segunda-feira, 29 de abril de 2013

Meu amigo comeu minha mulher em minha casa


(escrito por Kaplan)
Meu amigo Lucas esteve nos visitando. Estava querendo mudar-se para nossa cidade e veio ver se conseguiria trabalho e também verificar preços de imóveis, enfim, ver tudo que é necessário quando se muda de cidade. Hospedou-se conosco por uma semana e encantou Meg que na mesma hora quis saber se eu me opunha de ela tentar conquistá-lo. Falei que não, que ela ficasse à vontade. 


Ela, então, começou a andar pela casa com as camisetas superfolgadas que ela tinha, com minissaias ou shortinhos reveladores. Ela me contava à noite que o Lucas ficava incomodado com os trajes dela, ela via que ele ficava excitado, mas não dizia nada. Isso foi nos três primeiros dias. Na noite do terceiro dia, ficamos conversando na sala, ouvindo música e tomando vinho  e ela aproveitou para deixar o Lucas maluco. De minissaia, ela sentou-se bem de frente para ele e forneceu saborosos lances da calcinha. 

Não contente, chamou-o para dançar e envolveu-o mais ainda. Quando a música acabava, ela disse, ao ouvido dele, que ia fazer uma surpresa. Saiu da sala e logo voltou e ao sentar-se, o lance já não era mais da calcinha. Ela a tirara, e olhou para ele sorrindo quando abriu ligeiramente as pernas e ele pôde ver a bucetinha dela.

Dali a pouco fomos dormir e ela trepou comigo, me contando o que fizera e dizendo que se no dia seguinte ele não fizesse nada, ela iria desistir. Para sorte dela, ela não precisou desistir.

Logo de manhã, eu saí para o trabalho, ela levantou-se, colocou um shortinho e uma camiseta e começou a arrumar a cama. Ai sentiu que o Lucas entrava no quarto e lhe dava um tapinha na bunda. Voltou-se para ele, sorrindo.

- Meg, por que você fez aquilo ontem à noite? 


Ela não era de fazer rodeios. Falou claramente que estava a fim dele. E, logicamente, ele perguntou o que eu poderia pensar daquilo e ela garantiu que não teria problema algum. Ele então perdeu a timidez e começou a fazer carícias no rosto, no pescoço e nos seios dela. Vendo que tinha conseguido seduzir o Lucas, ela ajoelhou-se no carpete e sem qualquer cerimônia abriu a calça dele e pôs um belo e grande pau para fora. Elogiou, o que o deixou com o ego inflado. E ela então fez-lhe aquele boquete especial, enquanto tirava a calça dele, e ele mesmo arrancava a blusa.

Daí ela o deitou em nossa cama e continuou a chupa-lo com bastante vontade. Ele não se conformou com o fato de ela estar ainda vestida e pediu que ela se despisse. Ela tirou a camiseta e mostrou seus belos seios para ele e voltou a chupa-lo, enquanto esfregava os seios nas coxas dele. Sem conseguir esperar mais, ele arrancou o shortinho e a calcinha dela, colocou-a deitada na cama com as pernas bem abertas, dobrou as pernas dela e ajoelhado, ele se aproximou e enfiou o pau na bucetinha da Meg. 

Bombou até cansar e Meg, deliciando-se com o pau dele, gemia e olhava para ele com um olhar de “quero mais, muito mais”. E ele deu o que ela queria.

Colocou-a sentada em seu pau, até parece que ele sabia que ela adorava cavalgar. E ela o fazia com maestria. Começava pulando lentamente, depois acelerava, depois voltava a fazer bem devagar, aí tornava a acelerar. Começava de frente para ele, depois virava o corpo e ficava de costas, e ai ele podia ver o cuzinho dela: visão do paraíso! 

E ele segurava na bunda da Meg e o dedo dele se aproximava do cuzinho e vendo que ela não criava caso, aventurava-se lá dentro e os gemidos dela só aumentavam e ele cada vez mais louco com tudo o que estava acontecendo. Mas ele não comeu o cuzinho dela naquela manhã, limitou-se a come-la de cachorrinho e ela gozou, aos gritos contidos, caindo desfalecida na cama. Ele se levantou, foi tomar um banho, voltou ao quarto, ela ainda estava deitada na cama, do jeito que ele a deixara. Beijou-a e prometeu mais no dia seguinte.

Na verdade, foram mais três dias de farras dos dois. E de mim com ela, à noite, quando ela me contava as peripécias da manhã!

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