A
pressa é inimiga da perfeição... às vezes!
(escrito
por Kaplan)
Tem pessoas que são muito apressadas mesmo. Dois
universitários que se descobriram interessados um no outro e resolveram dar uma
fugida para transar pela primeira vez, são um exemplo claro disso.
Maria Helena e Álvaro: estes os nomes dos
apressadinhos. Foi tão repentina a descoberta do tesão deles que largaram as
aulas daquele dia pela metade e saíram no carro dele. Por ser de manhã, ela não
quis ir a motel algum, vai que alguém poderia reconhecê-la e entregar pro pai
dela que ela matava aula para ir a moteis... seria o fim do mundo.
- Mas então, onde iremos? Em meu apartamento não dá,
tá cheio de gente. Pode ser em sua casa?
- De jeito nenhum! Tem mãe, tem empregada, tem irmão
mais novo... nem pensar!
- Então...
- Vamos pegar a estradinha do sitio, é bem deserta nos
fins de semana e podemos achar um lugar por lá.
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Você nunca os viu, agora pode ver!!! aproveite! |
Foi o que fizeram. Sairam pela rodovia, no lugar certo
ela indicou uma estrada de terra, ele entrou nela e foram andando, à procura de
um bom local. Aflita, louca para se mostrar a ele e vê-lo também, ela tirou a
blusa e ele viu os seios dela. Que beleza!
E ela começou a tirar o short, aí que ele ficou
alucinado... e mandou a mão dentro da calcinha dela, pegando em sua xotinha...
- Para o carro, Álvaro... para!
Ele parou e ela pediu pra ele abaixar a calça, queria
ver o pau dele. E é claro que, com o que já havia acontecido, o pau estava duro
e ela caiu de boca.
- Espera, Maria Helena, estamos na estrada...
- Foda-se! Espero não, to morrendo de vontade...
Meio apavorado, Álvaro se deixou levar. O boquete
estava ótimo e aquela sensação de perigo, de alguém aparecer... adrenalina a
todo vapor!
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Que motel que nada... no carro também é gostoso! |
E a moça era despachada mesmo... não contente em ter
feito o boquete, ainda fez o rapaz ficar quase deitado no banco de trás e
sentou no pau dele, cavalgando-o, apenas com o cuidado de não bater a cabeça no
teto do carro.
E pulava, desvairada, seus cabelos esvoaçavam, seus
seios pulavam junto com ela.
Cansou de pular, aí conseguiu ficar de quatro e ele,
mesmo apertado, conseguiu meter na xotinha dela e bombar bastante até ouvi-la
gritar que estava gozando.
- Nossa, Alvaro... que coisa mais linda foi essa...
nunca tive um gozo tão lindo! Uai... mas estou vendo coisas ou você não gozou
ainda?
- Gozei não...
- Pode deixar, dou um jeito nisso...
E saíram do carro, ela bateu uma punheta pra ele, o
gozo caiu no meio do mato. O restinho ela engoliu ao chupar o pau dele e
deixá-lo limpinho!
Ela quis repetir aquilo, mas ele não topou. Trepar
agora, só no motel mesmo!
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