(escrito por Kaplan)
Menos de uma semana depois daquela
trepada com as duas garotas que curtiam sexo com homens mais velhos, recebi um
telefonema. Era a Angelica, a lourinha. Queria sair comigo de novo, mas dessa
vez sozinha. Não se pode recusar um convite desses, concordam, leitores e
leitoras? Marquei para aquele dia mesmo, peguei-a e levei-a para um motel. Já
no caminho pude me deliciar com lances dos seios dela, que usava uma camisa bem
aberta.
Mal
entramos no quarto, e ela já foi arrancando as roupas. Pude vê-la com mais
detalhes do que na semana anterior, onde ela dividia as atenções com a moreninha.
Magnífico corpo. Seios pequenos, bucetinha depilada, pernas compridas. Uma
graça, a Angelica!
Já
nua, ela falou comigo que naquele dia havia sido ótimo, mas ela queria
realmente transar comigo sozinha, para me “aproveitar melhor”. A única coisa
que eu podia falar: “use-me e abuse-me”. Ela deu um sorriso encantador e
começou a tirar a minha roupa e como a maioria das mulheres com quem já
transei, começou me fazendo um belo boquete.
Chupou
durante muitos minutos, ela sabia fazer um boquete, sem dúvida. Lambia em volta
da glande, beijava levement a cabeçorra, depois descia com a língua, bem
devagar, por todo o mastro, até chegar nas bolas, segurá-las carinhosamente,
beija-las e depois fazia o percurso inverso, até chegar na glande, beijá-la de
novo e ai engolir tudo que conseguia.
Depois
subiu na cama e ficou de quatro, me disse que ela adorava ser comida de
cachorrinho. Confessei que era a minha posição preferida também e mandei brasa,
enfiando meu pau na bucetinha já úmida e socando com firmeza. Fui metendo e ela
foi deitando o corpo até ficar totalmente deitada e eu enfiando o pau dentro
dela e ela começou a gemer, a falar que estava muito bom, que era para eu não
parar...
Meti
até ela gozar. Endoidou. Socou o travesseiro, gemeu alto, virou o corpo, pegou
meu pau e me chupou de novo.
Aí,
partimos para uma cavalgada. Ela sentou-se em meu pau e pulou, pulou bastante,
até eu não aguentar mais e gozar. Mas tomei o cuidado de não gozar dentro dela,
tirei meu pau e deixei a porra cair na bundinha da Angelica.
A
surpresa maior veio em seguida. Ela me confessou que morava sozinha com a mãe e
que tinham um diálogo muito bom. E que ela havia contado da nossa saída na
semana anterior e me elogiara tanto que a mãe dela ficou com vontade de me
conhecer.
Fiquei
meio assustado com aquilo, mas ela me garantiu que a mãe não era uma vadia. Mas
tinha seus casos, afinal, era divorciada, livre. E que me conhecer não
significaria que iríamos para a cama, só se houvesse alguma afinidade. Acabei
concordando e o resultado vocês lerão em outro conto, ao qual darei o titulo de
“A mãe da lourinha”. Aguardem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário