segunda-feira, 12 de junho de 2017

Gordo, pau pequeno... e comia todas!



Ele era impossível!

(escrito por Kaplan)

Outro dia me lembrei de um colega de faculdade, o Abel,que era a maior incógnita para todos nós. Isso porque nada nele favorecia a sedução ou a conquista da maioria das mulheres. Era gordinho, quase obeso, tinha um pau dos menores... e comia todas!

Toda vez que a gente ganhava uma amiga, ao conversar com ela, ficávamos sabendo que o Abel já tinha passado por ali... era incrível!

Tentamos até um jogo sujo. Sabíamos que uma colega nossa, a Efigênia, não ia muito com a cara dele. Pois nós propusemos a ela fazer todos os trabalhos dela do semestre, se ela encarasse o Abel e nos contasse o que ele tinha de tão especial assim.
Ela, a princípio, relutou, mas a proposta era muito boa e acabou aceitando.

Assim, ficamos aguardando que ela nos contasse como tinha sido a trepada com o Abel e tentar entender a razão de todas as meninas gostarem dele. 

Brindo à felicidade que vocês me trouxeram...
Quando ela chegou na república onde morávamos, Rubens e eu, estava toda sorridente. Perguntamos se teria tido sucesso, ela disse que sim, então brindamos e ficamos aguardando ela nos contar.

- Gente... é difícil explicar, não sei se vocês vão entender, acho que é algo que só mulheres entendem. Não estou chamando vocês de burros, não, entendam, por favor! Mas é que o Abel tem um “algo mais”, quase feminino... é tão educado, tão cortês, tão carinhoso... acho que é por isso que ele tem tanto sucesso com a gente.
- Explica melhor, o que aconteceu entre vocês dois?
- Olha, não foi difícil seduzi-lo. Acho que ele já se acostumou com o tanto de mulheres que o assediam. Ele logo sacou que eu estava a fim e me convidou pra casa dele, num horário em que os pais não estariam. Vocês já foram na casa dele? Menino... é um luxo só, nunca imaginei que em casas antigas como são as daqui é possível ter tanto luxo. O banheiro, então, tem banheira, chuveiro, é enorme, acho que é maior que este quarto de vocês aqui.
- E ele me disse que gostaria que tomássemos um banho antes de qualquer outra coisa. Tudo bem, eu adoro tomar banho e vendo o que tinha ali, adorei a ideia. Então, enquanto eu tirava minha roupa, ele tirou a dele, abriu a torneira da banheira, mas abriu também a do chuveiro. 

O pintinho do gordinho mal aparece...
E foi ao chuveiro que fomos primeiro, precisa ver como aquelas mãos gordinhas passeiam pelos nossos corpos, uma delicadeza total... fico arrepiada até de pensar...

Depois do chuveiro é que fomos para a banheira, cheia de espuma, sentamos lá e ficamos brincando um pouco, depois ele me massageou e eu também fiz massagem nos ombros dele. Mas já estava ficando interessada no pauzinho dele. Realmente é pequeno, mas quando endurece... fica duro de verdade!

Tive de pegar pra saber o tanto que ele poderia crescer. 

Bunitinho... pequenininho... mas funciona!
À primeira vista, você não dá nada por ele. Mas quando entra... aí você entende porque dizem que tamanho da vara não importa, o que importa é a mágica que ela faz. E a piroquinha dele fez mágicas, muitas, me levou à loucura. Ele não deita em cima da gente, só me comeu com eu cavalgando ele e depois de cachorrinho.

- Ele te comeu duas vezes?
- Três... a terceira foi de cachorrinho também.
- Poxa... você ficou lá a tarde toda?
- Não, fiquei umas duas horas... procês verem como a varinha funciona bem...
- Não me diga!!!
- A primeira foi na banheira, aí saímos e ele me levou pro quarto dele, ficamos deitados na cama e aproveitei para conhece-lo melhor. Mudei radicalmente minha opinião sobre ele, e não foi apenas pelas boas trepadas, foi por conhecer quem ele é de verdade.

A segunda foi na cama e quando acabamos eu deitei com a cabeça na barriga dele... gente, nunca tive um travesseiro tão macio! Acreditam que eu cochilei? Foi pouco, uns 10 minutos, eu acho, mas foi gostoso. Aí fizemos a terceira e logo eu fui embora. E vou voltar, qualquer dia desses... gostei muito, gostei demais!

E tem uma boa notícia pra vocês... como foram vocês que me proporcionaram tudo isso, esqueçam os trabalhos que iam fazer pra mim... eu mesma faço. Obrigado, crianças... fui!

Depois que ela saiu, Rubens e eu comentamos que, pelo menos, ficamos livres de muitos trabalhos...

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