(escrito por Kaplan)
Meu amigo Lucas esteve nos visitando. Estava querendo mudar-se para
nossa cidade e veio ver se conseguiria trabalho e também verificar preços de
imóveis, enfim, ver tudo que é necessário quando se muda de cidade. Hospedou-se
conosco por uma semana e encantou Meg que na mesma hora quis saber se eu me
opunha de ela tentar conquistá-lo. Falei que não, que ela ficasse à vontade.
Ela, então, começou a andar pela casa com as camisetas superfolgadas que
ela tinha, com minissaias ou shortinhos reveladores. Ela me contava à noite que
o Lucas ficava incomodado com os trajes dela, ela via que ele ficava excitado,
mas não dizia nada. Isso foi nos três primeiros dias. Na noite do terceiro dia,
ficamos conversando na sala, ouvindo música e tomando vinho e ela aproveitou para deixar o Lucas maluco.
De minissaia, ela sentou-se bem de frente para ele e forneceu saborosos lances
da calcinha.
Não contente, chamou-o para dançar e envolveu-o mais ainda. Quando a
música acabava, ela disse, ao ouvido dele, que ia fazer uma surpresa. Saiu da
sala e logo voltou e ao sentar-se, o lance já não era mais da calcinha. Ela a
tirara, e olhou para ele sorrindo quando abriu ligeiramente as pernas e ele
pôde ver a bucetinha dela.
Dali a pouco fomos dormir e ela trepou comigo, me contando o que fizera
e dizendo que se no dia seguinte ele não fizesse nada, ela iria desistir. Para
sorte dela, ela não precisou desistir.
Logo de manhã, eu saí para o trabalho, ela levantou-se, colocou um
shortinho e uma camiseta e começou a arrumar a cama. Ai sentiu que o Lucas
entrava no quarto e lhe dava um tapinha na bunda. Voltou-se para ele, sorrindo.
Ela não era de fazer rodeios. Falou claramente que estava a fim dele. E,
logicamente, ele perguntou o que eu poderia pensar daquilo e ela garantiu que
não teria problema algum. Ele então perdeu a timidez e começou a fazer carícias
no rosto, no pescoço e nos seios dela. Vendo que tinha conseguido seduzir o
Lucas, ela ajoelhou-se no carpete e sem qualquer cerimônia abriu a calça dele e
pôs um belo e grande pau para fora. Elogiou, o que o deixou com o ego inflado.
E ela então fez-lhe aquele boquete especial, enquanto tirava a calça dele, e
ele mesmo arrancava a blusa.
Daí ela o deitou em nossa cama e continuou a chupa-lo com bastante
vontade. Ele não se conformou com o fato de ela estar ainda vestida e pediu que
ela se despisse. Ela tirou a camiseta e mostrou seus belos seios para ele e
voltou a chupa-lo, enquanto esfregava os seios nas coxas dele. Sem conseguir
esperar mais, ele arrancou o shortinho e a calcinha dela, colocou-a deitada na
cama com as pernas bem abertas, dobrou as pernas dela e ajoelhado, ele se
aproximou e enfiou o pau na bucetinha da Meg.
Bombou até cansar e Meg, deliciando-se com o pau dele, gemia e olhava
para ele com um olhar de “quero mais, muito mais”. E ele deu o que ela queria.
Colocou-a sentada em seu pau, até parece que ele sabia que ela adorava
cavalgar. E ela o fazia com maestria. Começava pulando lentamente, depois
acelerava, depois voltava a fazer bem devagar, aí tornava a acelerar. Começava
de frente para ele, depois virava o corpo e ficava de costas, e ai ele podia
ver o cuzinho dela: visão do paraíso!
E ele segurava na bunda da Meg e o dedo dele se aproximava do cuzinho e
vendo que ela não criava caso, aventurava-se lá dentro e os gemidos dela só
aumentavam e ele cada vez mais louco com tudo o que estava acontecendo. Mas ele
não comeu o cuzinho dela naquela manhã, limitou-se a come-la de cachorrinho e ela
gozou, aos gritos contidos, caindo desfalecida na cama. Ele se levantou, foi
tomar um banho, voltou ao quarto, ela ainda estava deitada na cama, do jeito
que ele a deixara. Beijou-a e prometeu mais no dia seguinte.
Na verdade, foram mais três dias de farras dos dois. E de mim com ela, à
noite, quando ela me contava as peripécias da manhã!
Muito bom esse conto, Seja Feliz!
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