quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Bons efeitos de uma exposição 5

(escrito por Meg)

Leitores e leitoras, lembram-se do gerente do banco que foi um dos “bons efeitos da exposição”?

Pois bem, ele se divertiu bastante comigo durante algum tempo, mas depois sumimos um do outro. Mas o safadinho guardou meu telefone, e alguns meses depois, me ligou. Pra me dizer que havia contado sobre nós para um amigo, também apreciador de poupanças e que gostava muito de investir nelas!

E disse que este seu amigo ficou interessado em me conhecer.
Disse a ele que eu até poderia vir a conhecer o amigo, mas que ele ficasse ciente de que a coisa só iria rolar se pintasse alguma afinidade entre nós dois. Eu não iria para a cama com alguém só porque ele adorava poupanças!!!

Ele me disse que iria conversar com o amigo e depois me falaria.
De fato, dois dias depois ele me ligou novamente e manteve o convite para que eu e o amigo dele nos conhecêssemos.

Marcamos, então, um jantar.

O amigo, vou chama-lo de Vitor, não tinha nada de especial, fisicamente falando. Era não muito alto, com uma barriguinha gótica já despontando, tinha barba, cabelos grisalhos. Aparentava uns 40 anos. Não era bonitão, mas simpático.

No jantar, nós três, a conversa não fluiu muito não. Havia um certo constrangimento, creio que é natural, não é? Mas percebi que a situação poderia evoluir, então, quando nos despedimos, pedi a ele que me ligasse um outro dia, para conversarmos mais e nos conhecer melhor.

No dia seguinte ele já ligou. Que rapaz ansioso!!!

Marquei para a semana seguinte um novo jantar.

No dia, dei uma caprichada no visual, pois ele era muito elegante.

Ali, enquanto saboreávamos uma massa deliciosa e degustávamos um vinho mais delicioso ainda, agora só nós dois, sem o amigo gerente, ele se sentiu mais à vontade para conversar sobre vários assuntos.

Era diretor de uma multinacional. Solteiro. Tinha uma casa de campo em Furnas e era para lá que ia todos os feriados e férias. Gostava de ler, o que foi um ponto positivo. Me disse que tinha uma biblioteca com todos os clássicos da literatura, brasileira e internacional. Mais de 3 mil volumes.
Pronto... começou a me ganhar...

Gostava de arte também. Tinha alguns quadros de artistas famosos, algumas esculturas.

Outro ponto positivo. Vitor se mostrou uma pessoa muito interesante em nosso segundo encontro.

O terceiro encontro demorou um pouco mais para acontecer, ele teve de ir à matriz da multinacional e lá ficou por uns 10 dias. Mas me telefonou 3 vezes!

Quando voltou, eu já estava decidida. Mas saímos para jantar mais uma vez. E ele me convidou para passar o fim de semana em sua casa de Furnas. Adorei a idéia, mas disse que teria de conversar com meu marido antes.

Eu sabia que Kaplan não iria se opor, mas tinha de deixar claro para Vitor que eu não fazia nada escondido de meu marido. Ele gostou de saber disso.

Assim, no fim de semana fomos no carro dele. A casa era um desbunde! Amei a biblioteca, amei as obras de arte que ele tinha lá.

Demos sorte, havia um sol maravilhoso. Ele tinha uma piscina na casa e me dissera antes para levar biquíni, pois eu poderia tomar sol.
Pus, então, meu biquíni...que era bem pequeno e cuja calcinha ficava atolada no meu reguinho... o Vitor quase enlouqueceu quando me viu!

Eu tinha descido para a piscina com um short jeans e uma camisera amarela, que eu dera um nó, deixando minha barriguinha de fora. Ele me pediu que tirasse o short, queria admirar tudo.

Enquanto caminhava pelo deck da piscina, tirei o short e, mais do que isso, tirei a calcinha do biquíni. Ele se ajoelhou e ficou passando a mão em minhas nádegas, babando de admiração... Disse que seu amigo havia sido injusto, falara bem de minha poupança, mas não falara a verdade.
Pediu que eu balançasse o bumbum. Achei divertido, mas fiz como ele pedia. E quanto mais minhas nádegas se movimentavam para os lados, mais enlouquecido ele ficava.

Não nadei, claro...

Dali mesmo ele me carregou para seu quarto, arrancou o que faltava de minhas roupas, me colocou de quatro em sua cama, com o bumbum bem empinado, tirou a sua roupa, me deixando ver um belo pau, e já veio alucinado me comer o cuzinho. Claro que ele tinha a pomada milagrosa que passou em mim e no pau dele, antes de me penetrar.

Foi muito gostoso.

Ele não se cansava de elogiar minha bunda, dava tapinhas de leve nas nádegas, enquanto bombava sem parar. Acelerando sempre, ele gozou dentro de mim, me deixando caída na cama, atordoada pela delicia que havia sido aquela transa.

Dali fomos para o banho. Lavei aquele pau com todo o carinho e agradeci a ele a bela trepada com um boquete caprichado. Ele adorou!

Saimos do banho e fomos almoçar num restaurante de comida caseira.

Os olhos de Vitor brilhavam pelo que havia acontecido. Não parava de me elogiar e dizer, baixinho, em meu ouvido que iria querer mais e mais naquele fim de semana.

- Mas você não é igual a uma pessoa que só gosta de poupança, espero.. Tenho certeza de que você deve gostar de investir em áreas pouco exploradas...
- Mas é claro... tenho um fascínio enorme por bundas, mas adoro uma xoxota!
- Ótimo, então iremos nos divertir muito..

Só de falarmos isso, eu já vi o pau dele subir e fazer um volume na bermuda que nos obrigou a ficar mais alguns minutos no restaurante, para que ele pudesse se levantar sem problemas...rsss

Já queria voltar para a casa, mas eu pedi que antes déssemos um giro pelo local, eu não conhecia o lago. O passeio demorou umas duas horas, pois ele se encontrou com várias pessoas conhecidas e papo daqui, papo dali...acabou que demoramos mais do que ele queria.

Chegando de volta à casa, ele já me fez tirar a roupa toda, e ele também o fez. Me levou para o tapete da sala, deitou-se, pôs uma camisinha e me chamou:

- Vem, quero sentir sua xoxota agora. Gosta de cavalgar?
- Mas você adivinha meus pensamentos... adoro!!!
- Então venha, minha potranca, sente-se aqui no meu pau e cavalgue-me por quanto tempo quiser.

Fui me sentar, de frente para ele, mas ele pediu que eu ficasse de costas, porque queria ver minha bunda pular.

Foi outra delícia de trepada. Como ele já tinha gozado uma vez naquele dia, demorou mais a gozar agora, o que me permitiu ter orgasmos um atrás do outro. As mãos dele não saiam de minha bunda enquanto eu pulava feito louca naquele cacete gostoso.

E quando, no meio da cavalgada, ele enfiou o dedo em meu cuzinho? Nossa...nessa hora quase desfaleci de tanto prazer!

Quando ele, finalmente, gozou, eu me reclinei para a frente, com a minha cabeça perto dos pés dele. Imagino a visão que ele teve de minha bunda, enorme, esticada por causa da posição em que eu estava. Mas meu cuzinho estava aberto e ele devia estar se deliciando.

Naquele dia, ficamos apenas conversando. A noite, ainda pelados, vimos televisão, deitados no sofá. Mas de repente começou a esfriar, então ele acendeu a lareira e eu me deitei bem perto dela. Perguntou se podia me fotografar ali e eu deixei, é claro.

Dormimos abraçados, ele por trás de mim. Senti seu pau duro. Sorri e perguntei se ele estava com maus pensamentos.

- É incrível o que uma bunda gostosa como a sua é capaz de provocar. Estou louco para te comer de novo...
- Pois venha...

Nem terminei a frase, ele já foi passando a pomada e novamente me comeu o cuzinho.

Cansada, adormeci.

Dia seguinte, só ficamos lá até na hora do almoço, pois teríamos de voltar. De manhã, tão logo acordamos, minha xoxota pôde abusar daquele pau. Papai e mamãe, frango assado, cachorrinho... tudo pôde ser feito.

Claro que na viagem de volta, eu vim dormindo o tempo todo!!!

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