sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Tempos de faculdade 10 - um dia de massagens

(escrito por Meg)


Lá pelo terceiro ano de faculdade, estava eu em casa, à tarde, um dia qualquer, bem cansada de tantos livros, de tantas aulas práticas, de tantas atividades... meu corpo doía.

Achei ótimo quando meu queridíssimo colega Julio me ligou para bater papo. Convidei-o a vir em casa e ele prontamente apareceu.

Recebi-o normalmente. Eu usava uma camiseta lilás, até um pouco transparente, mas estava em casa, sozinha até aquele momento... e um short branco. Descalça, porque dificilmente ando de sapatos ou chinelos dentro de casa.

Julio estava vestido como de costume. Uma camisa pólo azul e uma calça jeans. Um par de tênis completava a vestimenta do rapaz.

- Vou te confessar, Julio. Estou mal intencionada hoje, mas antes que você fique muito saliente, te digo: meu corpo dói muito. Preciso de uma massagem e te convidei para vir aqui com esse propósito, viu? Não estou afim de transas hoje, quero que você seja meu massagista.

- Claro, minha linda, afinal sou seu servo mesmo!!!
- Oh, my God... e eu não sabia disso...

Rimos muito. Fomos para meu quarto, sentei-me na cama e ele sentou-se atrás de mim e iniciou uma massagem super legal em meus ombros.


Seus dedos fortes me apertavam, chegava até a doer um pouco, mas os nós que eu tinha acumulado nos últimos dias iam saindo aos poucos.

No entanto...todas vocês sabem como massagens são relaxantes...e excitantes também. E apesar de o danado do Julio ter concordado em ser massagista, no fundo ele queria mais do que isso. Assim, depois de alguns minutos que me relaxaram bastante, vi que ele descia sorrateiramente as mãos e atingia meus seios, por cima da camiseta mesmo.

- Ai, Julio... por favor...hoje não...
- Claro...foi apenas uma massagem...

Muito safado ele...e o pior é que fui me envolvendo com aqueles apertos suaves que ele dava em meus seios...nao demorou muito ele saiu de trás de mim e praticamente deitou-se em minha frente, e suas mãos voltaram a percorrer meu corpo, acariciando meus seios...e eu fui ficando aflita, porque o tesão aumentava a cada passada de mão... e ainda mais porque ele, é claro, ficou de pau duro e deu pra ver... e minhas mãos, sem que eu as controlasse, foram na direção dele...e tirei o cinto e abri o zíper, e abaixei a calça dele e fiquei admirando aquele belo cacete que ele tem, e que já havia me proporcionado tantos momentos de prazer...

- Só vou deixar você fazer massagem nele, viu? Nada mais...

Não pude responder...minha boca já estava cheia com o cacete dele, limpinho, cheiroso, gostoso...como o pau dele era o menor dos três cavaleiros que tínhamos na faculdade, consegui engolir quase tudo...mesmo não tendo uma garganta profunda...rsss.

Ele ficou ajoelhado na cama e eu, mais que depressa, fiquei de quatro, com a boca sugando avidamente o cacete dele. Minha bunda estava arrebitada e ele a podia ver pelo espelho do quarto.

- Meg, essa sua bunda é irresistível. Olha a visão que estou tendo pelo espelho!

Olhei. Realmente, com toda a modéstia que tenho, era algo que fazia os homens ficarem vidrados.

- Deixa eu te fazer massagem na bundinha?
- Deixo, querido...deixo...use e abuse, por favor... já estou enlouquecida mesmo!

Tirou meu short e me deixou na posição em que eu estava, de quatro em cima da minha cama. Despiu-se e veio me “massagear”. Pegou em minha bunda e apertou-a até... foi até o criado (ele já conhecia tudo de minha casa...) pegou um óleo, passou bastante em seu pau e enfiou um dedo cheio de óleo em meu cuzinho... e depois, lá vem pau na bunda!!!

Uma delícia! Eu gostava muito de dar o cuzinho para ele, pois não machucava nem um pouco. Só fui sentindo a vara entrando e depois ele começou a me dar estocadas, que faziam com que as bolas do saco batessem o tempo todo em minhas nádegas.

Ficou um bom tempo nisso e eu aproveitando tudo que podia. Gozou dentro de mim e me deixou caída na cama, quase desfalecida. Foi se vestir e me disse que continuasse na cama, ele fecharia a porta e jogaria a chave por debaixo.

- E quando quiser mais massagens, minha gostosura, é só me chamar... virei sempre, afinal sou seu servo, não sou???

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