Na
cidade não tinha daquilo!
(escrito
por Kaplan)
Dizem que os ares do campo são muito melhores do que
os da cidade. E não há dúvida quanto a isso. Mas havia uma pessoa que
discordava. Era Priscila, cujos pais tinham uma fazenda, e ela era carregada
sempre com eles.
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Ela não curtia nada.. nem a casa, nem a piscina. (foto: Kaplan) |
Não adiantava ela reclamar que já era maior de idade,
que tinha amizades, que queria curtir os amigos... nada era aceitável. E ela
tinha de ir com eles sempre que iam lá. Quando era só fim de semana, até que
ela reclamava menos... mas e quando era período de férias? Socorro!!! Era o fim
da picada! Ficar 15, 20 dias na fazenda decididamente não era o sonho de
consumo de Priscila.
Mas tudo tem um fim... e essa implicância dela com a
fazenda acabou quando ela viu o novo camponês que seu pai contratara para ser
uma espécie de zelador da casa e da piscina. Ele não iria plantar nem colher
nada. Sua função era cuidar de resolver todos os problemas que a casa
apresentasse, tais como lâmpadas queimadas, piscina suja, pias entupidas...e
coisas semelhantes.
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Não é possível que seja de verdade! |
O Newton, esse o nome do camponês/zelador era negro,
alto, magro, dentes branquíssimos, vivia rindo, muito educado. E chamou a
atenção da Priscila quando estava limpando a piscina. Usava uma dessas bermudas
de lycra e ela não teve como não reparar algo que a deixou arrepiada. Nunca
tinha visto alguma coisa daquele tamanho. A curiosidade dela em ver ao vivo,
sem bermuda para atrapalhar a visão, fez com que ela ficasse obcecada e doida
para ser vista também.
Então passou a andar só de lingerie dentro de seu
quarto, com a janela aberta. E a janela dava exatamente para a piscina e não
era muito alta, logo, o Newton a veria passeando. E viu! E não tirava os olhos
daquela janela onde, de vez em quando, ela passava como se estivesse arrumando
alguma coisa, pegando uma roupa aqui, levando pra lá... tão distraída, a
Priscila...
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Ele viu e vai gostar... (foto: Kaplan) |
Mas o problema estava colocado. Com os pais ali, nem
pensar. Resolveu que precisava do Newton para pensar como poderiam se
encontrar. Então, em vez de ficar passando pelo quarto, ela passou a ficar
ostensivamente na janela, olhando pra ele. E ele viu que ela o provocava, dava
aqueles sorrisos maravilhosos, ela retribuía e chegava até ao ponto de tirar o
sutiã e mostrar os seios a ele.
Depois que ele viu, ela vestiu o biquíni e foi até a
piscina. Conseguiu uns minutinhos para falar com ele e pedir que ele
encontrasse um jeito de eles se encontrarem. Ele ficou de pensar, mas não
estavam conseguindo articular nada.
Interessado ele ficou. Não era todo dia que uma garota
gostosa como aquela lhe dava bola.
A sorte foi que a esposa do fazendeiro vizinho teve um
filho e convidou os vizinhos para o batizado ao qual se seguiria um belo
almoço.
Priscila falou que não iria. Não gostava dos vizinhos.
A mãe implorou, ela ficou inflexível. Então os pais foram sozinhos e ela e
Newton ficaram com algumas boas horas para se conhecerem melhor.
E foi de lingerie que ela apareceu na janela e fez
sinal para ele entrar. Ele entrou e foi direto ao quarto dela. Ela tinha se
sentado a uma mesa e ele foi até ela, ficando entre as pernas dela e ela o
beijou e ele tirou o sutiã dela e beijou os seios e chupou os biquinhos.
Arrepiada, ela desceu da mesa e tirou a camisa dele.
Encostando seu corpo nas costas dela, Newton usou a mão esquerda para ir
tirando a calcinha da Priscila, enquanto a mão direita já se posicionava para
bolinar a xotinha.
-Tira a calça, Newton, quero ver sua pica. Ela é muito
grande, não é?
- É de bom tamanho...
- Mentiroso... eu já vi você de bermuda e fiquei
assustada. Nunca vi uma tão grande, mas quero conferir, anda, tira a calça!
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Caraca... você é um monstro!!! |
Ele tirou e ela realmente ficou impressionada. Que
cacetão!
- Newton... é maravilhoso... se minhas amigas souberem
disso virão todas aqui para conferir... arruma um jeito de ir na cidade um dia,
eu chamarei todas para meu apartamento e você vai enlouquecer de tanto trepar!
Ele riu, mas até que ficou interessado... era um bom
plano!
Mas ali, naquele momento, tudo o mais ficava
esquecido.
Priscila não parava de pegar, manusear e finalmente
fez o Newton sentar e começou a colocar aquela vara imensa em sua boca. Não
conseguiu ir nem à metade...
Chupou o que foi possível e depois foi sentando nele.
Uma lágrima chegou a pingar de seu olho quando percebeu que tudo estava dentro
dela. Tudo, tudo mesmo... E conseguiu pular bastante, mas depois achou melhor
tentar outra posição e foi de ladinho que
ele a comeu e ela gozou.
Assustou-se quando viu um dedo dele entrando em seu
cuzinho.
- Calma, Newton, acho que aí não vai dar não...
- Posso tentar? Se você achar que não dá pra
continuar, eu paro.
- Tá bom, mas vai com calma.
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Não sei como... mas ele conseguiu! |
Ele foi com calma e conseguiu enfiar boa parte no
cuzinho, o suficiente para o tesão levá-lo ao gozo também.
- Nossa, Newton... você foi maravilhoso... a gente
conseguiu essa sorte hoje, mas como vamos fazer para nos encontrar novamente?
Eu vou querer mais vezes, pode ter certeza disso.
- Vamos pensar, dona Priscila. Eu não faço ideia, mas
vamos achar um jeito.
Não acharam. Ficou só naquela vez mesmo.
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