quinta-feira, 8 de junho de 2017

Quem já teve raiva de namorado ou marido e descontou em amigos?



Olha... mais comum do que se pensa...

(escrito por Meg)

Mais um relato do caderno da Meg. Este não trazia novidades, porque quando ela fez essa “enquete” com as amigas do clube, ela me contou tudo. E, pra sorte de vocês, leitores e leitoras, ela anotou todos os detalhes, o que me permite repassar agora a vocês. E se vocês pensavam que esse tipo de coisa não existia... esqueçam, porque existe sim e pela enquete, é mais comum do que se pensa...
Vejamos os casos que ela anotou:

Ilca foi a primeira a nos contar o que tinha acontecido com ela. Tinha ficado sabendo que o namorado andava fazendo coisas que não devia, leia-se: estava se engraçando com outras. E aí resolveu dar o troco e na hora lhe veio à cabeça o Saul, velho amigo que ela sabia ser doido com ela. Não teve dúvidas: telefonou e pediu que ele fosse ao apartamento dela. Não disse o motivo, mas disse que queria transar com ele.
Saul pirou. Nunca imaginara que aquilo ia acontecer. Tratou de ir, o mais rápido possível. Encontrou-a sorridente, só de camiseta e shortinho. Perguntou se ela tinha falado a verdade ao telefone, ela disse que sim e que não queria perguntas, apenas estava muito a fim de transar com ele. E para demonstrar, levantou a camiseta, mostrando os seios para o Saul, que arregalou os olhos, chegou junto dela e deu-lhe um primeiro amasso, beijando-lhe os seios que ela mostrara. 

Você não sabe, mas estou me vingando...
E na sequência, ele abaixou o shortinho dela, virou-a de costas e beijou-lhe a bunda, lambeu-a por inteiro. E ela retribuiu abaixando a bermuda dele e chupando-lhe o pau. Ao que ele retrucou fazendo com que ela ficasse inclinada sobre a mesa e enfiando o pau em sua xotinha, bombando feito louco.
Ela pediu calma a ele, virou-se, ficando deitada na mesa e com os pés agarrou a pica do Saul e ficou esfregando, deixando-o mais doido ainda... nunca haviam feito aquilo com ele... tudo era novidade!
Puxou o corpo dela de modo que a xotinha ficou na beirada da mesa e tornou a meter, dessa vez com mais calma, e meteu até ela gozar.
Ela nos disse que depois daquilo... volta e meia se encontrava com o Saul, que trepava melhor que o namorado...

Julia foi outra amiga que também ficou brava com o namorado e descontou com o massagista dela, Leandro. Nos falou que já tinha sentido um certo tesão por ele e notara que a recíproca era verdadeira, mas não se atrevia, pois achava que fidelidade era coisa séria. Mas quando soube que uma amiga sua havia transado com o namorado... não teve dúvida alguma sobre o que fazer: ia dar pro Leandro.
E foi na primeira massagem depois do acontecido que rolou entre os dois. E ele logo percebeu que poderia rolar porque, ao contrário das vezes anteriores, quando ela tirava a roupa atrás de um biombo e vinha enrolada numa toalha até a maca e sempre estava de lingerie, naquela tarde ela tirou a blusa e o short na frente dele, e mais ainda, tirou a lingerie também, ficou nua e jogou o “olhar 43 ½”, que ele entendeu muito bem. 
Então sentiu como era bom ser massageada nos seios e na xotinha... ele caprichou nesses locais e a deixou muito excitada.

Não sabia que trair era tão bom...
 Aí ela falou com ele para tirar a roupa, ele tirou e ela o chupou, adorou o pau dele. E depois foi comida, deitada de costas e ele metendo pela frente dela, depois virou e ele continuou metendo na xotinha até ela gozar. Tinha sido bem rápido, porque ele tinha outra massagem agendada para alguns minutos depois. Mas ele disse que, se ela quisesse, poderia deixar um intervalo maior entre a massagem dela e a de outra pessoa, na semana seguinte. Lógico que ela quis e eles se tornaram bons amantes depois daquele dia!

Clara falou em seguida, estava meio vermelha e logo explicou a razão. Nos contou que um tio dela vivia lhe dando cantadas. Ela ria, chamava ele de velho tarado, apesar de ele não ser muito velho não. Mas... aí veio o famoso “mas...” o marido andou chegando em casa mais tarde em alguns dias da semana, dizia sempre que era trabalho demais, mas ela sentia um perfume diferente nele e acabou descobrindo que estava sendo chifrada. Ficou emputecida e resolveu que aquilo ia ter troco. E estava justamente pensando nisso quando o tio Justino aparece para uma visita sem ter avisado. Ela pensou: é hoje que vou satisfazer o taradinho. Estava com um minivestido e quando ele começou com os elogios/cantadas, ela olhou bem firme nos olhos dele e mandou ele tirar a roupa. Ele engasgou, não esperava aquilo, mas não teve tempo de pensar, ela mesma começou a desabotoar a calça dele e a descer, deixando o pauzão à mostra. Ela nos disse que achou muito interessante, era grandão, bem maior do que o do marido! 

Aproveita, tio, que é só hoje!
E aí, claro, deu aquela bela chupada nele e carregou o tio pra cama, tirou o vestido, o sutiã, a calcinha, deixou o tio babando ao vê-la nua. Ela deitou, abriu as pernas e falou com ele: “não era isso que você sempre queria? Pois hoje eu quero... mete, mete muito, come sua sobrinha querida!”
Ainda vermelha, ela disse que aquela trepada foi a melhor da vida dela. O tio dava de 10 a zero no marido nesse quesito tão importante da vida de um casal. Gozou como louca, ele esporrou na barriga dela, chupou-a todinha, tomaram banho juntos, voltaram pra cama, fizeram 69, ela deu o cu pra ele.
Tinha sido ótimo, ele tentou várias vezes que a coisa se repetisse mas ela não quis. Foi só aquela vez, mas deixou saudades!

Mel começou falando que Clara não precisava ter ficado vermelha não, pois ela também usou o tio dela, Nelio, para se vingar de um chifre que seu noivo lhe colocara na cabeça. Diferente da Clara, no entanto, ela que foi visitar o tio que morava sozinho. Já tinha percebido alguns olhares dele para ela e tratou de seduzi-lo. Camiseta e shortinho, desses de malha, bem justos, que realçavam a bunda e a xoxota. Foi assim que ele a recebeu e logo percebeu que havia algo no ar. E ela falou, na lata: Tio, estou quase casando e acho que não devo casar sem dar pra você, primeiro. E tirou a roupa, e o tio enlouqueceu vendo aquele mulherão nua na frente dele.
Colocou-a deitada na mesa da copa e deu-lhe uma chupada que fez ela ir em Venus e voltar. Que chupada deliciosa era aquela... e tratou de abocanhar o pau dele e dar-lhe uma chupada bem boa também! 

Tio é bem melhor que o noivo... hmmm!
E aí ele a comeu de cachorrinho, apoiada na mesa, depois carregou-a para o sofá e lá continuou metendo de cachorrinho. Ela gozou bastante, mas não ficou só nisso. Continuou lá no apartamento dele e logo depois teve o segundo tempo, também no sofá. 

E aí ela nos confidenciou que mesmo agora, tendo casado, de vez em quando dá um pulinho lá...

Laura nos confessou que já estava excitada de tanto ouvir casos interessantes. Mas o dela tinha sido diferente, até certo ponto. Estava brava com o marido porque ele não deixou que ela viajasse com um casal amigo, Dora e Amadeu. E não deixou porque sabia que esse casal era bem liberal e na certa iam tentar alguma coisa se ela fosse junto. Ela, de fato, estava interessada, eles falavam tanto de ménage e swing, que ela era doida pra experimentar. Mas o caretão do marido não admitia.
Então ela resolveu que faria o ménage com eles, antes de eles viajarem. Foi ao apartamento deles, explicou tudo e disse que era a fim de experimentar. Topariam fazer um com ela, ali, naquele momento? Era um bom momento, pois estavam num sábado e geralmente ficavam no clube e o marido jogava trocentas partidas de futebol de salão. Ela não tinha ido e estava disponível. Eles toparam na hora, pois adoravam a Laura e já tinham sondado mesmo a possibilidade de terem um caso. 

Ela adorou o tal do ménage... muito bom!
Então começaram tirando as roupas, ela gostou de ver o amigo pelado... e gostou mais ainda quando ele a colocou sentada num sofá e começou a passar os dedos na xotinha dela, de leve, até enfiar dois deles e deixá-la gemendo... Aí ela viu o pau dele crescendo e deu vontade de chupar, o que ela fez, ajudada pela Dora, que também curtia muito um bom sexo oral.
A surpresa maior ficou para o momento em que ele metia nela pela frente, ela deitada no sofá, e Dora chegou até ela e beijou sua boca, depois os seios, enquanto passava a mão em seu corpo, arrepiando-a todinha. Que loucura era aquela! Nunca imaginara tal coisa! E Dora ainda levou sua xotinha à boca de Laura, que, mesmo sem jeito, deu-lhe umas lambidas.
Ela nos disse que aquilo fora meio improvisado e prejudicado pela falta de experiência dela em transar com mulheres. O jeito foi repetir várias vezes, até ela ficar no ponto! E deu uma gargalhada ao nos dizer isso!

Estela foi a outra amiga a nos contar. E o felizardo foi o vizinho, Miguel. Era outro que vivia dando cantadas nela, e ela, tolamente, recusava sempre, educadamente, mas recusava. Nunca estivera em seus planos trair o marido. Só que viu ele se engraçando com a secretária um dia em que apareceu de surpresa no escritório dele e encontrou-a sentada no colo do patrão. Foi uma cena silenciosa. Ela viu, balançou a cabeça, não disse nada, saiu, fechou a porta e foi direto para o apartamento do Miguel.
Deu sorte, ele já estava em casa. Ela entrou no apartamento dele e só disse uma palavra: “Resolvi”. Ele não chegou a entender e ela explicou: “Quero transar com você. Não é o que você sempre desejou?”
Aí ele entendeu, agarrou-a, beijou-a muito, levantou o vestido dela, tirou a calcinha, lambeu a xotinha, ao que ela respondeu tirando a calça dele e fazendo um boquete delicioso. Em pé, ele a fez inclinar o corpo e meteu por trás, bombando com firmeza, depois sentou numa poltrona e a trouxe para sentar em seu pau, ela cavalgou horrores em cima dele. 

Por vingança, até o cu ela deu!

E falou com ele “se quiser a sobremesa, ela está aí atrás, aproveite!” Ele aproveitou direitinho, só levantou um pouco o corpo dela, e a fez sentar em seu pau, mas enfiado no cuzinho.

Depois de vingada e saciada, ela foi pro apartamento e esperou o marido chegar. 

Quando ele chegou, não escondeu nada. Sim, ele transava com a secretária já havia algum tempo. 

Ela então disse o que havia feito, mas sem contar com quem. E definiu o dia: “se você quiser, a gente separa; mas se quiser continuar junto comigo, ficamos com liberdade para transar com outras pessoas”. Ainda bem que ele escolheu a segunda opção... e quem mais gostou foi o vizinho, que passou a transar com ela a partir daquele dia!



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