(escrito por Kaplan)
Consegui surpreender Meg e a amiga Silvia. Foi sem querer, eu voltei
para casa mais cedo e acabei surpreendendo as duas no chuveiro. Um espetáculo e
tanto.
Silvia estava passando uns dias em nossa casa. Eu sabia que as duas
transavam de vez em quando, mas nunca me preocupei com isso. Meg curtia muito
transas com mulheres, da mesma forma que com homens.
Então, como eu dizia, naquela tarde eu cheguei bem mais cedo. Não ouvi
barulho algum na casa, até que entrei em nosso quarto e ouvi o barulho da água
caindo. Como elas não imaginavam que eu estaria ali, deixaram a porta aberta e
o espetáculo das duas, nuas, se ensaboando, derramando água nos corpos... me
deixou alucinado!
Silvia era um pouco menor que Meg, mas tinha um belo corpo, seios
médios, bumbum arrebitado. E foi ela quem ligou o chuveirinho e passou a molhar
o corpo de Meg com ele, enquanto a outra mão deslizava pelos seios, apertava a
bunda e intrometia-se, ousadamente, entre as pernas de Meg, que retribuía as
carícias com beijos na boca, mãos nos seios e na xotinha da amiga.
Só quem já presenciou pode calcular o que se sente de tesão ao ver uma
cena com essas. Meu pau endureceu na hora e continuei observando as duas.
Silvia estava, agora, largando o chuveirinho de lado e segurando nos
seios de Meg mamava neles com tal vontade que eu via minha esposa fechar os
olhos e inclinar a cabeça para trás, dava para imaginar o prazer que ela
sentia. E não demorou muito para que ela se agachasse e começasse a lamber a
xoxota de Silvia e logo enfiasse um dedo e Silvia segurava os próprios seios,
amassando-os, também de olhos fechados. Com o dedo dentro de si, ela gemia.
Aumentava o tesão de Meg e também o meu.
Meg era incansável quando chupava. Depois de deixar Silvia revirando os
olhos, virou-a de costas e foi lamber seu cuzinho enquanto continuava a enfiar
o dedo na xoxota. Ficou bem uns quinze minutos nessa adorável tarefa, e depois
cedeu. Silvia, então, ajoelhou-se e foi chupar a xoxota da Meg. Os gemidos que
eu ouvia agora eram dela, que até encostou as duas mãos na parede do boxe e até
levantou uma das pernas, para deixar sua xoxota bem aberta para a amiga, que
também era incansável em matéria de dar prazer para ela.
Tal como Meg fizera,
Silvia lambia o grelinho ao mesmo tempo em que enfiava um dedo bem lá dentro e
cutucava sem parar. Como eu conhecia muito bem as reações de Meg, já percebia
que ela estava a ponto de ter um orgasmo. O jeito de ela passar a mão na bunda,
de puxar os biquinhos dos seios eram um indício claro.
E quando ela gozou, deu o sorriso que sempre dava, e sentou-se no chão,
trazendo Silvia para sentar-se de costas para ela. Pegou o chuveirinho, ficou
derramando a água no corpo da amiga, beijando-a, e com a mão cuidava direitinho
do grelinho da Silvia até que ouviu um gritinhoe Silvia se esparramou toda.
Elas se levantaram, se beijaram e finalmente saíram do chuveiro. Foi aí
que me viram, Silvia ficou assustada, mas Meg a tranqüilizou, o que foi muito
bom, porque ai elas não precisaram transar mais escondidas de mim. Naquela
noite o que rolou na nossa cama foi muito bom!
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