sábado, 20 de novembro de 2010

Quando eu fazia cursinho...

(escrito por Meg)

Eu nasci no interior. Estudei em bons colégios da minha cidade, mas quando vim para a capital, tentar vestibular, senti que meus estudos não seriam suficientes para eu ser aprovada.

Então fui fazer cursinho. Escolhi o turno da tarde, porque era o mais vazio. Eu não queria saber de muita confusão. Estava realmente a fim de estudar bastante para passar no primeiro vestibular que eu tentasse.

Como meus pais tinham parentes na capital, fui morar na casa de uma irmã dele. Essa minha tia era mãe de Cristiane, da minha idade, e que também ia fazer cursinho. Fomos para a mesma sala. E estávamos levando bem a sério os estudos. Claro que nos fins de semana a gente saia, ia para boates, ela me apresentou vários amigos dela. Mas não passava disso. A gente ia, tomava algumas poucas (se não a bronca ia ser bem maior...), dançava, dava uns beijinhos...as vezes um atrevido ousava colocar as mãos nos nossos peitinhos..mas ficava só nisso. Os horários de chegar em casa eram rígidos.

Eu não era virgem mais. E vim a saber, depois de um tempo, que a Cristiane também não era. Claro que contamos uma para a outra como tinha sido, essas coisas...

Pois bem. Na nossa sala não havia muitas pessoas, eram uns 30 alunos ao todo, a maioria mulheres. Havia um rapaz que sempre sentava perto da gente e vivia puxando papo com nós duas. Era simpático. Não era bonito. Mas parecia gente fina. Chamava-se Lucas e acabou que ficávamos sempre juntos, conversando.

Um belo dia a Cristiane não pôde ir à aula, pois pegara uma gripe fenomenal, que a deixou de cama três dias. Estávamos então, o Lucas e eu assistindo às aulas, depois fomos à cantina e ao voltar para a sala de aula, fomos notificados de que não haveria mais aulas aquele dia, o professor de Física não tinha ido. Reclamei com o Lucas.

- Ah...meu Deus... logo Física.. eu sou fraquíssima nessa matéria e o professor ainda falta? Que saco!!!
- Ora, tem problema não. Eu gosto muito de Física, já que não tem aula, vamos ficar aqui na sala estudando. A gente adianta a matéria.
- Legal, gostei da idéia. Então vamos.

Abrimos as apostilas e começamos a verificar o conteúdo que seria dado naquele dia. O problema é que vários colegas tiveram a mesma idéia, de ficar na sala estudando e ai o barulho começou a incomodar. Mas não havia outro local disponível no cursinho. Pensei em ir embora, quando o Lucas me convidou para ir estudar na casa dele.

- Onde você mora?
- É aqui no centro mesmo, pertinho. E lá vai estar tranqüilo, porque minha mãe trabalha e só chega de noite.
- Ela não vai achar ruim de eu ir lá sem avisar?
- Ôoooo... que besteira é essa...

Então fomos. Era um apartamento pequeno, de dois quartos, um do Lucas e outro da mãe dele (ela era separada, depois ele me falou). Tinha um sofá na sala, um rack com televisão e som, alguns pôsteres com fotos do Lucas pequeno na parede, uma mesinha de centro.

Ele falou:

- Olha, desculpa se as condições aqui não são as melhores. Mas não tenho nem mesa direito... a vida anda meio apertada...
- Tem problema não...a gente estuda aqui neste sofá mesmo, pode?
- Pode sim. Deixa eu guardar essa bagulhada aqui e já volto. Vai pegando a apostila ai.

Enquanto ele foi ao quarto, observei bem o ambiente e sentei-me no sofá. Eu estava de calça jeans (claro!!! Naquela época não se usava outra coisa...), tênis, camiseta Hering branca. Já não usava sutiã desde aquela época...

Quando Lucas voltou, estava descalço, de calça jeans e...sem camisa. Perguntou se eu me incomodava, eu disse que não, afinal estava muito calor mesmo.

Estudamos por uma hora e meia mais ou menos. Os números e fórmulas dançavam em minha cabeça. Eu tinha muita dificuldade de lidar com as Exatas...

- Ai... vamos parar, Lucas. Não agüento mais...
- Rss... Tá bem, vou pegar um copo de água para você se refrescar...

Foi e voltou trazendo o copo com água.

Ficamos conversando então, ele me contou sobre a família dele, eu falei da minha...
E disse a ele que estava preocupada com o vestibular. Eram muitas matérias e eu percebia como tinha sido fraco o meu segundo grau (ensino médio de hoje).

Foi ai que ele, me olhando fixamente, falou algo que me deixou de boca aberta:

- O dia em que você quiser estudar Biologia, principalmente Anatomia, pode usar meu corpo, viu? - Mas..mas...mas.. o que você está dizendo???
- Isso mesmo que você ouviu. Eu sou louco com você, menina... não sabe quantas punhetas eu já bati para você aqui em casa...

E assim falando, chegou-se para mim e me beijou. Um beijo ardente, demorado, que a principio eu pensei em recusar, mas depois me deixei levar... e retribui e ai tudo aconteceu...

Ele tirou minha camiseta. Olhou com admiração para meus seios. Colocou as mãos neles, tremendo todo, e me fez carinhos...eu o puxei para perto de mim, desabotoei o cinto e tirei a calça dele. Ficou só com a cuequinha branca.

(Vai fazer par com minha calcinha de hoje, que também é branca...pensei, sorrindo)

O volume na cueca me fez perceber que ele já estava no “ponto”. Baixei, então, a cueca dele e um pinto lindo, vigoroso, durinho, pulou para fora, bem perto de minha boca. Beijei-o. Enfiei-o todo em minha boca e lhe fiz um boquete que ele apreciou com os olhos fechados.

Ele, então, me recostou no braço do sofá, abriu minha calça e, lentamente, como se curtisse cada centímetro de meu corpo, foi puxando-a até que ela saiu inteira. Passou as mãos em minhas pernas, veio sobre mim e me beijou novamente.

Sentou-se no outro extremo do sofá, colocou minha perna esquerda em suas costas e tirou minhas meias. Beijou-me de novo. Eu já estava aflita para ser devorada. Ele tirou, então, minha calcinha, beijou-me de novo e enfiou o pau dentro de mim. Naquela época a AIDS ainda não existia, não tínhamos essa preocupação.

Me comeu gostosamente. Lento, mas com estocadas firmes. Gozei como louca, afinal tinha meses que eu não transava com ninguém.

Quando acabamos, ele ficou deitado sobre mim, me fazendo carinhos de namorado... rsss... Foi muito bom.

Bem, aconteceu uma vez...claro que iria acontecer de novo.

O pior foi que eu contei pra Cristiane. Ela ficou louca e quis entrar na roda também.

Perguntei ao Lucas, ele disse que não se incomodava. Claro..era bobo nada o rapaz!!!

Na outra semana, então, quando ela já estava recuperada da gripe, “matamos aula” e fomos para o apartamento dele.

Dessa vez não precisou de aula de Fisica na preliminar...rsss... já chegamos, tiramos a roupa e ficamos no sofá, ele sentado no meio e nós duas nas laterais. A Cristiane se mostrou bem desinibida. Já foi segurando o pau do Lucas e mamando nele com um furor!!! Parecia que era a ultima coisa que ela iria fazer na vida. Enquanto isso, ele mandou a mão em minha bunda, me fazendo caricias, passando o dedo pelo meu reguinho... me deixando molhadinha...

Quando a Cristiane, finalmente, largou o pau dele e foi beija-lo, eu pude saborear um pouco aquela delicia.

Ele deitou-se no tapete da sala e eu, mais que depressa, me sentei sobre ele, fazendo minha xotinha engolir o pau gostoso. Fiquei cavalgando, enquanto a Cristiane o beijava e deixava ele afagar os seios dela. Ela tinha seios lindíssimos, redondinhos, durinhos, até eu fiquei com vontade!!!

Depois que eu gozei, mas ele não, sai de cima para a Cristiane ocupar meu lugar. Ai eu que fui para a boca dele, oferecendo meus seios para ele mamar à vontade.

Ele gozou dentro da Cris que já estava acabada quando tudo terminou.

Foi uma tarde ótima!

Dia seguinte, o safado me falou que havia contado tudo prum amigo dele e o amigo mandara perguntar se nós duas aceitaríamos mais um na roda.

Nossa... ai é que foi a loucura total!

Breno era o nome do amigo. Ficamos nos conhecendo naquele dia mesmo e marcamos então para a semana seguinte. Aquela noite eu e Cristiane acabamos dormindo juntas, peladinhas, antevendo as delicias que viriam. Não resisti e mamei nos peitinhos dela, que adorou, mas não quis mamar nos meus...que pena!

No dia marcado, fomos os quatro para o apartamento do Lucas. Dessa vez fomos para a cama da mãe dele, que era cama de casal. Tiramos as roupas e deitamos os quatro, sem saber muito bem o que deveríamos fazer.

O Lucas, então, me colocou do lado dele e começou a me comer. Enfiou tudo e começou a socar, arrancando gritinhos meus. Isso animou o Breno e a Cristiane. Ela começou a cavalga-lo e assim ficou até gozarem. Nesse meio tempo, eu e Lucas já havíamos gozado e estávamos apenas assistindo os dois treparem.

- Vamos trocar, agora? Propôs o Breno. Ato continuo, ele veio para cima de mim, enquanto o Lucas atacava a Cristiane.

Mas os paus deles ainda não estavam recuperados do primeiro tempo...então eu e ela fomos “obrigadas”, “muito a contragosto” rssss. a chupá-los até que eles entrassem em forma de novo.

Dessa vez foram dois papais e mamães, lado a lado. Eles em cima de nós duas, socando sem parar... o Lucas gozou primeiro e ai quem ficou assistindo foram eles. Quando o Breno finalmente gozou, e me fez gozar também, eu, que ainda era muito ajuizada, disse a eles que não podíamos continuar a matar aulas assim. Eu, pelo menos, não iria. Aquela tinha sido a última vez...pelo menos até o vestibular!

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