segunda-feira, 15 de abril de 2013

A Mãe da lourinha




(escrito por Kaplan)
E não é que tivemos uma afinidade enorme, logo no primeiro encontro? Angélica (leia o conto E o telefone tocou, para saber quem são as personagens) me levou à casa delas, me apresentou a mãe e ficamos os três conversando, comendo salgadinhos, tomando uma cerveja e descobrindo nossas afinidades. Achei interessante, e comentei com ela, ela saber da filha e do grupo delas – as caçadoras de homens mais velhos – ela me disse que entre ela e a filha não existiam segredos.
Foi franca e direta. Ambas gostavam de sexo e não se horrorizavam com o que cada uma delas fazia. Na verdade, faziam sexo convencional, tinham vários parceiros, ela já transara com alguns “velhos” que a filha transara antes, também já apresentara alguns amigos mais velhos à filha  e às amigas. Viviam bem, sabiam escolher, quando não curtiam algum, davam  o fora.
- E você, meu caro, veio muito bem recomendado. Angélica gostou muito, não é filha?
- Sim, ele sabe disso, e por isso é que estou te apresentando minha mãe. Espero que vocês se entendam. Vou buscar mais salgadinhos, alguém quer mais cerveja?



Eu disse que queria, ela se levantou e foi à cozinha. A mãe, sorridente, se despiu. Uau! Que bela coroa, tudo em cima! E veio tirando minha roupa. Fiquei surpreso, afinal, a filha estava em casa. Ela disse para eu não me preocupar. Deitou-se no sofá, de bruços, pude examinar com calma uma bunda maravilhosa e deitei por cima dela e já fui enfiando meu pau na xoxota. Sem preliminares. 
 Ai a filha voltou, sorriu ao nos ver tão à vontade. Fiquei sem saber se continuava a meter, ela percebeu e perguntou se eu preferia que ela saísse. Falei que ela podia ficar à vontade. Então ela sentou-se numa poltrona, abriu uma latinha de cerveja e começou a beber, enquanto nos olhava. Aquilo me deu mais tesão ainda. E mandei bala! 

A mãe dela levantava a bundinha, virava o rosto pra mim, aprovando, depois ergueu o corpo, ficou de quatro e eu metendo e vendo os peitos dela balançarem, e ainda tinha uma visão privilegiada do cu. Metia e apertava a bunda dela com as mãos e ela gemia e eu olhava pra filha e a via se masturbando discretamente. Era a primeira vez que algo do gênero me acontecia e confesso que o tesão era enorme.

Trepamos de ladinho e ela ainda colocava a mão no grelinho e gemia, agora ela estava de frente para a filha e vendo-a se masturbar, ela perguntava se a filha estava gostando do que via, e falava que ela tinha razão, estava gostando muito de transar comigo.
Quando eu a fiz gozar, coloquei-a de costas no sofá e fui fazer as preliminares que não tinham sido feitas, lambendo-lhe a bucetinha, enfiando meus dedos lá dentro e aí não aguentei mais, tornei a meter e gozei bonito dentro dela.
Foi um lance muito interessante. O melhor de tudo é que pude repetir aquilo dezenas de vezes, ora comendo a mãe, ora comendo a filha. Mas uma coisa era interessante, elas nunca quiseram fazer um ménage. Sempre era uma ou outra. E assistiam a tudo, muito interessante, de fato. E como geralmente as mulheres não são de guardar muito segredo, logo uma amiga da mãe se interessou em me conhecer. Aguardem o conto “A amiga da mãe também quis”.

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