sexta-feira, 9 de junho de 2017

Vendo a esposa se esbaldar com o negão



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Corno é sempre corno... gosta mesmo!

(escrito por Kaplan)
 
Quando Reginaldo chegou em casa, naquele dia, mal abriu a porta e quase infartou. Não que o que ele viu fosse novidade, não era, mas... era sempre delicioso ver aquilo!
Aquilo o quê?

Maravilha! Ela está dando pra ele de novo!
Simples: sua bela esposa Elba, nua, deitada no sofá e entre suas pernas abertas, o Emanuel, o amigo deles, negro e com um belo dote, que fazia a felicidade dela de vez em quando. Pois lá estava ele, lambendo a xotinha da esposa, arrancando suspiros e gemidos dela. Reginaldo adorava ver cenas como aquela!

E se deixou ficar, quietinho, sem perturbar os dois, mesmo sabendo que já tinha sido visto por ela, que sorriu para ele, pois tinha certeza de que a surpresa tinha sido boa. E tinha mesmo.

E depois de ser lambida e chupada, foi a vez dela pegar no pau do Emanuel e levá-lo à boca. E chupou com a mesma volúpia com que havia sido chupada.

E depois ela ficou ajoelhada no sofá, de costas para o Emanuel que não perdoou. 

Encostou seu corpo no dela e a pica dele foi direta para a xotinha, fazendo-a inclinar-se e segurar bem para não cair deitada no sofá. Era sempre assim quando ele a comia por trás. E o marido só olhando, e sabendo que aquilo, mal começara, mas duraria muito tempo, porque o Emanuel fazia de tudo com a Elba. Seu pau já estava duro e ele não conseguia tirar a mão de lá. Sabia também que em breve estaria gozando vendo e ouvindo a esposa ser fodida e gemendo sem parar. 

Ele ainda vai virá-la do avesso!
E depois daquela primeira posição, o Emanuel sentou-se no sofá e colocou Elba sentada em seu pau, de costas para ele e ela começou a pular. Ele logo fez ela virar o corpo, sem tirar o pau, até ela ficar de frente pra ele que abocanhou os seios dela. Mais gemidos, mais emoção para Reginaldo.

E ele ainda a deitou, puxou sua bundinha para o braço do sofá e, em pé, voltou a meter, sacudindo Elba sem parar.

Ela já não tinha forças nem para gemer, só arfava, suava, olhos fechados, boca crispada. Sempre era daquele jeito. Ela quase desfalecia quando trepava com o Emanuel. As suas trepadas com o marido também eram boas, mas não dava para comparar... o marido perdia sempre...

E Reginaldo sabia disso, e não se incomodava. O prazer da esposa era mais importante e o prazer dela também lhe proporcionava prazeres enormes... estava tudo bem, todos felizes!

Viu os dois rolarem no tapete e ele tornar a enfiar... Reginaldo admirava a potência do Emanuel, aquele pau enorme e sempre duro... ele chegou até a pensar, um dia, que seria interessante pegar no pau dele... mas tirou a ideia da cabeça. 

Ele come tudo... até o cuzinho dela!
Mas esporrou bonito, dentro da calça que ficou toda molhada, quando viu o Emanuel enfiar aquela pica toda no cuzinho da Elba. E foi lá que ele gozou, deixando-a estática no sofá. 

Reginaldo agradeceu ao Emanuel que se vestia e foi embora.
E ele foi ajudar a esposa a se recuperar.

- Querida, hoje foi demais! Você gostou muito, não foi?

Ela só conseguiu balançar a cabeça, afirmativamente. Carinhosamente, ele a carregou para o banheiro, colocou-a na banheira e abriu a torneira. Uma água morna era o suficiente para ela “voltar ao normal”.

Dali ele a enxugou e levou-a para a cama. Deixou-a nua, apenas a cobriu e deixou que ela dormisse. E ele foi trocar a roupa, tomar um lanche, e depois deitou-se ao lado dela, abraçou-a e dormiu, bem feliz!

 

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