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Corno
é sempre corno... gosta mesmo!
(escrito
por Kaplan)
Quando Reginaldo chegou em casa, naquele dia, mal
abriu a porta e quase infartou. Não que o que ele viu fosse novidade, não era,
mas... era sempre delicioso ver aquilo!
Aquilo o quê?
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Maravilha! Ela está dando pra ele de novo! |
Simples: sua bela esposa Elba, nua, deitada no sofá e
entre suas pernas abertas, o Emanuel, o amigo deles, negro e com um belo dote,
que fazia a felicidade dela de vez em quando. Pois lá estava ele, lambendo a
xotinha da esposa, arrancando suspiros e gemidos dela. Reginaldo adorava ver
cenas como aquela!
E se deixou ficar, quietinho, sem perturbar os dois,
mesmo sabendo que já tinha sido visto por ela, que sorriu para ele, pois tinha
certeza de que a surpresa tinha sido boa. E tinha mesmo.
E depois de ser lambida e chupada, foi a vez dela
pegar no pau do Emanuel e levá-lo à boca. E chupou com a mesma volúpia com que
havia sido chupada.
E depois ela ficou ajoelhada no sofá, de costas para o
Emanuel que não perdoou.
Encostou seu corpo no dela e a pica dele foi direta
para a xotinha, fazendo-a inclinar-se e segurar bem para não cair deitada no
sofá. Era sempre assim quando ele a comia por trás. E o marido só olhando, e
sabendo que aquilo, mal começara, mas duraria muito tempo, porque o Emanuel
fazia de tudo com a Elba. Seu pau já estava duro e ele não conseguia tirar a
mão de lá. Sabia também que em breve estaria gozando vendo e ouvindo a esposa
ser fodida e gemendo sem parar.
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Ele ainda vai virá-la do avesso! |
E depois daquela primeira posição, o Emanuel sentou-se
no sofá e colocou Elba sentada em seu pau, de costas para ele e ela começou a
pular. Ele logo fez ela virar o corpo, sem tirar o pau, até ela ficar de frente
pra ele que abocanhou os seios dela. Mais gemidos, mais emoção para Reginaldo.
E ele ainda a deitou, puxou sua bundinha para o braço
do sofá e, em pé, voltou a meter, sacudindo Elba sem parar.
Ela já não tinha forças nem para gemer, só arfava,
suava, olhos fechados, boca crispada. Sempre era daquele jeito. Ela quase
desfalecia quando trepava com o Emanuel. As suas trepadas com o marido também
eram boas, mas não dava para comparar... o marido perdia sempre...
E Reginaldo sabia disso, e não se incomodava. O prazer
da esposa era mais importante e o prazer dela também lhe proporcionava prazeres
enormes... estava tudo bem, todos felizes!
Viu os dois rolarem no tapete e ele tornar a enfiar...
Reginaldo admirava a potência do Emanuel, aquele pau enorme e sempre duro...
ele chegou até a pensar, um dia, que seria interessante pegar no pau dele...
mas tirou a ideia da cabeça.
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Ele come tudo... até o cuzinho dela! |
Mas esporrou bonito, dentro da calça que ficou toda
molhada, quando viu o Emanuel enfiar aquela pica toda no cuzinho da Elba. E foi
lá que ele gozou, deixando-a estática no sofá.
Reginaldo agradeceu ao Emanuel que se vestia e foi
embora.
E ele foi ajudar a esposa a se recuperar.
- Querida, hoje foi demais! Você gostou muito, não
foi?
Ela só conseguiu balançar a cabeça, afirmativamente.
Carinhosamente, ele a carregou para o banheiro, colocou-a na banheira e abriu a
torneira. Uma água morna era o suficiente para ela “voltar ao normal”.
Dali ele a enxugou e levou-a para a cama. Deixou-a
nua, apenas a cobriu e deixou que ela dormisse. E ele foi trocar a roupa, tomar
um lanche, e depois deitou-se ao lado dela, abraçou-a e dormiu, bem feliz!
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