sexta-feira, 26 de abril de 2013

A transa começou no corredor e terminou na cozinha




(escrito por Kaplan)
Quando eu chegava em casa, após o trabalho e via Meg com uma expressão de felicidade, já sabia que alguma coisa de interessante tinha acontecido. E naquele dia ela estava com uma cara de sapeca e feliz. Sentei no sofá, trouxe-a para meu lado e falei para ela contar o que tinha acontecido. 


Rindo muito, ela contou que, de fato, havia provocado um dos vizinhos (no andar eram quatro apartamentos) porque o tesão por ele já estava grande. Assim que viu ele sair do apartamento, ela abriu a porta e apareceu para ele com um short bem curtinho e uma blusa, razoavelmente transparente, dessas que se amarram logo abaixo dos seios. Como o vizinho não era bobo, já tinha percebido alguns olhares dela para ele nos dias anteriores, elogiou, disse que ela estava muito bonita. Ela deu o melhor sorriso que conseguiu para ele e chegou bem perto. 

Ficaram conversando, o elevador chegou e foi embora e do papo não demorou muito para que eles juntassem seus corpos e as mãos dele começaram a passar pelas pernas dela, pela barriguinha desnuda e pelos seios. E a mão dela já percorria a região mais interessante, segurando o pau dele por cima da calça. 

Quando já começavam os amassos mais intensos, ouviram barulho de chave, algum outro vizinho ia sair. Recompuseram-se rapidamente. Era uma adolescente, que ia para a escola, chamou o elevador e desceu. Entenderam que ali era um local muito perigoso, então ela o levou até nosso apartamento e aí, sem chance de aparecer algum intruso, ele voltou a percorrer o corpo dela, ajoelhou-se atrás dela, enfiou a mão dentro do short, apertou as nádegas. Ela já estava no ponto. Puxou-o para cima, abraçou-o, e ele continuava apertando-lhe a bunda. 

Até que ele se resolveu e tirou o shortinho, para babar de tesão quando viu a calcinha preta, fio dental, que ela usava. Continuaram abraçados, ele segurando a bunda dela sem parar. Tirou a calcinha e ela, então, começou a querer tirar a roupa dele, começando pela camisa, tudo recheado com beijos, apertos, amassos. Ela ficava se perguntando porque demorara tanto tempo para dar o bote no vizinho, já que ele tão fácil de ser seduzido... 

Aí ele se agachou e deu-lhe uma lambida na bucetinha e ele mesmo tirou o resto da roupa, tirou também a blusa dela e beijou-lhe os seios e mais que depressa colocou-a deitada na bancada da cozinha, chupou a bucetinha dela até senti-la bem úmida e enfiou-lhe a vara, que ela nem vira direito ainda, nem experimentara o sabor. Foi enfiando, metendo com vontade, arrancando os gemidos que ela sempre dava quando gostava bem da coisa. 

Meteu até gozar e ai combinou com ela de voltar sempre que pudesse. Naquele dia ele não poderia demorar mais porque se atrasara para o trabalho.
Ela terminou de contar já segurando em meu pau e preparando-se para a segunda trepada do dia! E durante o tempo em que aquele vizinho morou lá, pelo menos umas duas vezes por semana eu tinha noticias interessantes me aguardando!

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