(escrito
por Kaplan)
E
não é que tivemos uma afinidade enorme, logo no primeiro encontro? Angélica
(leia o conto E o telefone tocou, para saber quem são as personagens) me levou
à casa delas, me apresentou a mãe e ficamos os três conversando, comendo
salgadinhos, tomando uma cerveja e descobrindo nossas afinidades. Achei
interessante, e comentei com ela, ela saber da filha e do grupo delas – as
caçadoras de homens mais velhos – ela me disse que entre ela e a filha não
existiam segredos.
Foi
franca e direta. Ambas gostavam de sexo e não se horrorizavam com o que cada
uma delas fazia. Na verdade, faziam sexo convencional, tinham vários parceiros,
ela já transara com alguns “velhos” que a filha transara antes, também já
apresentara alguns amigos mais velhos à filha
e às amigas. Viviam bem, sabiam escolher, quando não curtiam algum,
davam o fora.
-
E você, meu caro, veio muito bem recomendado. Angélica gostou muito, não é
filha?
-
Sim, ele sabe disso, e por isso é que estou te apresentando minha mãe. Espero
que vocês se entendam. Vou buscar mais salgadinhos, alguém quer mais cerveja?
Eu
disse que queria, ela se levantou e foi à cozinha. A mãe, sorridente, se
despiu. Uau! Que bela coroa, tudo em cima! E veio tirando minha roupa. Fiquei
surpreso, afinal, a filha estava em casa. Ela disse para eu não me preocupar.
Deitou-se no sofá, de bruços, pude examinar com calma uma bunda maravilhosa e
deitei por cima dela e já fui enfiando meu pau na xoxota. Sem preliminares.
Ai
a filha voltou, sorriu ao nos ver tão à vontade. Fiquei sem saber se continuava
a meter, ela percebeu e perguntou se eu preferia que ela saísse. Falei que ela
podia ficar à vontade. Então ela sentou-se numa poltrona, abriu uma latinha de
cerveja e começou a beber, enquanto nos olhava. Aquilo me deu mais tesão ainda.
E mandei bala!

Trepamos
de ladinho e ela ainda colocava a mão no grelinho e gemia, agora ela estava de
frente para a filha e vendo-a se masturbar, ela perguntava se a filha estava
gostando do que via, e falava que ela tinha razão, estava gostando muito de
transar comigo.
Quando
eu a fiz gozar, coloquei-a de costas no sofá e fui fazer as preliminares que
não tinham sido feitas, lambendo-lhe a bucetinha, enfiando meus dedos lá dentro
e aí não aguentei mais, tornei a meter e gozei bonito dentro dela.
Foi
um lance muito interessante. O melhor de tudo é que pude repetir aquilo dezenas
de vezes, ora comendo a mãe, ora comendo a filha. Mas uma coisa era
interessante, elas nunca quiseram fazer um ménage. Sempre era uma ou outra. E
assistiam a tudo, muito interessante, de fato. E como geralmente as mulheres
não são de guardar muito segredo, logo uma amiga da mãe se interessou em me conhecer.
Aguardem o conto “A amiga da mãe também quis”.
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