sábado, 13 de novembro de 2010

Na praia, com casal amigo

(Escrito por Kaplan)


Revendo velhos álbuns de fotos, eu e minha gata nos deparamos com algumas poucas fotos (naquela época ainda não havia máquinas digitais...rss...) de uma viagem que fizemos com um casal amigo, creio que em 1997. Silvio e Carla eram vizinhos e amigos, e era a primeira vez que viajavamos juntos. Escolhemos o Nordeste, não era época de temporada e fomos para Porto Seguro.

Naquela época, foi antes dos 500 anos, Porto Seguro e adjacências ainda não eram como hoje. As estradas eram de terra, para se chegar a Ajuda e Trancoso era uma verdadeira aventura.

Mas vamos ao que interessa. Pegamos o carro e lá fomos nós. A viagem era longa, mas, por sorte, todos dirigiamos bem e fomos revezando, cada um dirigia umas 3 horas, trocavamos e assim ninguém ficou cansado.
Haviamos feito uma reserva para uma pousada aconchegante em Ajuda. Demorou a chegar, pegamos a balsa, depois saimos por uma estrada de terra meio esburacada, até que finalmente chegamos e nos acomodamos.

Como era uma pousada pequena, ficamos em quartos contíguos.

Como haviamos chegado lá pelas 16 horas, resolvemos que ficariamos por conta de desarrumar as malas e descansar naquela tarde/noite. A praia ficaria para os dias seguintes.

(Devo fazer um parentesis para confessar que eu e Meg haviamos conversado antes da viagem e iriamos tentar convencer Silvio e Carla a realizar fantasias de sexo grupal. Para isso, haviamos comprado alguns apetrechos que poderiam ser úteis. Além, é claro, de termos comprado dois biquinis sumários, fio dental, para Meg, que tinha um corpo escultural e uma bunda de 102 cm. Quando ela experimentou os biquinis na minha frente, em casa, não consegui resistir ao ver aquele rabão lindo praticamente todo exposto: devorei-a na sala mesmo! Enquanto a comia, ela se insinuava toda, perguntando em meu ouvido o que eu achava que o Silvio iria pensar quando a visse. Aquilo me deixava com mais tesão ainda e nunca trepamos tão gostoso, só de pensar no que poderia acontecer na praia.)


Depois do jantar, ficamos à beira da piscina tomando uns aperitivos e jogando conversa fora. Meg parecia tomada de tesão, se enroscava totalmente em mim, quase sentando em meu colo, o que deixava os nossos amigos espantados mas, ao mesmo tempo, eles se divertiam bastante vendo aquelas cenas.
Fomos dormir. Como eu disse, os quartos eram lado a lado. E eram rodeados por uma varanda, que era comum a todos os quartos do andar. Como naquele andar os únicos quartos ocupados eram os nossos, e aproveitando que havia uma tela na janela para impedir a entrada de mosquitos, Meg me propôs deixar a janela aberta. Já imaginando o que ela queria, concordei.

Dali a pouco ouvimos passos na varanda e vimos o Silvio, que saíra do quarto para fumar seu cachimbo. Aquele cheiro delicioso do cachimbo parece que deixou Meg alucinada...... Ela colocou uma música baixinho e começou a fazer um striptease, com uma luz difusa, pois colocou a canga no abajour e o quarto ficou a meia-luz.

Ouvimos quando o Silvio se levantou da cadeira. A questão era: ele voltara para o quarto ou viera vier alguma coisa? Como o chão da varanda era de madeira, deu para perceber que os passos avançavam em direção à nossa janela. Sorrateiramente, ele estava nos espionando, o que nos deu mais tesão ainda. Tirei minha roupa e puxei Meg para a cama e começamos a meter. A sensação de estarmos sendo observados era deliciosa, nos fazia inventar posições e mais posições, mas sempre com o cuidado de nos deixar visiveis para Silvio que nos espreitava do escuro. Quando Meg me ofereceu sua bundona e pediu para que eu comesse seu cuzinho, não me fiz de rogado, entrei logo naquela maravilha... deu para ouvir uma respiração mais ofegante vinda da varanda... havíamos conseguido a primeira parte de nosso projeto: o Silvio estava doidinho para comer a Meg. Caberia, agora, convencer a Carla a participar.Isso ficaria para o dia seguinte.

O que nós não havíamos percebido, é que Silvio chamara a Carla para ver nossa transa, e como depois viemos a saber, os dois ficaram excitadissimos com o que viram, voltaram para seu quarto e transaram a noite inteira!!!!
Dia seguinte, após o café, pegamos o carro e fizemos mais uma aventura, quase duas horas de estrada de terra esburacada pra chegar em Trancoso. Mas valia a pena! As praias de Trancoso eram quase virgens, uma areia que se estendia por quilômetros, um mar absurdamente azul...e o mais importante: poucas pessoas. Já disse que não era época de temporada, dai o sossego.

Ficamos próximos a uma barraca de praia, para o caso de bebidas e comida. As duas estenderam as cangas, nós cuidamos de colocar as barracas pra proteger do sol muito forte, buscamos algumas cadeiras, pegamos algumas cervejas e começamos a conversar. Foi ai que Meg tirou a canga, deixando-nos ver aquele corpaço mal vestido por um biquini tão pequeno que - acreditem, leitores e leitoras - não cobria quase nada. Alguns pelinhos escapuliam pelas laterais da parte da frente, atrás tudo estava à mostra. Os seios dela não eram grandes, mas o jeito que ela colocara as cortininhas era tão bem ajeitado que apenas o mamilo ficava protegido.


Na hora vi que o Silvio, que já estava de sunga, se excitou. Carla também ficou só de biquini, mas o dela era bem mais comportado...rsss.... mesmo assim, pude ver que ela tinha um corpo muito bem feito.

Eu havia combinado com Meg que chamaria o Silvio para uma caminhada e tentaria convence-lo, enquanto isso ela deveria tentar a aproximação com a Carla. Dito e feito, eu e Silvio saimos para caminhar. A principio, sîlêncio total. Entendi que precisava quebrar o gelo e já fui falando na lata

- Seu cachimbo tem um perfume muito gostoso. Ontem a noite nós sentímos, creio que você estava na varanda, não é mesmo?

Senti que ele se assustou um pouco, mas acabou relaxando e confirmou.

- Dizem que fumar cachimbo é uma arte, exige concentração, silêncio, atmosfera propícia.....
- É verdade, disse ele, é verdade....
- Bem, espero que não tenhamos te atrapalhado!
- De forma alguma! mas quando ele disse isso acabou ficando vermelho, como se confessasse algo que eu não sabia!
- Deixa de timidez, Silvio, pensa que eu não vi você nos observando?
- Desculpa, Kaplan, não tive como evitar, mas prometo que não acontece mais.
- Que bobagem, cara, a gente não liga não, somos muito liberais quando o assunto é sexo, devo te confessar, inclusive, que ao perceber que você estava nos olhando, o nosso tesão aumentou ainda mais...foi uma trepada deliciosa, e em grande parte temos de te agradecer!

O cara não sabia onde se esconder, mas o volume do pau dele na sunga me mostrava que, só de lembrar o que ele havia visto, ainda era motivo de excitação.

Aproveitei e joguei logo:

- Você e a Carla nunca fizeram nada de diferente em sexo? Nunca experimentaram casamento aberto, menáge?
- Não, Kaplan, nunca. Te confesso que tenho vontade, mas acho que a Carla não aceitaria.
- E se ela aceitasse, você toparia mesmo?
- Ja pensei muito nisso e não tenho muita certeza.
- Gostaria de transar com a Meg?
- O que??? você ficou doido?
- Não, falo serio, ela é a fim de te conhecer melhor, se é que vc me entende!!!
- E você não se importa? não rola ciúme? não vai querer me encher de porrada depois?

Dei uma gargalhada!
- Claro que não, cara!!! Essas coisas acontecem, são normais, e só fazem aumentar o tesão entre eu e ela!
- Já aconteceu?
- Claro, muitas e muitas vezes.....
- Nossa, você está bagunçando a minha cabeça...já que estamos falando abertamente, vou te confessar: o que eu vi ontem a noite me deixou alucinado, e hoje quando a Meg ficou de biquini eu fiquei doido, me deu uma vontade enorme de come-la, só não imagino o que a Carla possa vir a pensar sobre isso...fico mais tranquilo em saber que vocês agem com essa naturalidade. Posso conversar com a Carla sobre isso?
- Creio que não será preciso, a Meg já deve estar falando com ela. Afinal, a gente veio bem intencionado com relação a vocês!!!
Demos uma gargalhada e iniciamos o caminho de volta. Fui doutrinando o Silvio, contando-lhe algumas coisas que eu e Meg já haviamos vivenciado. O pau dele quase pulava para fora da sunga, quando chegamos perto de onde elas estavam, ele teve de entrar na água para refrescar...

Ao chegarmos, vimos que as duas estavam conversando animadamente. Discretamente, fiz um sinal para Meg, para dizer que com o Silvio estava tudo acertado. Ela me deu a certeza de que com a Carla também, ao dizer pra mim quando chegamos e nos sentamos:

- Querido, tivemos platéia ontem à noite! O Silvio e a Carla ficaram nos observando o tempo todo, acredita? Olha que coisa deliciosa!
- Mesmo? E gostaram do espetáculo?

Vermelha que nem um pimentão, Carla não respondeu, o Silvio é que confirmou que haviam gostado muito e até os animara a fazer o mesmo no quarto deles.

Carla correu para a água, Silvio pensou em ir até ela, mas eu disse a ele que me deixasse ir e que ele ficasse conversando com Meg. Ele concordou. Fui até onde Carla estava, ainda com cara de envergonhada, e disse a ela que não precisava ficar assim, afinal, a gente tinha visto o Silvio na varanda e havíamos feito um show de propósito para ele. E também para ela, agora estava sabendo da presença dos dois na janela. E devagarzinho, fui dizendo a ela as coisas que já tinha dito ao Silvio.



Ela confessou que determinadas idéias passavam pela cabeça dela sim, mas jamais iria falar disso com ele, temia ser rejeitada. Quando eu disse a ela que ele também temia isso, ela ficou abismada. Propus então a ela que já que éramos amigos, que tal experimentar algo?
Ela ficou indecisa, mas quando viu que o marido já estava passando óleo na minha gata, não teve dúvidas, topou na hora. Abracei-a, então, e dei-lhe um gostoso beijo na boca, que foi correspondido.

Pronto, os atores já estavam ensaiados, mas o cenário não poderia ser ali, teria de ser na pousada. O resto da tarde ficou por conta de eu e Meg contarmos nossas aventuras para os dois, deixando-os muito excitados com tudo.....A noite prometia!

Mal chegamos na pousada, fomos tomar banho. Combinei que iriamos ao quarto deles e, em meia hora, lá estávamos. Eu fui apenas de bermuda, Meg pôs um camisão sem nada por baixo. Não levamos os apetrechos, para não assustar os dois.

Aquela noite foi de sexo bem normal, bem papai-mamãe, sem estripulias. Depois que os dois viram que não era nada de excepcional troca de parceiros, ficou tudo mais fácil. Nos dias seguintes fizemos de tudo, mas o mais divertido foi lá pelo quinto dia, quando fizemos um engate dos quatro. Meg levara um consolo desses de amarrar na cintura da mulher: eu ou o Silvio teriamos de experimentar, pois ficaria uma mulher de costas, dando para um dos homens, que seria penetrado pelo consolo amarrado à outra mulher que seria, finalmente, enrabada pelo outro homem. Tivemos de fazer um sorteio e o Silvio foi o contemplado....

Carla besuntou bastante o consolo e o cu do marido.... Meg apoiou-se na cama, Silvio veio por trás e enfiou seu pau enorme e duro na bucetinha dela, por trás.... Carla colocou o consolo e bem devagar foi enfiando no cu do marido que custou a engolir, mas finalmente ficou com ele todo dentro. Finalmente, eu vim por trás de Carla, besuntei o cuzinho dela e enfiei meu pau. Começamos a nos agitar, compassadamente.... e o tesão só aumentando. O calor e o tesão faziam que a gente suasse demais, estávamos todos molhados, mas continuavamos socando....as duas gozaram bastante, Meg teve de colocar o lençol na boca para abafar os gritos, pois o pau de Silvio era muito grande e quase rasgava sua bucetinha.... finalmente caimos extenuados...........fomos tomar um banho a dois e depois peguei a esposa do Silvio pela mão, fui saindo com ela para meu quarto e disse a ele:

- Meu amigo, hoje vamos trocar as esposas....vou para meu quarto abusar da sua e você aproveite bem o que a Meg tem para te oferecer!!!

Este foi o quinto dia...e ficamos lá 15 dias... vocês podem imaginar o resto!!!

Na noite seguinte, o Silvio fez questão de que repetissemos a brincadeira, porque afinal ele tinha levado um consolo no cu e achava que eu também merecia isso. Não achei muita graça, mas como estavamos ali para realizar fantasias, acabei topando. Então, à noite o trenzinho ficou assim constituído: a Carla era a maquinista, enrabada por mim, que era enrabado pela Meg que, finalmente era enrabada pelo Silvio.

Mesmo com óleos lubrificantes, confesso que levar aquele consolo no rabo não era das coisas mais agradáveis, mas depois que começamos a nos movimentar, meu pau ficou mais duro ainda e penetrar o cuzinho da Carla acabou sendo uma experiência nova e deliciosa........ Ficamos por um bom tempo engatados, até que não resistindo mais de tesão, o Silvio gozou no cuzinho de minha gata que, ao estremecer de gozo, enfiou todo o consolo em mim, me levando ao gozo também.....

Desengatamo-nos e ficamos ali deitados por alguns minutos, as mulheres com as mãos nas picas dos respectivos maridos, acariciando-as, doidas para que elas crescessem rapidamente e pudessem ser usadas........logo conseguiram seu objetivo. Coloquei Meg de quatro na cama e penetrei em sua bucetinha, socando sem parar. Silvio e Carla ficaram olhando e ajudando: Silvio começou a beijar e a sugar os peitos da minha gata, enquanto Carla me passava as mãos com unhas compridas nas costas, me provocando arrepios. Não demorou muito para que eu e minha gata gozássemos abundantemente. Os dois começaram em seguida, e retribuimos, eu chupava os seios de Carla e como minha gata é mais desinibida, foi chupar o cacete de Silvio entrando e saindo da bucetinha dela.... foi uma delicia.... depois disso, nos despedimos e voltamos ao nosso quarto, onde ainda encontramos energia para dar mais uma debaixo do chuveiro.

Dia seguinte, fomos à praia novamente. As conversas ficavam cada vez mais apimentadas, relatavamos para eles antigas aventuras, eles nos falavam de sonhos e fantasias.

Propus e todos toparam que aquela noite faríamos troca de casais, pela noite toda. Eu iria para o quarto de Carla e Silvio iria para o de Meg. E fariamos tudo que quisessemos, só nos encontrariamos no café da manhã.
Nem preciso dizer que quando voltamos à pousada, na hora do banho eu e Meg trepamos gostoso. Comentamos que a viagem estava saindo muito mais legal do que imaginávamos. Perguntei o que ela imaginava fazer com o Silvio, ela disse que não pensara em nada, deixaria tudo para a iniciativa dele. Eu também não imaginara, a idéia me passou pela cabeça e soltei-a, mas realmente não programara nada...

Será que a Carla tinha alguma fantasia a realizar? Tinhamos que esperar a noite chegar para saber. Fomos jantar, os quatro e curiosamente havia um certo clima de constrangimento, mas nada que um bom vinho não alterasse em poucos minutos...dali saimos para uma pequena caminhada, quando já começamos a ficar aos pares que passariam a noite. Voltamos à pousada e já fomos então nos separando conforme o combinado. Carla pediu-me que esperasse na varanda, ela queria preparar algo. Me chamaria tão logo estivesse pronta. Enquanto esperava, fui pé-ante-pé até a janela do outro quarto e pude ver que os dois não perdiam tempo: já estavam nus, fazendo um 69 delicioso, o que me pos, na hora, com o cacete duríssimo. Ver minha gata chupando o cacete do amigo foi algo sensacional.... mas ai a Carla me chamou. Entrei no quarto e vi o que ela tinha preparado.

A luz estava apagada, a única iluminação provinha de 5 velas espalhadas pelo quarto. A cama era daquelas antigas, com um grande filó para evitar que os hóspedes fossem picados por pernilongos e mosquitos. Ao chegar perto da cama, vi Carla deitada, com uma camisola de cetim creme. Tirei minha bermuda e minha camiseta, afastei o filó e deitei-me sobre ela, cobrindo-a de beijos molhados, ardentes..... Ajoelhado frente a ela, comecei a passar as mãos sobre suas pernas, subindo para as coxas e...surpresa...ao levantar um pouco mais a camisola, vi que ela já estava sem calcinha. Um triângulo negro despontava na marca branca do biquini.... Cai de boca nele, lambendo e chupando, fazendo com que ela se agitasse..... fui virando o corpo até meu pau ficar proximo à sua boca, ela entendeu e começamos um 69 que quase nos fez gozar..........depois coloquei-a de quatro e penetrei em sua bucetinha cheirosa por trás... soquei bastante, ela pedia mais e mais.....mas me segurei, tirei, coloquei-a deitada de costas, com as duas pernas em meus ombros e penetrei-a novamente, desta vez pela frente, e continuei a meter, a meter, até que ela começasse a pedir para que eu gozasse logo. Acelerei as socadas e gozamos os dois...




Ficamos deitados um tempo, eu acariciando os seios dela (lindos, lindos...e gostosos). Ela, um pouco mais timida, custou a colocar a mão em meu pau para acaricia-lo.

Propus a ela tomarmos um banho e fomos para o chuveiro. Peguei o sabonete e comecei a ensaboá-la, carinhosamente, passei a mão em todo seu corpo, deixando-a no ponto de novo...ajoelhei-me e enfiei a língua naquela bucetinha, lambendo o clitóris.... virei-a de costas, abri suas nádegas e dei-lhe um gostoso beijo no cuzinho, o que a deixou arrepiada-

Em seguida ela pegou o sabonete e fez comigo o que eu já havia feito com ela...... ajoelhou-se e abocanhou meu pau, chupando-o com sofreguidao.... ele ficou durissimo, pronto a ser usado, mas ela retribuiu também o beijo no cu, o que é muito interessante.... saimos do chuveiro, nos enxugamos e voltamos para a cama...... perguntei a ela se queria que eu comesse o cuzinho dela de novo, dessa vez sem eu estar levando atrás......rimos muito e ela concordou, já ficando de quatro na beira da cama. Eu fiquei em pé no chão, lambuzei meu pau e o cuzinho dela com óleo e fui enfiando, devagar, até que entrou tudo e comecei a bombar....

Engraçado, sem o marido perto, ela se soltou mais e começou a pedir, quase gritando, que eu enfiasse tudo, que eu metesse com força, que eu a arrombasse....não me fiz de rogado....obedeci ao que ela pedia, soquei com força, enquanto as mãos seguravam os seios e os amassavam..... ela ficava cada vez mais tesuda e gozamos muito....quando comecei a gozar, retirei o pau e deixei que caisse nas costas dela, levando-a à loucura....

Voltamos ao chuveiro e repetimos aquele banho gostoso, mas ficáramos cansados.... ao voltar para a cama, propus que fossemos pela varanda para dar uma espiada nos nossos parceiros....ela topou e fomos sem fazer barulho. Qual não foi nossa surpresa ao verificar que Meg e Silvio estavam dormindo.....deviam estar cansados como nós. então achamos melhor voltarmos e dormirmos também. Deitamos os dois, nus, ela na frente, de costas, e eu enroscado nela. De manhã, quando acordamos, meu pau estava duro de novo e não deu outra...tivemos que dar mais uma bela trepada antes de irmos ao café e nos encontrarmos com os dois.

Estávamos, os quatro, com cara de felizes e ao mesmo tempo de cansados. Combinamos, então, que naquela noite ficariamos em nossos respectivos quartos, sem transar, para recuperarmos as forças para os dias seguintes.

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