Nem o
sogro resistiu...
(escrito
por Kaplan)
Realmente, uma situação interessante. Evelise
namorava o filho do Benício, que era viúvo. Pai e filho moravam juntos e não
era raro Evelise dar um pulo lá e ficarem namorando, o que o Benício
interrompia de vez em quando para um papinho qualquer. Ela não se incomodava
com isso, gostava do talvez futuro sogro.
E o Benício gostava de ver a talvez futura
nora, porque era muito bonita, e muito gostosa.
Até que, um dia, aconteceu um lance que
modificou tudo. Ela tinha ido à casa do namorado e notou que o sogrão não
estava. Como ela vinha da sua corrida matinal, perguntou ao namorado se teria
problema de ela tomar um banho lá. Ele disse que não, ela, então, entrou no
banheiro e tomou uma bela ducha. Encerrou, saiu do boxe, pegou uma toalha e se
enxugou. E como sabia que o Benício não estava em casa, saiu do banheiro ainda
enxugando os cabelos, e sem colocar roupa alguma. Tinha deixado no quarto do
namorado e para lá se dirigiu, achando que ele estaria lá.
Surpresa: ao passar pela sala... quem estava
lá, de olhos arregalados por vê-la nua, quase que por inteiro? O sogro!
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Socorro...o sogrão me viu pelada... |
Ela levou um susto danado e tentou fazer da
toalha um vestido para tampar sua nudez. Sentou-se no sofá e ficou pensando o
que teria acontecido. Onde estava o namorado?
Como se soubesse o que ela pensava, Benício
falou que o filho tinha saído para pegar um volume no correio que ficava a
algumas quadras de distância.
E aí veio aquele silêncio. Os dois sentados no
sofá, sem saber o que dizer. Até que ele criou coragem para elogiar o que tinha
visto.
E ela sentiu um súbito e diferente tesão.
- O senhor viu tudo?
- Quase... você foi esperta e se cobriu antes
que eu pudesse admirar mais.
Ela não sabia o que estava acontecendo com
ela, mas teve uma súbita vontade de deixar que ele a visse nua, sem disfarce
algum. Então, tirou a toalha e se mostrou. E viu que ele arregalava os olhos,
apreciando aquele espetáculo maravilhoso.
- Você se depila totalmente... é bem diferente
isso. Minha ex-esposa não se depilava, tinha um matagal a ser explorado...
Evelise deu uma risada. Matagal? Que expressão
mais louca era aquela que o sogrão utilizava... mas saber que ele estava
apreciando sua bucetinha toda depilada, aumentou o tesão dela.
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Olhe, toque, lamba... ela é sua! |
- Pode ver bem de perto, seu Benício... se
quiser tocar também pode!
Ele ficou perplexo, mas entendeu que Evelise
estava o chamando para algo mais que um olhar demorado.
Então curvou-se e beijou-lhe a xotinha.Um
beijo demorado, seguido de uma língua poderosa que entrou dentro dela e fez
maravilhas, que a fizeram gemer.
E ele abriu a braguilha e ela pôde ver o pau
dele, que estava bem duro. E não teve tempo nem de pegar nem de chupar, porque
ele já a foi colocando sentada nele e a fez cavalgá-lo, depois a comeu de
cachorrinho e novamente ela o cavalgou até gozar.
Ao que parece ele ficou envergonhado, saiu
rapidamente. Ela, pressentindo que o namorado não deveria demorar, correu ao
banheiro, lavou sua xotinha, e foi ao quarto, vestiu-se e voltou à sala para
esperá-lo.
Ele notou que ela estava meio esquisita, mas
ela disse que não era nada. E ficou por isso mesmo, e achou que fora um
acidente e nunca mais aquilo iria acontecer.
Já que rolou... vai rolar de novo! |
Mas se enganou, porque no dia seguinte o
Benício apareceu no apartamento dela. Ela o recebeu, surpresa.
Vestia um
shortinho e uma blusa e estava bebendo um suco de maçã quando ele chegou. Sem
dizer uma palavra, ela sentiu que ia rolar de novo. Entraram e sentaram num
sofá, em silêncio. Logo a mão dele pegou na dela. E ela ficou arrepiada.
- Não precisa perguntar, seu Benício... eu
quero sim, quero muito!
Num instante a roupa dela foi tirada e ele
tirou só a calça e começou a chupar a bucetinha da Evelise que gemeu de prazer.
A língua dele era sensacional. Mas ela queria também fazer coisas que não
tinham sido feitas no dia anterior. Então o colocou sentado no sofá e fez um
boquete bem demorado, deixando o sogrão alucinado.
Não resistiu: queria vê-lo todo nu, ainda não
tivera este prazer. Tirou-lhe a roupa toda. Ele ainda tinha um bom físico,
apenas uma barriguinha começava a se tornar incômoda. Mas não era suficiente
para tampar a visão do pau. Belo pau, ela estava até achando que era mais
bonito do que o do filho. Mais gostoso era, não restava dúvida.
E aí cavalgou-o novamente.
Sogrão gostoso demais... |
E foi uma cavalgada muito boa, que lhe
permitiu um novo gozo.
Terminaram e ficaram deitados no sofá, ela com
a cabeça na barriga dele e vendo o pau dele se movimentar de vez em quando.
- Sogrão, outro dia seu filho quis saber se eu
toparia morar com você quando a gente se casasse. Eu fiquei pensando se isso
poderia dar certo, mas agora eu tenho certeza de que vai dar muito certo.
Concorda?
- Minha querida, eu adoraria, e prometo que
enquanto meu pau subir não te pouparei gozos e mais gozos!
Ela riu e deu-lhe um beijo na boca.
Ele foi embora. Mas acreditam que no dia
seguinte ele retornou? Ela não achou ruim não, pelo contrário, adorou ver ele
chegando e recebeu-o na cozinha, já abrindo a blusa e mostrando os seios a ele,
que pegou, beijou e chupou. Depois ele tirou toda a roupa dela e colocou-a
sentada na bancada da pia para chupar sua xotinha. Evelise estava admirada,
como ele gostava de chupar e como a deixava doida com a chupada... bem que ele
podia ensinar isso ao filho...
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Ah.. se o filho soubesse disso... |
Depois de bem chupada, ela desceu, abriu a
calça dele e chupou o pau que já estava duríssimo. E então, os dois, nus, foram
para a sala e deitaram-se no tapete e ele
a comeu de ladinho, arrancando gemidos e mais gemidos.
E até um anal rolou naquela tarde.
Com certeza, a vida deles seria muito boa dali
pra frente! Só o namorado não descobrir...
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