segunda-feira, 19 de junho de 2017

Transando no carro, não podiam esperar?



A pressa é inimiga da perfeição... às vezes!

(escrito por Kaplan)

Tem pessoas que são muito apressadas mesmo. Dois universitários que se descobriram interessados um no outro e resolveram dar uma fugida para transar pela primeira vez, são um exemplo claro disso.

Maria Helena e Álvaro: estes os nomes dos apressadinhos. Foi tão repentina a descoberta do tesão deles que largaram as aulas daquele dia pela metade e saíram no carro dele. Por ser de manhã, ela não quis ir a motel algum, vai que alguém poderia reconhecê-la e entregar pro pai dela que ela matava aula para ir a moteis... seria o fim do mundo.

- Mas então, onde iremos? Em meu apartamento não dá, tá cheio de gente. Pode ser em sua casa?
- De jeito nenhum! Tem mãe, tem empregada, tem irmão mais novo... nem pensar!
- Então...
- Vamos pegar a estradinha do sitio, é bem deserta nos fins de semana e podemos achar um lugar por lá. 

Você nunca os viu, agora pode ver!!! aproveite!

Foi o que fizeram. Sairam pela rodovia, no lugar certo ela indicou uma estrada de terra, ele entrou nela e foram andando, à procura de um bom local. Aflita, louca para se mostrar a ele e vê-lo também, ela tirou a blusa e ele viu os seios dela. Que beleza!
E ela começou a tirar o short, aí que ele ficou alucinado... e mandou a mão dentro da calcinha dela, pegando em sua xotinha...

- Para o carro, Álvaro... para!

Ele parou e ela pediu pra ele abaixar a calça, queria ver o pau dele. E é claro que, com o que já havia acontecido, o pau estava duro e ela caiu de boca. 

- Espera, Maria Helena, estamos na estrada...
- Foda-se! Espero não, to morrendo de vontade... 

Meio apavorado, Álvaro se deixou levar. O boquete estava ótimo e aquela sensação de perigo, de alguém aparecer... adrenalina a todo vapor!

Que motel que nada... no carro também é gostoso!

E a moça era despachada mesmo... não contente em ter feito o boquete, ainda fez o rapaz ficar quase deitado no banco de trás e sentou no pau dele, cavalgando-o, apenas com o cuidado de não bater a cabeça no teto do carro.

E pulava, desvairada, seus cabelos esvoaçavam, seus seios pulavam junto com ela.
Cansou de pular, aí conseguiu ficar de quatro e ele, mesmo apertado, conseguiu meter na xotinha dela e bombar bastante até ouvi-la gritar que estava gozando.

- Nossa, Alvaro... que coisa mais linda foi essa... nunca tive um gozo tão lindo! Uai... mas estou vendo coisas ou você não gozou ainda?
- Gozei não...
- Pode deixar, dou um jeito nisso...

E saíram do carro, ela bateu uma punheta pra ele, o gozo caiu no meio do mato. O restinho ela engoliu ao chupar o pau dele e deixá-lo limpinho!
Ela quis repetir aquilo, mas ele não topou. Trepar agora, só no motel mesmo!

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