera. Pensou que seria ideal, na
sexta-feira, último dia que teriam livre, iria trepar com ele de novo, no
barraco dele.
E foi, só que teve uma
surpresa. O Arlindo estava lá também e assim que ela chegou os dois tiraram as
roupas e a pegaram, tiraram a roupa dela também, levaram Sara para o quintal,
onde já haviam estendido um tapete e ali ela pôde cuidar dos dois e ser cuidada
por eles.
Primeiro ela chupou o
Belmiro e masturbava o Arlindo ao mesmo tempo, depois inverteu, mas como ficara
de quatro para chupar o Arlindo, o Belmiro aproveitou a posição dela pra enfiar
o trabuco na xotinha e ficar bombando. E depois eles é que inverteram, o
Arlindo foi meter e ela ficou chupando o Belmiro.
E aí o Arlindo, que tinha
o pau menor, comeu o cuzinho dela e o Belmiro entrou pela frente e Sara fez uma
DP, a primeira de sua vida. Não gemeu, nem gritou: urrou de prazer quando os
dois despejaram seus gozos em sua xotinha e em seu cuzinho.
Que semana! Agradeceu a
eles e pesarosa, disse que não saberia quando poderia acontecer de novo. O
marido já telefonara reclamando da ausência dela na quarta-feira e não a
deixaria mais uma semana lá. Tão cedo isso não aconteceria!
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