quarta-feira, 28 de junho de 2017

Impossível ficar sozinha na fazenda



Ela tinha um time inteiro à sua disposição!

(escrito por Kaplan)

Incrível, gente... Essa história quem me contou foi a própria Sara, a personagem principal. Eu sabia que ela e o marido tinham comprado uma fazenda e lá, além de algumas plantações, criavam algumas vacas. E tinham alguns cavalos e éguas, necessários para andarem pela fazenda, levarem o gado ao pasto, trazer de volta ao curral. 

Cavalo nervoso... (foto: Kaplan)
 E desde o dia em que ela, acompanhada do vaqueiro Belmiro, traziam o gado para curral, ela notou que o cavalo em que ela ia montada estava indócil. E Belmiro, inocentemente, explicou a ela que havia uma égua no cio e era por isso que o cavalo estava daquele jeito.

E mal chegando ao curral, lá estava a égua no cio e o cavalo do qual ela desmontou não quis saber, avançou na direção dela, com um pau que quase chegava ao chão e já foi montando na coitada da égua.

Bem, encurtando  a história, do papo que se seguiu entre ela, impressionada com o tamanho do pau do cavalo, e Belmiro, rindo da situação, ela me garantiu que não sabia como tinha acontecido, mas foi parar na cama dele e apesar do pau dele ser bem menor do que o do cavalo, ela gostou muito. Foi uma belíssima trepada, segundo ela me disse.

E, por isso, resolveu passar aquela semana lá. O marido foi embora para a cidade e ela ficou lá, esperando que o Belmiro a chamasse de novo.
E ele chamou e com a mesma competência do dia anterior, fez Sara ver estrelas, Marte, Vênus... até Júpiter ela viu.

E Belmiro era o tipo do camarada legal. Não apenas a comeu maravilhosamente, como ainda passou uma informação interessante. Os outros quatro vaqueiros também eram fissurados na patroa.

- Você contou pra eles, Belmiro?
- Tive de contar, dona Sara, eles viram a senhora entrando no meu barraco comigo e me contaram que a senhora só saiu de lá 50 minutos depois. Agora eles querem saber se serão premiados também. Se quiser, pode ficar tranquila, são gente muito boa.
- Vou pensar, Belmiro. Depois te falo, fiquei um pouco assustada.

E foi para a casa, tinha, aliás, de fazer o almoço pra ela. 

Help! ele me viu nua!
Estava tão aflita, tão quente, que ela acabou tirando a roupa e estava tranquilamente fazendo a comida e pensando no que fazer quando ouviu:

- Nossa! Mas que maravilha!

Pensou que era o Belmiro, mas quando se virou, amarelou de susto. Era outro vaqueiro, o Danilo. Gritou com ele que saiu correndo, assustado.

Ela não sabia explicar a reação dela. Tinha sido grosseira, afinal fora elogiada e quem mandou estar nua?

Com muito custo, almoçou e pôs uma bermuda e uma blusa e um casaquinho jeans, pois o tempo esfriara um pouco. Saiu andando a esmo, parou perto de uma pedra grande, ali ela sentou e ficou pensando o que fazer. E estava achando que seria interessante transar com todos, se todos fossem como o Belmiro....
Eis que o Danilo chega perto dela e se desculpa pelo que havia acontecido.

- Não precisa, Danilo, eu é que te devo desculpas, fui grosseira demais com você. Ainda mais que já estava sabendo que você demonstrava gostar de mim.
- Gosto mesmo, dona Sara.

Ela ali naquela hora resolveu que ia começar a fazer o que Belmiro sugerira.

- E gostou de me ver daquele jeito, não foi? Seu elogio me pareceu bem sincero!
- Sim, a senhora é muito linda mesmo.

Ela levantou e encostou numa árvore.

- Quer ver com mais calma? 

Pode ver direito agora...
Viu ele engolindo em seco. Então levantou a saia e ele viu a calcinha dela. Abriu o casaquinho e abaixou as alcinhas da blusa, mostrando os seios.

- Vem cá, pode pegar e fazer o que você quiser.

Ele foi até onde ela estava e pegou nos seios, e deu um abraço bem forte. Ela estremeceu toda, que pegada tinha o Danilo! E ele tirou rapidamente a blusa e a calcinha dela, deixou a saia levantada pela cintura, abriu a calça e mostrou sua jeba pra ela, que gostou do que viu. Que homens bem dotados ela tinha ali à sua disposição!

Que pau! Gostoso também!
Foi a vez de ela chupar bastante e depois ele a colocou sentada em seu pau e ela pulou loucamente, gemendo sem parar. E depois ele foi virando o corpo dela de modo que ela ficou deitada na terra e ele metendo sem parar, no famoso de ladinho. Até ela gozar.
E ele ainda lhe fez o favor de gozar nos seios dela.
Ela fez que reclamava:

- Ah... assim você terá de me dar banho, Danilo. Vamos lá pra casa.

E ele deu um belo banho nela, com direito a mais uma trepada jóia!
Ela estava radiante. Duas belíssimas trepadas na segunda-feira.
A terça-feira reservaria algo para ela?

Já sabendo que seria seguida, ela foi mais prevenida, levou uma toalha, parecia que ia fazer um picnic no mato, até algumas frutas ela levou. Chegou num certo ponto, parou, estendeu a toalha no chão e tirou a blusa, ficou com os seios ao vento.
Não demorou dez minutos e o Arlindo chegou lá. Ela sorriu pra ele. Era o mais bonito de todos os cinco vaqueiros.

- Hoje é sua vez... que bom! 

Segura, peão!!!
Ele não era de muita conversa. Chegou junto, suas grossas mãos pegaram nos seios dela, que ficou toda arrepiada. E ele, então, tirou a bermuda que ela usava, deixou-a só de calcinha. Ela fez questão de tirar a calça dele e fazer um boquete. E ele também mostrou que era um bom vaqueiro, gostava de ser cavalgado...  deitou-se na toalha e ela veio sentando e pulando, e pulou muito e rebolou no pau dele e o abraçava, era beijada, seus seios eram sugados e ela voltava a pular até gozar.
Estava no paraíso... por enquanto tudo ótimo, cada qual melhor que o outro.

- A senhora vai querer que o Orlando ou o Cícero venham à tarde?
- Não, é cada dia um. Hoje é o seu dia. Se tiver chance de ir lá na casa à tarde ou à noite, pode ir. Mas você. Fala com o Orlando que amanhã é o dia dele e depois de amanhã será a vez do Cícero.

Às seis horas da tarde, lá estava o Arlindo, banho tomado, cheiroso. Perguntou se tinha um café... ela sorriu e lhe deu um café de 40 minutos na cama. E como todo bom café, teve um gole de "leite" também... 

Já que vem... venha logo!
Já tendo perdido todos os escrúpulos possíveis, Sara, no dia seguinte, quando viu o Orlando rodeando a casa, tirou a roupa e saiu para o quintal nua, cantando. Quando ele viu, tirou a roupa e correu ao encalço dela, abraçou-a já apertando sua bunda. E ela só pensando...nunca tivera namorados tão quentes como aqueles vaqueiros. Pensando bem, ela tivera trepadas muito ruins quando solteira. E depois de casada... nada que se comparasse aos vaqueiros queridos.

Entregou-se totalmente ao Orlando. Havia um sofá velho ali no quintal, foi para lá que ela o levou, ele sentou, ela ajoelhou na frente dele e chupou seu pau, um longo boquete, que ele retribuiu trocando de lugar com ela e dando-lhe um banho de língua na xotinha.

E, prá variar, colocou-a para cavalgar, mas não ficou só nisso. Depois que ela pulou bastante, ele a colocou de quatro e socou firme, arrancando gemidos e um belo gozo.
Ela pensou que de tarde ele voltaria, mas ele não voltou. Então ela foi dormir, pensando o que iria acontecer no dia seguinte, com o Cícero.
Teve uma idéia e a colocou em prática.

Ao sair de casa, na manhã seguinte, viu o Belmiro e deu o recado:

- Fala com o Cícero que estou indo chupar jabuticabas.

Ele a encarou. Como assim, não era época de jabuticabas... custou a entender que ela se  referia às bolas do Cícero, que era negro. Aí riu de verdade. 

É aqui que vou esperar... (foto:Kaplan)

E ela foi até onde havia vários pés de jabuticaba, subiu num. Estava de vestido, sem calcinha. Quando ele a viu... babou!

-  Dona Sara, desce daí se não a senhora pode cair!

Ela riu. Mas antes de descer, tirou o vestido e jogou pra ele. E desceu nuinha da jabuticabeira e foi recebida de braços abertos por ele que já havia colocado o vestido dela forrando uma pedra grande, para onde a levou, deitou e chupou com vontade. 

Sara achava que ia enlouquecer... numa semana cinco vaqueiros a comeram e todos eram supercompetentes. Aquele ali já demonstrava que era também. 
 
Que tronco...
Chupou as "jabuticabas" como havia dito e engoliu o "tronco da jabuticabeira". Era o maior tronco, dos cinco que ela experimentara.
Ao contrário dos outros, Cicero comeu-a primeiro pela frente, inclinando seu corpo sobre o dela, só depois é que a colocou para cavalgar, e ainda a comeu de cachorrinho.

Ela não sabia como agradecer ao Belmiro tudo que acontecera. Pensou que seria ideal, na sexta-feira, último dia que teriam livre, iria trepar com ele de novo, no barraco dele.

E foi, só que teve uma surpresa. O Arlindo estava lá também e assim que ela chegou os dois tiraram as roupas e a pegaram, tiraram a roupa dela também, levaram Sara para o quintal, onde já haviam estendido um tapete e ali ela pôde cuidar dos dois e ser cuidada por eles.

Primeiro ela chupou o Belmiro e masturbava o Arlindo ao mesmo tempo, depois inverteu, mas como ficara de quatro para chupar o Arlindo, o Belmiro aproveitou a posição dela pra enfiar o trabuco na xotinha e ficar bombando. E depois eles é que inverteram, o Arlindo foi meter e ela ficou chupando o Belmiro.

E aí o Arlindo, que tinha o pau menor, comeu o cuzinho dela e o Belmiro entrou pela frente e Sara fez uma DP, a primeira de sua vida. Não gemeu, nem gritou: urrou de prazer quando os dois despejaram seus gozos em sua xotinha e em seu cuzinho.

Que semana! Agradeceu a eles e pesarosa, disse que não saberia quando poderia acontecer de novo. O marido já telefonara reclamando da ausência dela na quarta-feira e não a deixaria mais uma semana lá. Tão cedo isso não aconteceria!

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