As
estudantes de hoje são como as de ontem?
(escrito
por Kaplan)
De fato, existem coisas que por mais que o tempo
passe, elas se repetem. Quando ouço certas histórias recentes, fico me
lembrando da época em que eu e, depois, Meg, fizemos faculdade e como
gostávamos de transar com colegas. Meg, então, como já narrei várias vezes
aqui, cansou-se de tanto ir à casa de
colegas ou atraí-los a nossos apartamentos e “estudar” com afinco a anatomia de
cada um deles.
E fiquei sabendo de um outro par de colegas ... e ela
deu uma de Meg, chamou o colega para estudar em casa, pois o pai tinha uma
quantidade muito boa de livros e eles teriam muito material para consultar.
Ardilosa, Nelma não tentou nada com o Casimiro nas três primeiras tardes em que
ele esteve lá. Foram tardes de estudo, ela toda comportada. Só paravam de vez
em quando para irem à cozinha, saborear alguma coisa que a mãe deixara, tomar
um suco... e voltavam para o escritório do pai.
E os seios, então... (foto: Kaplan) |
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My God... que pernas!! |
Mas no quarto dia em que Casimiro esteve lá, de cara
ele notou algo diferente. Ela estava com uma minissaia jeans, curtíssima e pela
primeira vez ele pôde ter uma visão das belas pernas da colega e amiga. E a
blusa, com um decote violento... ele ficou de olho para ver se conseguia
vislumbrar um lance dos seios dela... e conseguiu.
Mas depois de recebê-lo com tais trajes, ela o levou
ao escritório, sentaram-se e começaram a estudar a matéria que havia sido vista
na parte da manhã, nas aulas da faculdade.
Naquela tarde, Casimiro ficou indócil. A visão das
pernas e os lances dos seios o deixaram perturbado e ele não estava conseguindo
se concentrar no que lia.
Levantava, olhava para os livros na estante, voltava a
sentar, lia, não entendia... e viu que Nelma não estava conseguindo
segurar o riso, pois ela percebera o
quanto ele tinha ficado perturbado.
Então, num dado momento em que ele estava em pé, ela
se levantou e chegou perto dele, quase encostando seu corpo no dele e perguntou
o que o estava deixando tão aéreo.
- Você nem tem ideia, Nelma?
Aparentando uma grande inocência, ela disse que não
sabia de nada.
- Pela primeira vez neste ano em que somos colegas,
hoje eu pude ver suas pernas... e são lindas... e essa sua blusa me
proporcionou uma visão linda dos seus seios... é por isso que não consigo me
concentrar em mais nada.
- Que lindo!
E falou, encostando seu corpo no dele e sua mão
dirigiu-se à altura do pau, fez uma pressão sobre ele e Casimiro então entendeu
o que estava acontecendo.
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Mas eles são maravilhosos! (foto: Kaplan) |
E eles se beijaram e ele, mais que depressa, tirou a
blusa da Nelma e admirou com mais vagar os seios.
- São lindos! Como é que nunca percebi antes que você
tinha seios tão lindos?
- Fácil... hoje foi o primeiro dia em que deixei que
você os visse...pegue neles... faça algo!
Ele pegou, beijou, chupou os biquinhos. Nelma ficou
arrepiada.
Sentou-se na mesa e a calcinha apareceu, porque a saia
era muito pequena mesmo. E ele tirou a calcinha e deu-lhe uma bela chupada na
bucetinha. Ela revirou os olhos. Tinha sido muito boa aquela chupada. Merecia
uma contra-partida e tirou-lhe a calça e a cueca e fez-lhe um boquete.
E depois ela deu pra ele, do jeito que sempre
imaginara, cavalgando-o em cima da mesa do escritório do pai, rodeada de livros
e cadernos. Uma trepada literária, se assim se poderia chamar.
Depois de tudo acabado, talvez adivinhando o que se
passava na cabeça do Casimiro, ela explicou uma coisa importante.
- Querido, talvez você esteja pensando em namoro. Mas
não vamos namorar, sabe por quê? Se meu pai ficar sabendo que você é meu namorado,
não vai permitir que a gente fique sozinho em casa.
Então, nós vamos namorar em segredo, porque como
colega, você pode vir estudar aqui sem problema. E vamos nos amar muito!
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