(escrito por Kaplan)
Marina chegou em casa. Muito cansada, após um estafante dia de serviço.
Ela morava no mesmo prédio em que nós, nós a conhecíamos e Meg a conhecia
melhor ainda, pois ela era lésbica e adorava a Meg, com quem transava de vez em
quando. Era uma morena linda.
Naquela tarde, ela estava com uma minisaia preta e uma camisa branca, de
manga comprida, que foi tirando assim que chegou ao quarto. Pegou o telefone e
ligou para nossa casa.
- Meg, meu amor, você está ocupada?
- Não, estou aqui lendo, mas nada muito importante.
- Posso te pedir um favorzão?
- Claro!
- Pega aqueles seus óleos e vem me fazer uma massagem? Estou pregada,
hoje foi um dia estressante!
- Estou indo.
- Pode entrar e fechar a porta. Estou deitada no meu quarto, te
esperando.
Meg foi. Como já imaginava que poderia rolar alguma coisa, colocou um
shortinho bem curtinho e uma camisetinha.Quando chegou lá, Marina estava apenas
de lingerie, deitada na cama, quase dormindo de tão cansada. Deu-lhe um
beijinho e falou para a amiga relaxar. Apagou a luz, deixou o quarto iluminado
apenas por uma fresta da cortina. Tirou os sapatos e subiu na cama. Falou
baixinho que iria tirar a calcinha e o sutiã da Marina. Ela resmungou qualquer
coisa, parecia que não iria se opor a nada.
Então Meg começou a espalhar um óleo nas costas e nádegas dela e começou
a fazer uma massagem. Depois de massagear bem as costas, foi para a bunda e era
difícil fazer só massagem naquela bunda maravilhosa da amiga. Então demorou-se
bastante e Marina so fez abrir as pernas, deixando a bucetinha e o cuzinho bem
abertos. E Meg não resistiu, passou a fazer pressão nas nádegas e empurrava os
grandes lábios um contra o outro.
Ela sentiu que Marina ficava tão molhada quanto ela.
Pediu que ela se virasse e ela atendeu, de olhos fechados e pernas arreganhadas.
Meg entendeu que marina iria querer algo mais que massagem. Ao massagear os
seios viu que ela contorcia sua pélvis, Marina já estava louca para uma tarde
de amor. Ao chegar seu rosto próximo do dela, ela não resistiu, abraçou Meg e a
beijou, arrancou a camisetinha da Meg e puxou-a para cima dela.
E Meg, já totalmente no clima, esqueceu a massagem, beijou os seios da
amiga, enroscou seu corpo no dela.
- Tira meu short, Marina!
Ela tirou e as duas ficaram nuas na cama e a Marina, ensandecida, fez a
Meg ficar de quatro e começou a lamber-lhe a bucetinha e o cuzinho. Estavam as
duas alucinadas, fizeram um 69 que arrancava gemidos das duas. As bucetinhas
eram lambidas, as línguas entravam dentro uma da outra. Era uma cena divina!
Depois das línguas, foram os dedos enfiados como se fossem paus,
cutucando até ó útero das duas. Marina, cada vez mais enlouquecida, ajoelhou-se
com sua bucetinha na boca de Meg pedindo que ela a chupasse, e Meg o fez e
depois foi a vez de ela ficar com a bucetinha de Meg em sua boca,
proporcionando o primeiro gozo daquela tarde. Meg caiu com seu corpo sobre o
dela e voltou a chupa-la e a enfiar dois dedos na bucetinha da amiga, e
esfregava a mão em seu grelo, e Marina agarrava os seios de Meg, as duas estavam
completamente alucinadas.
Encostaram suas xoxotas uma na outra, fazendo o tradicional velcro, e
Marina, louca para gozar também, não conseguia ficar parada um só minuto,
enfiando os dedos em Meg e tendo sua xoxota também invadida pelos dedos da amiga.
Seu rosto já ficava vermelho, sinal de que não demoraria muito a gozar, e não
parava um segundo sequer de chupar a Meg que mal conseguia fazer alguma coisa,
porque estava delirando e quase conseguindo gozar de novo. E gozou, ficando
quase desfalecida na cama.
Mas Meg queria que Marina também gozasse, então disse à amiga para
deixá-la lhe dar este prazer. E lá foi ela com sua língua lamber o grelo da
amiga e enfiar os dedos na xoxota dela e colocando movimentos bem rápidos que
fizeram com que Marina apertasse uma coxa contra a outra, quase sufocando Meg,
que teve de sair, deitar-se sobre a amiga, beijando-a com todo o ardor de que
foi capaz até ouvir o gemido profundo e ver o sorriso enorme de Marina, sinal
de que ela conseguira.
- Meg, você consegue me dar prazer melhor do que ninguém! Como você é
gostosa, meu amor! Me beija, me beija muito!
- Você também me faz muito feliz, Marina! Vamos encerrar por hoje
batendo uma siririca?
- Eu em você e você em mim?
- Não, cada uma por si, uma vendo a outra, e nos abraçando e nos
beijando à vontade!
Foi assim que terminou aquela tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário