(escrito por Kaplan)
Rodrigo e Fernanda eram dois irmãos,
universitários, 25 e 23 anos respectivamente, que descobriram os prazeres do
sexo juntos e mesmo tendo namorada e namorado, não se furtavam a, quando
sozinhos, treparem prazerosamente.
Uma tarde, Fernanda estava no quarto,
preparando-se para os exames finais, quando Rodrigo entrou, eufórico.
- Maninha, nem te conto! Fiquei sabendo agora
que vamos passar uma semana de férias na fazenda do tio Carlos! Estou de pau
duro só de pensar no que iremos aprontar lá!
- Verdade? Puxa vida, agora você me deixou com
tesão. Lembra da última vez que fomos lá e transamos em cima de uma árvore?
- Se lembro... escuta, Nanda... não dá prá você
dar uma paradinha ai nos estudos não? Olha como estou!
Abaixou a bermuda e mostrou a ela o pau jovem, grande e duro. Na mesma
hora ela fechou os livros, chegou perto dele e pediu que ele a despisse.
Adorava ver o irmão tirar cada peça de roupa e admirar seu corpo como se fosse
a primeira vez que o via.

Mamou nos peitinhos dela, lambeu-lhe a
bucetinha e não demorou nas preliminares, já foi enfiando o pau , de
cachorrinho e bombou até! Seu tesão aumentava, só de pensar nas múltiplas
possibilidades de trepar que teria na fazenda do tio. E metia, metia, até que a
irmã começou a respirar com dificuldade e a falar palavras inexistentes na
língua portuguesa, tudo fazia parte da sua original maneira de ter um orgasmo.
Ela sentou-se, comentando com ele que ele
estava demais naquela tarde. Ai viu que ele não tinha gozado.
- Puxa, mano, ainda está firme? Já sei, é
porque você quer comer meu cu... acertei?
- Sempre acerta, né Nanda?
- Então, venha! Está esperando o que?
Ele só fez ela se deitar, levantou bem as
pernas dela, molhou o pau na bucetinha e em seguida enfiou no cuzinho da irmã.
Ela deu um gemidozinho e logo se ajeitou, mas falou com ele que preferia
sentada. Ele atendeu ao pedido dela, sentou-se e ela sentou-se em cima dele,
fazendo o pau entrar lentamente no seu cu. E pulou bastante, até que ele
inundasse seu rabinho com o leite quentinho.
Aí expulsou-o do quarto e voltou a estudar.
Duas semanas depois dessa farra, eles foram,
com os pais, para a fazenda do tio. Tiveram de se conter dentro do carro, tal
era a vontade de se agarrarem. Quando chegaram lá, viram que os deuses do
Olimpo estavam do lado deles. A casa da fazenda tinha três quartos de hóspedes.
Só que um estava ocupado por um primo do tio Carlos, e para alegria total dos
dois, eles ficariam juntos, em um dos quartos. Tiveram de segurar o sorriso de
satisfação. Aquelas férias seriam fantásticas, era o que imaginavam!
Como haviam chegado tarde, só ajeitaram as
coisas, jantaram e ficaram batendo papo na varanda da casa. Foram para a cama
cedo, todos eles. Desnecessário dizer que Rodrigo e Fernanda dormiram na mesma
cama. Dormiram, eu disse? Empreguei mal a palavra. Passaram a maior parte da
noite acordados, trepando silenciosamente. Afinal, a casa era antiga, de
madeira, e barulhos grandes poderiam levar os pais e o tio a desconfiarem de
alguma coisa.
Na manhã seguinte, após o café, lá foram os
dois para perto do riacho que cortava as terras da fazenda. Sabiam que lá havia
uma canoa e iriam dar uma voltinha. Eles já sabiam onde parar, num local bem
escondido e propício para a transa.
Pararam, ele amarrou a canoa e sentou-se num
tronco que poderia reconhecer os dois, se tivesse olhos! Quantas e quantas
vezes eles já haviam ido ali!
Ela estava com um vestidinho bem leve e
curtinho, rodado. Na mesma hora sentou-se na perna dele e ficaram se beijando.
E logo ela já estava com os seios à vista e à disposição dele, que os beijava e
chupava e a arrepiava.
E logo era ela que já estava toda nua, forrou o
tronco com seu vestido, sentou-se com as pernas abertas e Rodrigo ajoelhou-se
na frente dela e chupou sua bucetinha, fazendo-a gemer sem parar. Extasiada,
ela se levantou, tirou a calça dele, viu que o pau dele já estava bem durinho e
foi a vez de ela fazer um belo boquete no irmão, até que ele não aguentou mais
e fez ela ficar ajoelhada, apoiando-se no tronco, e comeu-a de cachorrinho.
Foram para a canoa, ele sentou-se naquela tábua
em que ele se sentava para remar e ela veio e sentou-se no pau dele. Era
diferente, pois os movimentos que eles faziam levavam a canoa a se inclinar de
um lado para o outro e o medo de ela virar e eles caírem na água dava um tesão
incrível nos dois.
Depois saíram, ela ficou ajoelhada e ele se
masturbou até gozar nos seios dela. Depois que ela lavou os seios, tornou a
colocar o vestido, entraram na canoa e ele foi remando de volta. Comentavam,
sorridentes, a sorte de aquele primo estar na casa.
- Se não fosse ele a gente teria de esperar
todo mundo dormir, eu ir pro seu quarto, com cuidado para o chão não ranger,
nem as portas... ficarmos no mesmo quarto foi a melhor coisa que poderia nos
acontecer!
- É mesmo, Rodrigo, mas não vamos deixar de ter
cuidado. Se nos pegam!!!
Tiveram todo o cuidado possível. Mas treparam
todo dia, além de outras festinhas. Naquela noite, por exemplo, depois que
nadaram, tomaram banho, separados, infelizmente, e esperaram o jantar. Ela
vestiu um shortinho e uma camiseta, ele uma bermuda e uma camisa pólo. Ele
notou o olhar que o tio Carlos deu para a bundinha dela, mas é claro, aquele
shortinho era muito revelador. Depois do jantar, todos na varanda, tomando
cerveja, o pai deles fumando, a mãe reclamando do cigarro e quando foram para o
quarto, ele sentou-se na cama e ficou olhando a irmã se arrumar. Ela tinha um
corpo muito bonito e ele tinha muita sorte de poder desfrutá-lo.
Ela sentou-se ao lado dele e ficou esperando
que ele tomasse a iniciativa. Ele tirou a bermuda e ficou mostrando o pau para
ela. Não estava duro ainda. Ela entendeu que ele queria que ela o masturbasse.
Ele gostava muito de vê-la batendo punheta para ele. Não era o que ela curtia
mais, mas gostava de agradar o irmão, assim, ela pegou o pau dele com as duas
mãos e começou a punhetar, ele chegou a deitar de tanta satisfação em ver as
mãos da irmã fazerem o que faziam.
E ela ficou batendo punheta por um bom tempo.
Ele pediu que ela tirasse a camiseta, ela atendeu, tirou, ajoelhou-se na cama e
continuou punhetando e ele se deliciava vendo os peitinhos dela balançando ao
ritmo que ela imprima às mãos.
Não demorou muito para ele derramar o precioso
líquido nas mãos dela. Ela disse que ele era muito chato, pois não deixara que
ela tivesse prazer. Ele retrucou que estava cansado demais e sabia que não
daria conta de satisfaze-la, mas no dia seguinte ele prometia que ela ficaria
feliz!
Dormiram pelados e abraçados.
Na manhã seguinte, resolveram fazer um pouco de
ginástica. Ele pegou uma bicicleta e ela colocou um shortinho e uma camiseta e
tênis. Ela ia correndo pelas trilhas e ele a acompanhava de bicicleta. Fizeram
isso por cerca de uma hora, ai ela cansou e ele deu uma carona para ela na
bicicleta até a casa da fazenda. Uma boa surpresa os aguardava: todos haviam
saído para visitar a propriedade, tinham acabado de sair e demorariam com
certeza.
Na mesma hora eles entraram para o quartinho
onde se guardavam as bicicletas. Não prcisavam dizer nada, os olhares diziam
tudo. Ele a abraçou, encostando-a na parede, e suas mãos entraram por dentro da
camisetinha dela, segurando os peitinhos e ela começou a ficar com um tesão
enorme.
Sentaram-se no chão, ele tirou o short dela,
levantou a camiseta e foi mamar os peitinhos enquanto a mão passava por cima da
calcinha, pressionando a bucetinha da irmã. Louca para dar para ele, ela tirou
a bermuda do irmão e fez-lhe um boquete rápido e ai pediu que ele a comesse. A
bicicleta serviu para ajudar. Ela colocou o pé direito na barra, ficando com as
pernas bem abertas e ele enfiou a vara com vontade. Ela colocou a camiseta na
boca para que a empregada não ouvisse os gemidos que ela dava.
Depois ela pediu que ele deitasse no chão e
sentou no pau dele, pulando até gozar e de novo mordendo a camiseta. Estava
toda suada e não era apenas da caminhada que fizera! Quando gozou, ela
sentou-se no chão, ao lado dele e esperou que ele batesse uma punheta,
lambuzando sua barriga. Beijaram-se e saíram de fininho, foram para o quarto,
tomaram banho, separados, é claro, e ficaram esperando o pessoal chegar para o
almoço.
Naquela noite, ela teve uma ideia diferente
para que eles se despissem. Pegou um baralho e combinou o seguinte com ele.
Cada um pegaria cinco cartas. Quem tirasse a maior parte das cartas mais baixas
tirava uma peça de roupa. Ele gostou muito da ideia e então começaram, no maior
silêncio possível.
Ela perdeu a primeira rodada e tirou a blusa.
Perdeu também a segunda e tirou a calça, ficou apenas com um conjuntinho de
lingerie branca. A terceira ela ganhou e ele tirou a camisa. Mas a quarta ela
tornou a perder e tirou o sutiã. Ganhou a quinta e mais que depressa ela mesma
tirou a calça dele. Já estavam com o
tesão a mil! A sexta ela perdeu,
novamente, tirou a calcinha, ficou nua
por inteiro e ele com o pau quase furando a cueca virou pra ela e falou:
- Agora tira minha cueca, o jogo acabou.
Ela obedeceu, tirou a cueca e viu o pauzão dele
já totalmente duro. Jogou as cartas do baralho no chão, deitou-se e chamou o
irmão para cima dela. Ele caiu de boca na bucetinha da Fernanda e chupou-a
bastante. Ela retribuiu fazendo-lhe um boquete bem mais demorado do que o da
parte da manhã. E depois ele a comeu, papai e mamãe mesmo, mas foi delicioso
para eles.
E nessa farra toda eles passaram duas semanas
na fazenda. Nunca haviam trepado tanto!
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