(escrito
por Kaplan)
Quando
eu chegava em casa, após o trabalho e via Meg com uma expressão de felicidade,
já sabia que alguma coisa de interessante tinha acontecido. E naquele dia ela
estava com uma cara de sapeca e feliz. Sentei no sofá, trouxe-a para meu lado e
falei para ela contar o que tinha acontecido.

Ficaram
conversando, o elevador chegou e foi embora e do papo não demorou muito para
que eles juntassem seus corpos e as mãos dele começaram a passar pelas pernas dela,
pela barriguinha desnuda e pelos seios. E a mão dela já percorria a região mais
interessante, segurando o pau dele por cima da calça.
Quando
já começavam os amassos mais intensos, ouviram barulho de chave, algum outro
vizinho ia sair. Recompuseram-se rapidamente. Era uma adolescente, que ia para
a escola, chamou o elevador e desceu. Entenderam que ali era um local muito
perigoso, então ela o levou até nosso apartamento e aí, sem chance de aparecer
algum intruso, ele voltou a percorrer o corpo dela, ajoelhou-se atrás dela,
enfiou a mão dentro do short, apertou as nádegas. Ela já estava no ponto. Puxou-o
para cima, abraçou-o, e ele continuava apertando-lhe a bunda.
Até
que ele se resolveu e tirou o shortinho, para babar de tesão quando viu a
calcinha preta, fio dental, que ela usava. Continuaram abraçados, ele segurando
a bunda dela sem parar. Tirou a calcinha e ela, então, começou a querer tirar a
roupa dele, começando pela camisa, tudo recheado com beijos, apertos, amassos.
Ela ficava se perguntando porque demorara tanto tempo para dar o bote no
vizinho, já que ele tão fácil de ser seduzido...
Aí
ele se agachou e deu-lhe uma lambida na bucetinha e ele mesmo tirou o resto da
roupa, tirou também a blusa dela e beijou-lhe os seios e mais que depressa
colocou-a deitada na bancada da cozinha, chupou a bucetinha dela até senti-la
bem úmida e enfiou-lhe a vara, que ela nem vira direito ainda, nem
experimentara o sabor. Foi enfiando, metendo com vontade, arrancando os gemidos
que ela sempre dava quando gostava bem da coisa.
Meteu até gozar e ai combinou
com ela de voltar sempre que pudesse. Naquele dia ele não poderia demorar mais
porque se atrasara para o trabalho.
Ela
terminou de contar já segurando em meu pau e preparando-se para a segunda trepada
do dia! E durante o tempo em que aquele vizinho morou lá, pelo menos umas duas
vezes por semana eu tinha noticias interessantes me aguardando!
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