sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O entregador de pizza ganhou uma bela sobremesa




(escrito por Kaplan) 

Gerson era o rapaz boa pinta que entregava pizzas no bairro. Uma cliente, em especial, Lorena, casada, morena, muito gostosa, tornou-se a maior consumidora de pizzas, só para ter o prazer de ver o Gerson em sua porta. E provocava o rapaz, com roupas adequadas. 

Um dia era uma blusa superdecotada que quando ela se abaixava para preencher o cheque mostrava tudo que o Gerson queria ver. Outro dia eram aqueles shorts minúsculos e ai ela ficava de costas para ele na hora de preencher o cheque, para ele sentir a beleza do requebro da bunda. E o Gerson ia ficando cada vez mais íntimo, batia longos papos com ela quando não havia mais entregas a fazer.

Ficou conhecendo também o marido dela, mas ele nunca deu papo.
Num final de ano, Lorena ligou para a pizzaria e pediu que o Gerson fosse entregar uma pizza para ela. Quando ele chegou, ela estava “experimentando roupas” na sala!!! Tudo preparado, ela queria dar um bote no rapaz naquele fim de ano. 

Claro que esperou ele chegar apenas com um shortinho e uma camiseta daquelas bem cavadas, que deixavam quase os peitos todos de fora. Sutiã? Neca! Naquele dia ela não iria usar.

- E aí, Gerson? Muito serviço hoje?
- Até que não! Fim de ano é sempre assim, o movimento cai.
- Está folgado então?
- Sim, só tinha essa pizza da senhora.
- Me ajuda então a escolher uma roupa?
- Eu? Mas o que eu entendo disso?
- Vou experimentar e você me fala de qual gosta mais, pode ser? Senta ai!

Ele sentou e pensou que ela iria até o quarto para colocar o vestido. Levou um susto! Ela simplesmente tirou o short, ficando de calcinha e com aquela camiseta que mais mostrava do que escondia. E pôs o vestido por cima. 

Ele mal conseguiu balbuciar que estava bonito. Mas ai ela tirou o vestido e no tirar a camiseta subiu e ele viu os peitos dela por inteiro. Começou a suar frio. Ela vestiu outro e perguntou qual tinha ficado melhor, ele respondeu que o primeiro. Novamente a troca para ver um terceiro vestido e quando ela puxou para cima a camiseta foi junto e ela ficou só de calcinha antes de colocar o terceiro, com um belo decote nas costas.

O Gerson já suspirava, sem saber o que fazer. Ela se deliciava vendo a confusão dele. Perguntou de novo, o primeiro ou o terceiro? O terceiro, sem dúvida. Ele já estava louco para ela liberá-lo, mas nada. Um quarto vestido foi experimentado e ele continuou a preferir o terceiro.

Aí ela vestiu uma blusa mais comportada, colocou o short de novo. Chegou perto do Gerson, com seu joelho ela afastou as pernas dele e com a maior cara de pau esfregou seu joelho no pau dele. Viu que estava “no ponto”. Ele, cada vez mais assustado.

- Gerson, relaxa... quero te dar um presente hoje, e que é ao mesmo tempo um presente seu prá mim... quer?
- Lorena... eu não sei  o que dizer...
- Então fica caladinho...

E deu-lhe um beijo e enquanto o beijava sua mão ia ate o pau dele e o apertava, sentindo toda a rigidez.

Deu um sorriso, abriu a braguilha e admirou o belo cacete antes de colocá-lo em sua boca e fazer-lhe um boquete. Dos deuses! Pensou o Gerson.

Depois de chupa-lo, ela tirou a roupa dos dois. 

- Agora, Gerson, me dê um presente... 

Deitou no sofá e abriu as pernas. Ele entendeu o que ela desejava, deitou-se e, já desinibido, mandou a língua na bucetinha da Lorena. Depois enfiou o pau, bombou, sentou-se, ela sentou em cima dele, foi ali que ela conseguiu gozar e ele ainda a comeu de quatro no sofá.
Satisfeita, ela o deixou ir.

Quando o marido chegou, ela contou o que havia acontecido. Ele sabia que ela iria tentar traçar o entregador de pizza. Não se incomodou, sabia que ela sempre  arrumava alguém para transar.

Semana seguinte, num sábado, chegou na pizzaria um novo telefonema para entrega de pizza. Lá foi o Gerson, mas sabia que no sábado o marido estava em casa, então não haveria chance de se repetir a festinha do outro dia. Ledo engano! Mal sabia o que o esperava!

O marido atendeu à porta. Fez o Gerson entrar. Lorena estava sentada, com uma blusa bem decotada, sorrindo para ele. O marido dela, rindo do constrangimento do Gerson, falou que queria fazer uma aposta com ele. Iria comer a pizza e apostava que terminava antes que o Gerson comesse a sobremesa.

- A sobremesa? Qual sobremesa?
- A Lorena, ora essa!
- Mas senhor!
- Deixa de ser bobo, Gerson, acha que eu não sei que você transou com ela dia 31? Vamos lá, põe o pau pra fora e come de novo, hoje eu quero ver.

Apavorado, Gerson olhou para Lorena que veio em seu socorro. Abraçou-o e disse que podia ficar tranquilo, o marido só queria ver, e ela estava doida para transar com ele de novo.

Ainda meio sem graça, Gerson não foi capaz de impedir que Lorena tirasse sua calça. E só ai notou que Lorena só estava de blusa, não tinha short, nem calcinha, nem nada. Fazer o que?

Deixou-se chupar por ela. Continuava dos deuses o boquete que ela fazia! 

- Muito bem, vamos lá para a mesa! Foi a ordem do marido. 

Ele sentou-se numa ponta e começou a comer a pizza. A Lorena deitou-se na outra ponta, com as pernas abertas, pronta a receber o pau do Gerson dentro de si. E ele meteu, claro, já que o marido queria ver, iria ver!

Comeu a dona Lorena do jeito que ela gostava. Depois chupou-a e colocou-a virada para o marido, apoiada na mesa e penetrou-a por trás. E bombou mais um bom tempo, até ela gozar.
Ai, para deixar o marido bem satisfeito, ele se deitou e a trouxe para sentar em seu pau. E fez ela cavalgar bastante. 

O marido já acabara a pizza e olhava, entusiasmado, a esposa pular em cima do Gerson. E viu que ela gozou de novo e se deixou ficar em cima da mesa, enquanto o Gerson se vestia e batia em retirada. Mas foi com a certeza de que ainda comeria bastante a dona Lorena. 

Guardou segredo. Essas coisas não devem ser contadas nem ao patrão nem aos colegas de trabalho!

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