segunda-feira, 22 de abril de 2013

Meg e Silvia no chuveiro




(escrito por Kaplan)
Consegui surpreender Meg e a amiga Silvia. Foi sem querer, eu voltei para casa mais cedo e acabei surpreendendo as duas no chuveiro. Um espetáculo e tanto.
Silvia estava passando uns dias em nossa casa. Eu sabia que as duas transavam de vez em quando, mas nunca me preocupei com isso. Meg curtia muito transas com mulheres, da mesma forma que com homens.

Então, como eu dizia, naquela tarde eu cheguei bem mais cedo. Não ouvi barulho algum na casa, até que entrei em nosso quarto e ouvi o barulho da água caindo. Como elas não imaginavam que eu estaria ali, deixaram a porta aberta e o espetáculo das duas, nuas, se ensaboando, derramando água nos corpos... me deixou alucinado!

Silvia era um pouco menor que Meg, mas tinha um belo corpo, seios médios, bumbum arrebitado. E foi ela quem ligou o chuveirinho e passou a molhar o corpo de Meg com ele, enquanto a outra mão deslizava pelos seios, apertava a bunda e intrometia-se, ousadamente, entre as pernas de Meg, que retribuía as carícias com beijos na boca, mãos nos seios e na xotinha da amiga. 

Só quem já presenciou pode calcular o que se sente de tesão ao ver uma cena com essas. Meu pau endureceu na hora e continuei observando as duas.

Silvia estava, agora, largando o chuveirinho de lado e segurando nos seios de Meg mamava neles com tal vontade que eu via minha esposa fechar os olhos e inclinar a cabeça para trás, dava para imaginar o prazer que ela sentia. E não demorou muito para que ela se agachasse e começasse a lamber a xoxota de Silvia e logo enfiasse um dedo e Silvia segurava os próprios seios, amassando-os, também de olhos fechados. Com o dedo dentro de si, ela gemia. Aumentava o tesão de Meg e também o meu. 

Meg era incansável quando chupava. Depois de deixar Silvia revirando os olhos, virou-a de costas e foi lamber seu cuzinho enquanto continuava a enfiar o dedo na xoxota. Ficou bem uns quinze minutos nessa adorável tarefa, e depois cedeu. Silvia, então, ajoelhou-se e foi chupar a xoxota da Meg. Os gemidos que eu ouvia agora eram dela, que até encostou as duas mãos na parede do boxe e até levantou uma das pernas, para deixar sua xoxota bem aberta para a amiga, que também era incansável em matéria de dar prazer para ela. 

Tal como Meg fizera, Silvia lambia o grelinho ao mesmo tempo em que enfiava um dedo bem lá dentro e cutucava sem parar. Como eu conhecia muito bem as reações de Meg, já percebia que ela estava a ponto de ter um orgasmo. O jeito de ela passar a mão na bunda, de puxar os biquinhos dos seios eram um indício claro.   

E quando ela gozou, deu o sorriso que sempre dava, e sentou-se no chão, trazendo Silvia para sentar-se de costas para ela. Pegou o chuveirinho, ficou derramando a água no corpo da amiga, beijando-a, e com a mão cuidava direitinho do grelinho da Silvia até que ouviu um gritinhoe Silvia se esparramou toda. 

Elas se levantaram, se beijaram e finalmente saíram do chuveiro. Foi aí que me viram, Silvia ficou assustada, mas Meg a tranqüilizou, o que foi muito bom, porque ai elas não precisaram transar mais escondidas de mim. Naquela noite o que rolou na nossa cama foi muito bom!

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