quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A do pedreiro era uma rocha

(escrito por Kaplan)


Olá amigos! Vim aqui hoje para relatar um caso verídico que aconteceu recentemente. Estávamos com problemas de infiltração em nosso apartamento. Já havíamos chamado vários pedreiros e eles não conseguiam acertar. Até que uma vizinha nos indicou um. Liguei para ele e combinei para ele vir e fazer um orçamento.

No dia marcado, ele, efetivamente, compareceu, viu o que podia ser feito, deu o orçamento, chorei um pouco, acertamos e ele ficou de vir na outra semana para iniciar o serviço. Lineu era o nome dele, um negro de 1,70m mais ou menos, magro, cabelos estilo reggae, curtos. Era uma figura! Outros detalhes dele quem ficou conhecendo foi Meg, minha esposa, se é que me entendem... isso porque eu fico fora o dia inteiro e ela é quem ficaria em casa enquanto o Lineu trabalhava.

Mas você, leitora, você, leitor, já podem imaginar o fim dessa história. Foi exatamente esse que vocês pensaram...

No primeiro dia, Meg ficou mais dentro de casa, só indo até o local da obra quando ele chamava para mostrar alguma coisa mal feita pelos pedreiros que o antecederam. E demorava-se em explicações... Meg notava que parecia que ele gostava quando ela ia até lá, seja para ele explicar o que estava fazendo, seja para levar um cafezinho para ele.

No segundo dia, ela colocou algumas roupas para lavar e, claro, foi estender no varal, que fica na área onde ele estava trabalhando. Havia roupas de cama, toalhas, calças, camisas, cuecas minhas e calcinhas dela. Sem prestar muita atenção, ela pendurou as calcinhas, como sempre fazia e entrou para o apartamento.

Qual não foi o susto dela quando, subindo para levar um cafezinho para ele, viu que ele estava cheirando as calcinhas dela! Ele não a viu, e ela entrou rapidinho, sem que ele percebesse. O coração dela estava aos pulos, ela quase deixou a garrafa de café cair. Mas logo se recompôs e voltou para a área, dessa vez fazendo barulho com os pés e dando uma tossida, para ele perceber que ela estava chegando.

Funcionou. Ao chegar à área, ele já estava agachado, trabalhando. Mas deu parfa elea ver um volume enorme na calça dele. Ficou nisso aquela segundo dia.

De noite, ela comentou comigo e como eu a conheço, percebi que ela tinha ficado interessada. Perguntei:

- Isso quer dizer que amanhã a noite terei historia para ouvir?
- Calma, taradinho... não sei!
- Eu sei, já to sabendo!!!

No terceiro dia, eu levantei, tomei meu café e fui trabalhar. Lineu já havia chegado, e, ao me despedir de Meg, dei-lhe um beijo e uma piscada de olhos. Ela entendeu, riu e não disse nada. Mas eu sabia que já tendo a minha aprovação, ela iria aprontar alguma.

E não deu outra. Ela foi para o quarto, tomou um banho, vestiu um shortinho curto, que deixa as popinhas de fora (ela tem 102 cm de bumbum atualmente), uma camisetinha bem folgada, sem sutiã. Que ela quase nunca mesmo...

Pegou a toalha, a calcinha lavada no banho, para pendurar no varal e foi até a área onde Lineu trabalhava. Ele ficou louco quando a viu naqueles trajes. E mais ainda, quando ela puxou uma cadeira, pegou um livro e fingiu que estava lendo, sentada ali perto dele. Com o rabo do olho, ela via como ele estava incomodado e, principalmente, como o pau dele estava duro, fazendo um volume muito grande dentro da calça.

Na hora do almoço, ele pediu licença para esquentar a marmita. Ela disse que sim e foi até a cozinha com ele.

- Deixa que eu esquente para você!
- Precisa não, dona, eu mesmo faço isso...
- Ora, não seja bobo. Estou esquentando minha comida e posso esquentar a sua também... me dá aqui!

Ele concordou. E ficou em pé atrás dela, que passou a mexer no fogão e fez questão de rebolar bastante. Ela tinha certeza de que o pau dele estava duro e, numa hora lá, abaixou-se, como se fosse pegar algo no forno... e encostou a bunda no pau dele, é claro...

- Nossa, como é duro!

Depois que ela falou isso, Lineu não teve dúvidas. Agarrou-a pela cintura e encostou firmemente aquele mastro imenso e duro como uma rocha, esfregando-o na bunda de Meg. Em seguida, as mãos ásperas dele entraram por baixo da camiseta e seguraram os seios dela, puxando os biquinhos e deixando-a completamente louca de tesão.

Ela virou-se para ele e, mais que depressa, arrancou a calça dele, estava ansiosa para ver o que tinha lá dentro. E admirou-se da grossura dele, até que o tamanho não era tão grande assim, devia ter uns 20 cm.

Não resistindo, ela abaixou-se e começou a mamar, arrancando gemidos do pedreiro. Depois ele a levantou, tirou a camiseta e o short dela, arrancou a calcinha com a boca e mergulhou a língua na xaninha molhada dela. Agora foi a vez de Meg gemer sem sentir dor...

Ela teve um prazer enorme com aquela língua que parecia um pinto, de tão forte. Ele sentou-se no chão, apoiando as costas na porta, trouxe-a para perto de si, a xaninha dela ficou na altura da boca dele que continuou a lamber, a chupar, enquanto seus dedos amassavam a bunda dela e, atrevidos, buscavam seu cuzinho.

Sem resistir mais, ela sentou-se no mastro que se erguia altaneiro, e cavalgou naquela pica até quase desfalecer de prazer. Ele não gozou dentro dela, assim que ela cansou e sentou-se também, ele se masturbou, derramando toda sua porra nos seios e no ventre de Meg.

Almoçaram em silêncio, ele voltou ao trabalho e ela foi tomar um banho.

Quando cheguei, ela me contou tudo e, claro, meu pau endureceu só de ouvir o relato... fomos para a cama e comi o cuzinho dela. Eu tinha certeza de que no dia seguinte ele iria tentar fazer isso, então me antecipei.

Realmente, no quarto dia ele terminou o serviço e, antes de ir embora, conseguiu levar Meg a lhe dar o cuzinho.

Claro, disse que sempre que precisássemos dele, estaria às ordens!
E Meg adorou aquela rocha que a penetrou por dois dias seguidos!.

Nenhum comentário:

Postar um comentário