quinta-feira, 11 de maio de 2017

Meg a amiga em férias na praia, encontram o amante jumento



Esse jumento traçava todas

(escrito por Kaplan)

Mais uma aventura recolhida no diário de Meg. Essa até que eu entendi a razão de ela nunca me ter contado. A amiga dela era pessoa muito querida, e pediu que ela não contasse. Ela guardou segredo, que agora acaba sendo revelado. Leiam:

Mais uma vez as férias chegaram e, com elas, a vontade de ir para uma praia. Infelizmente o Kaplan não tem férias, o trabalho dele o consome dia após dia. Como ele me viu entristecida, com a possibilidade de não viajarmos, me falou para convidar uma amiga e irmos para Guarapari. Não seria o local que eu escolheria, mas ele me deu boas razões para ser lá. Havia uma amiga nossa que tinha várias casas, modestas, que alugava por temporada. E o aluguel era muito barato. Assim, gastaríamos bem menos do que se fôssemos pegar um avião e escolher uma praia mais distante, como as do Nordeste. 

Não gostei muito da ideia, mas ele me convenceu que essa era a melhor opção. Restava saber quem eu convidaria. E chegamos ambos à conclusão de que Perla, amiga do clube, seria uma boa pedida. Era animada e isso ajudaria a passar 15 dias por lá. Convidei-a e nem precisei falar duas vezes, ela foi aceitando de cara. 

Saúde! Que essas férias sejam muito boas!
Então nós duas fomos de carro. Bom que ela também dirige, revezamos a viagem de quase oito horas e, ao chegarmos, fomos direto para onde nossa amiga morava e tinha suas casas para alugar. Ela nos recebeu muito bem e nos indicou a casa em que ficaríamos. Eram seis casas ao todo, e ela tinha alugado todas, então o movimento ali era muito grande. Cansadas, apenas tomamos umas biritas e fomos dormir. 

No dia seguinte, “assuntamos” o ambiente e nos decepcionamos, nenhum cara interessante... quase todos os homens eram casados, as esposas estavam ali com seus filhos,e os demais eram adolescentes cheios de espinhas na cara, dos quais era bom manter distância!
Bem, estávamos ali pra descansar e foi isso que fizemos. Praia do Morro todo dia, muito sol... muita cerveja, água de coco... estava indo tudo às mil maravilhas. Perla era uma amiga e tanto e nos divertíamos contando nossos causos uma para a outra. O que significava gargalhadas e mais gargalhadas, principalmente quando coincidia de os causos meus e dela envolverem a mesma pessoa!   

Acho que homens legais... neca!
Fizemos muitas caminhadas, em que, ao lado de conversarmos, tentávamos achar algum homem interessante. Mas nada, só tinha farofeiro por lá!
Eis que lá pelo quinto dia, estávamos as duas deitadas naquelas cadeiras de praia, olhos fechados, curtindo o belo sol, quando ouvimos uma voz conhecida:

- Mas não acredito que vocês estão aqui! 

Levamos um susto, lógico. Sabíamos que Guarapari era a “praia dos mineiros”, mas até aquele dia não tínhamos visto nenhum... e agora, abrindo os olhos, quem é que nós vimos? Um sujeito muito querido, sócio do nosso clube, o Mauro. Que tinha uma pica gigantesca, que tanto ela quanto eu já tínhamos experimentado. Machucava um pouco,mas ele sabia como parar de doer...

- Mauro... mas que surpresa! Não sabíamos que você viria aqui! Está sozinho ou com a família? Onde está hospedado?
- Calma, meninas... uma coisa de cada vez. 1) eu não vinha, mas como fiquei sabendo que vocês estariam aqui, eu vim. Tem dois dias que as procuro, e finalmente, encontrei; 2) estou com a patroa e uma das minhas filhas; 3) estou naquele hotel ali. 

E apontou para um hotel, chic demais...
Perla já começou a criticar:

- Mauro, você é louco? Vem atrás de nós e traz a esposa e filha?
- E eu sabia, por um acaso, que vocês estariam sozinhas? Cadê os maridões?
- Ficaram em casa!
- Entendi... as safadinhas devem estar aprontando todas por aqui...
- Engano seu, Mauro... não vimos nada interessante... e olhe que estamos há cinco dias!!! 

gata 1: Perla (foto: Kaplan)

Gata 2: Meg (foto: Kaplan)

- Esse povo deve ser louco. Duas gatas, com esses corpaços, esses biquínis que não tampam nada... e ninguém se habilita?
- Pra você ver como as coisas andam mal...
- Bem, animem-se, eu cheguei. Não vai ser muito difícil escapulir. Quando voltamos da praia as duas dormem como pedra. Vou inventar uma desculpa e venho à procura de vocês. Vamos fazer uma farrinha... Onde vocês estão?

Dei o endereço pra ele, era ali perto. Ele ficou de ir nos procurar às 3 horas. Despediu-se e foi fazer sua caminhada.
Olhamos uma para a outra.Tivemos de rir. Era muita sorte! Era torcer para ele conseguir escapulir! E Perla me pediu, encarecidamente, para não contar nada pra ninguém, especialmente pro meu marido, que poderia, acidentalmente, comentar com o marido dela e aí a coisa ia pro brejo. Ela não tinha liberdade como eu para transar com outras pessoas. Então guardei segredo mesmo.

Fomos embora às 2 horas, tomamos banho e conversamos com nossa amiga, que não colocou qualquer dificuldade à presença dele. Até disse que se ele quisesse, ela também se ofereceria para brincar com ele... 

Isso é que é pau... o resto é pintinho...
3 e 15 – lá vem o Mauro. Entrou rapidamente, fomos para a casa em que estávamos hospedadas e não demorou nada para começarmos a abusar dele. Olhamos o pau dele. Continuava jumentício. Claro, ele jamais mandaria decepar um pedaço dele!

E ele comeu a nós duas, com a competência de sempre. Eta trem bão, sô! Quase engasgamos quando fomos chupar aquela trolha que ele tem entre as pernas. É grande demais! É a maior que nós duas já tínhamos visto, experimentado e usado várias vezes! Um colosso! Mas ficava bom quando ele nos comia, porque fazer boquete naquilo... era algo perigoso demais! Podia tampar a garganta e morreríamos sufocadas.Ia ser uma morte gloriosa, mas... era melhor evitar!

Foram duas horas de trepação, de gemidos... podíamos aproveitar que todo mundo que havia alugado as casas ainda estava na praia. E demos demais! Além de jumento, ele era daqueles caras que demoram horas pra gozar, então eu dei, gozei, parei, Perla deu, gozou, caiu na cama, dei de novo e ela deu mais uma vez. Aí que ele gozou e, para que as duas tivessem leite mineiro em praias capixabas, já viu, esporrou em nós duas.

Foi embora, mas... voltou mais três vezes! E só não voltou mais porque foi embora com a família. Ficamos nós duas curtindo as belas trepadas. E dizem que uma coisa atrai a outra, não dizem? Depois daquela secura toda, da qual o Mauro nos salvou, fomos a um show na praia. À noite. 

E lá vem eles!!!

E ficamos dançando, nós duas, quando apareceram dois carinhas bem interessantes, começaram a dançar perto da gente, nos olhando, como se quisessem entrar na roda. Olhei pra ela, ela deu uma piscada, então começamos a dançar com eles.  Quando fomos embora, falamos que estaríamos em tal ponto da praia na manhã seguinte.

E eles apareceram, deixei Perla com um e entrei no mar com o outro, e lá nadamos, conversamos, beijamos, como só as nossas cabeças estavam visíveis, as mãos tocaram nas partes interessantes um do outro e gostamos do que sentimos. Quando voltamos pra areia, os dois já estavam se beijando e aí não deu outra, pegamos tudo e fomos pra casa. Nem falamos nada com a nossa amiga que estava regando as plantas... ela riu apenas.

Eles não eram tão bons como o Mauro, mas deram conta do recado direitinho. Naquele dia e nos três dias seguintes que eu e ela ainda ficamos lá. Até dormiram lá na última noite, com autorização da minha amiga e fizemos até swing. Cada uma experimentou o parceiro da outra.

Que férias foram aquelas! Muito boas! Pena que não se repetiram...

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