quarta-feira, 3 de maio de 2017

A filha do fazendeiro enlouqueceu quando viu a pica do camponês



Na cidade não tinha daquilo!

(escrito por Kaplan)

Dizem que os ares do campo são muito melhores do que os da cidade. E não há dúvida quanto a isso. Mas havia uma pessoa que discordava. Era Priscila, cujos pais tinham uma fazenda, e ela era carregada sempre com eles. 

Ela não curtia nada.. nem a casa, nem a piscina. (foto: Kaplan)
Não adiantava ela reclamar que já era maior de idade, que tinha amizades, que queria curtir os amigos... nada era aceitável. E ela tinha de ir com eles sempre que iam lá. Quando era só fim de semana, até que ela reclamava menos... mas e quando era período de férias? Socorro!!! Era o fim da picada! Ficar 15, 20 dias na fazenda decididamente não era o sonho de consumo de Priscila.

Mas tudo tem um fim... e essa implicância dela com a fazenda acabou quando ela viu o novo camponês que seu pai contratara para ser uma espécie de zelador da casa e da piscina. Ele não iria plantar nem colher nada. Sua função era cuidar de resolver todos os problemas que a casa apresentasse, tais como lâmpadas queimadas, piscina suja, pias entupidas...e coisas semelhantes.   

Não é possível que seja de verdade!
O Newton, esse o nome do camponês/zelador era negro, alto, magro, dentes branquíssimos, vivia rindo, muito educado. E chamou a atenção da Priscila quando estava limpando a piscina. Usava uma dessas bermudas de lycra e ela não teve como não reparar algo que a deixou arrepiada. Nunca tinha visto alguma coisa daquele tamanho. A curiosidade dela em ver ao vivo, sem bermuda para atrapalhar a visão, fez com que ela ficasse obcecada e doida para ser vista também. 

Então passou a andar só de lingerie dentro de seu quarto, com a janela aberta. E a janela dava exatamente para a piscina e não era muito alta, logo, o Newton a veria passeando. E viu! E não tirava os olhos daquela janela onde, de vez em quando, ela passava como se estivesse arrumando alguma coisa, pegando uma roupa aqui, levando pra lá... tão distraída, a Priscila... 

Ele viu e vai gostar... (foto: Kaplan)
Mas o problema estava colocado. Com os pais ali, nem pensar. Resolveu que precisava do Newton para pensar como poderiam se encontrar. Então, em vez de ficar passando pelo quarto, ela passou a ficar ostensivamente na janela, olhando pra ele. E ele viu que ela o provocava, dava aqueles sorrisos maravilhosos, ela retribuía e chegava até ao ponto de tirar o sutiã e mostrar os seios a ele.

Depois que ele viu, ela vestiu o biquíni e foi até a piscina. Conseguiu uns minutinhos para falar com ele e pedir que ele encontrasse um jeito de eles se encontrarem. Ele ficou de pensar, mas não estavam conseguindo articular nada.
Interessado ele ficou. Não era todo dia que uma garota gostosa como aquela lhe dava bola.

A sorte foi que a esposa do fazendeiro vizinho teve um filho e convidou os vizinhos para o batizado ao qual se seguiria um belo almoço.
Priscila falou que não iria. Não gostava dos vizinhos. A mãe implorou, ela ficou inflexível. Então os pais foram sozinhos e ela e Newton ficaram com algumas boas horas para se conhecerem melhor.

E foi de lingerie que ela apareceu na janela e fez sinal para ele entrar. Ele entrou e foi direto ao quarto dela. Ela tinha se sentado a uma mesa e ele foi até ela, ficando entre as pernas dela e ela o beijou e ele tirou o sutiã dela e beijou os seios e chupou os biquinhos.
Arrepiada, ela desceu da mesa e tirou a camisa dele. Encostando seu corpo nas costas dela, Newton usou a mão esquerda para ir tirando a calcinha da Priscila, enquanto a mão direita já se posicionava para bolinar a xotinha.

-Tira a calça, Newton, quero ver sua pica. Ela é muito grande, não é?
- É de bom tamanho...
- Mentiroso... eu já vi você de bermuda e fiquei assustada. Nunca vi uma tão grande, mas quero conferir, anda, tira a calça! 

Caraca... você é um monstro!!!
Ele tirou e ela realmente ficou impressionada. Que cacetão!

- Newton... é maravilhoso... se minhas amigas souberem disso virão todas aqui para conferir... arruma um jeito de ir na cidade um dia, eu chamarei todas para meu apartamento e você vai enlouquecer de tanto trepar!

Ele riu, mas até que ficou interessado... era um bom plano!
Mas ali, naquele momento, tudo o mais ficava esquecido.

Priscila não parava de pegar, manusear e finalmente fez o Newton sentar e começou a colocar aquela vara imensa em sua boca. Não conseguiu ir nem à metade...
Chupou o que foi possível e depois foi sentando nele. Uma lágrima chegou a pingar de seu olho quando percebeu que tudo estava dentro dela. Tudo, tudo mesmo... E conseguiu pular bastante, mas depois achou melhor tentar outra posição e foi de ladinho que  ele a comeu e ela gozou.
Assustou-se quando viu um dedo dele entrando em seu cuzinho.

- Calma, Newton, acho que aí não vai dar não...
- Posso tentar? Se você achar que não dá pra continuar, eu paro.
- Tá bom, mas vai com calma. 

Não sei como... mas ele conseguiu!

Ele foi com calma e conseguiu enfiar boa parte no cuzinho, o suficiente para o tesão levá-lo ao gozo também.

- Nossa, Newton... você foi maravilhoso... a gente conseguiu essa sorte hoje, mas como vamos fazer para nos encontrar novamente? Eu vou querer mais vezes, pode ter certeza disso.
- Vamos pensar, dona Priscila. Eu não faço ideia, mas vamos achar um jeito.

Não acharam. Ficou só naquela vez mesmo.

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