terça-feira, 2 de maio de 2017

A namorada do filho dele era muito gostosa...


Nem o sogro resistiu...
 
(escrito por Kaplan) 
 
Realmente, uma situação interessante. Evelise namorava o filho do Benício, que era viúvo. Pai e filho moravam juntos e não era raro Evelise dar um pulo lá e ficarem namorando, o que o Benício interrompia de vez em quando para um papinho qualquer. Ela não se incomodava com isso, gostava do talvez futuro sogro.
 
E o Benício gostava de ver a talvez futura nora, porque era muito bonita, e muito gostosa.
 
Até que, um dia, aconteceu um lance que modificou tudo. Ela tinha ido à casa do namorado e notou que o sogrão não estava. Como ela vinha da sua corrida matinal, perguntou ao namorado se teria problema de ela tomar um banho lá. Ele disse que não, ela, então, entrou no banheiro e tomou uma bela ducha. Encerrou, saiu do boxe, pegou uma toalha e se enxugou. E como sabia que o Benício não estava em casa, saiu do banheiro ainda enxugando os cabelos, e sem colocar roupa alguma. Tinha deixado no quarto do namorado e para lá se dirigiu, achando que ele estaria lá.
 
Surpresa: ao passar pela sala... quem estava lá, de olhos arregalados por vê-la nua, quase que por inteiro? O sogro! 
 
Socorro...o sogrão me viu pelada...
Ela levou um susto danado e tentou fazer da toalha um vestido para tampar sua nudez. Sentou-se no sofá e ficou pensando o que teria acontecido. Onde estava o namorado?
 
Como se soubesse o que ela pensava, Benício falou que o filho tinha saído para pegar um volume no correio que ficava a algumas quadras de distância.
 
E aí veio aquele silêncio. Os dois sentados no sofá, sem saber o que dizer. Até que ele criou coragem para elogiar o que tinha visto.
E ela sentiu um súbito e diferente tesão.
 
- O senhor viu tudo?
- Quase... você foi esperta e se cobriu antes que eu pudesse admirar mais.
 
Ela não sabia o que estava acontecendo com ela, mas teve uma súbita vontade de deixar que ele a visse nua, sem disfarce algum. Então, tirou a toalha e se mostrou. E viu que ele arregalava os olhos, apreciando aquele espetáculo maravilhoso.
 
- Você se depila totalmente... é bem diferente isso. Minha ex-esposa não se depilava, tinha um matagal a ser explorado...
 
Evelise deu uma risada. Matagal? Que expressão mais louca era aquela que o sogrão utilizava... mas saber que ele estava apreciando sua bucetinha toda depilada, aumentou o tesão dela. 
Olhe, toque, lamba... ela é sua!

- Pode ver bem de perto, seu Benício... se quiser tocar também pode!
 
Ele ficou perplexo, mas entendeu que Evelise estava o chamando para algo mais que um olhar demorado.
 
Então curvou-se e beijou-lhe a xotinha.Um beijo demorado, seguido de uma língua poderosa que entrou dentro dela e fez maravilhas, que a fizeram gemer.
 
E ele abriu a braguilha e ela pôde ver o pau dele, que estava bem duro. E não teve tempo nem de pegar nem de chupar, porque ele já a foi colocando sentada nele e a fez cavalgá-lo, depois a comeu de cachorrinho e novamente ela o cavalgou até gozar.
 
Ao que parece ele ficou envergonhado, saiu rapidamente. Ela, pressentindo que o namorado não deveria demorar, correu ao banheiro, lavou sua xotinha, e foi ao quarto, vestiu-se e voltou à sala para esperá-lo.
 
Ele notou que ela estava meio esquisita, mas ela disse que não era nada. E ficou por isso mesmo, e achou que fora um acidente e nunca mais aquilo iria acontecer. 
 
Já que rolou... vai rolar de novo!
Mas se enganou, porque no dia seguinte o Benício apareceu no apartamento dela. Ela o recebeu, surpresa. 
 
Vestia um shortinho e uma blusa e estava bebendo um suco de maçã quando ele chegou. Sem dizer uma palavra, ela sentiu que ia rolar de novo. Entraram e sentaram num sofá, em silêncio. Logo a mão dele pegou na dela. E ela ficou arrepiada. 
 
- Não precisa perguntar, seu Benício... eu quero sim, quero muito!
 
Num instante a roupa dela foi tirada e ele tirou só a calça e começou a chupar a bucetinha da Evelise que gemeu de prazer. A língua dele era sensacional. Mas ela queria também fazer coisas que não tinham sido feitas no dia anterior. Então o colocou sentado no sofá e fez um boquete bem demorado, deixando o sogrão alucinado.
 
Não resistiu: queria vê-lo todo nu, ainda não tivera este prazer. Tirou-lhe a roupa toda. Ele ainda tinha um bom físico, apenas uma barriguinha começava a se tornar incômoda. Mas não era suficiente para tampar a visão do pau. Belo pau, ela estava até achando que era mais bonito do que o do filho. Mais gostoso era, não restava dúvida.
E aí cavalgou-o novamente. 
 
Sogrão gostoso demais...
E foi uma cavalgada muito boa, que lhe permitiu um novo gozo.
Terminaram e ficaram deitados no sofá, ela com a cabeça na barriga dele e vendo o pau dele se movimentar de vez em quando.
 
- Sogrão, outro dia seu filho quis saber se eu toparia morar com você quando a gente se casasse. Eu fiquei pensando se isso poderia dar certo, mas agora eu tenho certeza de que vai dar muito certo. Concorda?
- Minha querida, eu adoraria, e prometo que enquanto meu pau subir não te pouparei gozos e mais gozos!
 
Ela riu e deu-lhe um beijo na boca.
Ele foi embora. Mas acreditam que no dia seguinte ele retornou? Ela não achou ruim não, pelo contrário, adorou ver ele chegando e recebeu-o na cozinha, já abrindo a blusa e mostrando os seios a ele, que pegou, beijou e chupou. Depois ele tirou toda a roupa dela e colocou-a sentada na bancada da pia para chupar sua xotinha. Evelise estava admirada, como ele gostava de chupar e como a deixava doida com a chupada... bem que ele podia ensinar isso ao filho... 
 
Ah.. se o filho soubesse disso...
Depois de bem chupada, ela desceu, abriu a calça dele e chupou o pau que já estava duríssimo. E então, os dois, nus, foram para a sala e deitaram-se no tapete e ele  a comeu de ladinho, arrancando gemidos e mais gemidos.
E até um anal rolou naquela tarde. 
 
Com certeza, a vida deles seria muito boa dali pra frente! Só o namorado não descobrir...
 

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