sexta-feira, 9 de junho de 2017

Lá em casa podemos fazer outro tipo de joguinho... quer?



Jogos estudantis... muito bons, sempre!

(escrito por Kaplan)

Teve uma época em que ficou na moda as pessoas brincarem com aquele cubo mágico, muitas tentando desesperadamente movimentar as peças para conseguirem o encaixe perfeito. A maioria não conseguia e chegavam até a ficar irritados com o fracasso. 

Um porre este negócio!
Foi com o que aconteceu com Heloisa, jovem universitária que, no mês de julho, aproveitando as férias da faculdade, resolveu que iria dar conta de resolver aquilo que a perturbava. E para ter tranquilidade, colocou uma roupa adequada ao frio que já estava fazendo e foi ao parque da cidade, sentou-se num banco e ficou tentando encontrar o jeito de resolver. 

Merda... nunca consigo!
Ficou horas naquilo e não conseguia. Já estava quase desistindo quando viu um colega dela, o Arthur, que fazia uma caminhada ali no parque.

Ele a reconheceu, foi até lá, sentou-se ao lado dela e começaram a conversar, ela falando da impossibilidade de colocar as peças no lugar. Ele riu e disse que já tinha desistido há muito tempo, aquilo era enlouquecedor.
E aí jogou uma boa cantada.

- Fica chateada não, Helô. Existem outros brinquedos e jogos que a gente dá conta, sem quebrar tanto a cabeça.
-Eu sei, mas quando pego alguma coisa assim, não gosto de desistir.
- Olha, lá em casa podemos fazer outro tipo de joguinho. Quer?

Ela entendeu na hora a que jogos o Arthur se referia. Nunca tinha rolado nada entre eles, mas... sempre há uma primeira vez. Resolveu brincar um pouco.

- Um joguinho diferente? Para ser jogado em sua casa?
- Exatamente!
- Hmmm... será que seria um joguinho... digamos assim... bem indecente?
- Exatamente!
- E você acha que eu estaria a fim de jogar tal tipo de jogo, pelo visto...
- Exatamente!
- Você é um safado, me leva lá!

Rindo, os dois se levantaram e ele a levou ao apartamento onde morava, não era longe dali.
Entraram, tiraram os casacos e ela sentou no sofá.

- Muito bem, colega... me fale como será o jogo.
- Podemos começar vendo quem tira a roupa mais depressa...
- Caraca, Arthur... você é muito direto...  ei, espera... pare de puxar minha calça! 

Maluco... o jogo já começou?
É que ele invertera as regras do jogo e estava puxando a calça dela que logo saiu. Tirar a calcinha foi mais fácil ainda, ela começara a levantar a blusa quando viu que ele já tirara a calcinha e se ajoelhava entre suas pernas. Enlouqueceu com as chupadas que ele lhe deu na xotinha.

- Espera, Arthur, agora é minha vez de tirar sua roupa, vamos ver se consigo tão rápido quanto você.
- Se demorar muito você perde o jogo...
- Posso perder o jogo, mas a trepada não vou perder não, né?
- De jeito algum... caiu no meu sofá... tem de dá...
- Credo, que rima horrível! Vou preferir uma que espero fazer no final: como eu gostei... eu dei...
- Tem razão, mas para de falar e me dispa!

Estava bem divertido aquilo. Ela tirou a roupa dele e gostou de pegar no pau dele e chupá-lo bastante.

Deitada no sofá ela foi penetrada pelo pau dele, que tinha se ajoelhado no sofá e meteu de frente. Depois ele a colocou ajoelhada no chão e comeu-a de cachorrinho e ela já estava quase gozando quando ele mudou de novo e ela pôde cavalgá-lo. Não demorou a gozar. 

Final de jogo... deu empate!
Satisfeita, ela brincou com ele:

- Eu dei... e gostei!!!
- Você mudou a ordem do verso... não vale...
- Cala a boca, Arthur... me dá seu pau aqui, estou vendo que você não gozou...
- Sim, eu estava pensando em ter uma virada de jogo... entende?
- Entendo, mas desista... anal eu não curto.
- Que pena!
- Mas gozo na boca eu gosto...

E aí chupou até ele gozar.
Depois daquele dia, ela passou a ir jogar com ele muitas vezes!

Nenhum comentário:

Postar um comentário