sexta-feira, 12 de abril de 2013

E o telefone tocou...




(escrito por Kaplan)
 
Menos de uma semana depois daquela trepada com as duas garotas que curtiam sexo com homens mais velhos, recebi um telefonema. Era a Angelica, a lourinha. Queria sair comigo de novo, mas dessa vez sozinha. Não se pode recusar um convite desses, concordam, leitores e leitoras? Marquei para aquele dia mesmo, peguei-a e levei-a para um motel. Já no caminho pude me deliciar com lances dos seios dela, que usava uma camisa bem aberta. 

Mal entramos no quarto, e ela já foi arrancando as roupas. Pude vê-la com mais detalhes do que na semana anterior, onde ela dividia as atenções com a moreninha. Magnífico corpo. Seios pequenos, bucetinha depilada, pernas compridas. Uma graça, a Angelica!
Já nua, ela falou comigo que naquele dia havia sido ótimo, mas ela queria realmente transar comigo sozinha, para me “aproveitar melhor”. A única coisa que eu podia falar: “use-me e abuse-me”. Ela deu um sorriso encantador e começou a tirar a minha roupa e como a maioria das mulheres com quem já transei, começou me fazendo um belo boquete. 

Chupou durante muitos minutos, ela sabia fazer um boquete, sem dúvida. Lambia em volta da glande, beijava levement a cabeçorra, depois descia com a língua, bem devagar, por todo o mastro, até chegar nas bolas, segurá-las carinhosamente, beija-las e depois fazia o percurso inverso, até chegar na glande, beijá-la de novo e ai engolir tudo que conseguia. 
 Depois subiu na cama e ficou de quatro, me disse que ela adorava ser comida de cachorrinho. Confessei que era a minha posição preferida também e mandei brasa, enfiando meu pau na bucetinha já úmida e socando com firmeza. Fui metendo e ela foi deitando o corpo até ficar totalmente deitada e eu enfiando o pau dentro dela e ela começou a gemer, a falar que estava muito bom, que era para eu não parar...
Meti até ela gozar. Endoidou. Socou o travesseiro, gemeu alto, virou o corpo, pegou meu pau e me chupou de novo.

Aí, partimos para uma cavalgada. Ela sentou-se em meu pau e pulou, pulou bastante, até eu não aguentar mais e gozar. Mas tomei o cuidado de não gozar dentro dela, tirei meu pau e deixei a porra cair na bundinha da Angelica.
A surpresa maior veio em seguida. Ela me confessou que morava sozinha com a mãe e que tinham um diálogo muito bom. E que ela havia contado da nossa saída na semana anterior e me elogiara tanto que a mãe dela ficou com vontade de me conhecer.
Fiquei meio assustado com aquilo, mas ela me garantiu que a mãe não era uma vadia. Mas tinha seus casos, afinal, era divorciada, livre. E que me conhecer não significaria que iríamos para a cama, só se houvesse alguma afinidade. Acabei concordando e o resultado vocês lerão em outro conto, ao qual darei o titulo de “A mãe da lourinha”. Aguardem!

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