(escrito por Kaplan)
A Maria do Carmo adorou as fotos que fizemos dela. Quis mais, na fazenda
mesmo. Só que no dia em que marcamos, a
Meg estava um pouco indisposta, então fui sozinho. Ela não se incomodou, nem o
marido, que fez questão de me cumprimentar e elogiar. Antes isso!

Ela tinha ido de bermuda e blusa, que tirou, sem qualquer cerimônia,
ficou completamente nua e colocou uma veste que parecia saída de praia. Era
tipo tomara-que-caia e na cintura ela tinha, dos dois lados, uma abertura.
Vendo a foto talvez vocês entendam melhor. É esta aqui à direita.
Posou com essa roupa para várias fotos, encostada num pedaço de madeira
que era uma antiga cerca da casa, sentada na grama. Incrivel como ela se
apresentava hoje totalmente desinibida. Até cortara o cabelo uns dois dias
antes, estava com ele todo repicado, um ar mais jovial, parecia ter remoçado uns
10 anos. É interessante como boas fotos elevam a auto-estima das pessoas.
Tirou aquela roupa e colocou uma outra. Na verdade era uma blusa preta.
Não colocou mais nada, nem calcinha. Sentou-se na escada que levava à casa em
ruínas e protegeu a bucetinha com a mão para eu iniciar a série de fotos com
aquela blusa.
Fizemos várias fotos com aquela blusa e eu só vendo a bunda e a
bucetinha dela. Não vou negar que fiquei meio excitado com aquilo.
Aí se soltou de vez, tirou a blusa e ficou nua. Queria fotos nua, o
marido pedira, havia gostado das poucas que havíamos feito no outro dia. Tirei
um punhado, ela na casa, nas árvores por perto, sentada na grama, ela se
esbaldou. Ria muito, feliz, parecia uma menina que ganhara um brinquedo há
muito esperado!
Quando terminamos, ela ainda nua chegou bem perto de mim.
- Sabe? Acho que foi até bom sua esposa não ter vindo.
- Por que? Não gostou da produção dela?
- Não, gostei sim, mas senti que você ficou mais solto sem ela... até se
excitou me vendo nua, não foi?
E pôs a mão em meu pau. Se ele estava ligeiramente duro, ao toque dela
ele endureceu de vez. Ela o apertou.
- Eu também me excitei muito...
Não precisam perguntar... claro que a comi, ali mesmo, um sexo bem
selvagem. Enfiei meu pau na bucetinha dela e bombei até cansar e gozar.
Enquanto voltávamos para a casa da fazenda, ela me confidenciou que
tinha a maior fantasia de transar num carro, numa estrada.
- Se eu voltar com você, você pára no meio da estrada para realizar
minha fantasia?
Concordei, então ao chegarmos à casa, ela falou com o marido que ia
voltar para a cidade, aproveitando minha carona. Pelo sorriso dele, saquei que
ele estava sabendo o que ia acontecer!
Ela foi trocar de roupa, voltou com um vestido comum, e saímos pela
estrada. Em um certo momento ela tirou o vestido e ficou apenas de lingerie. Um
pouco depois, indicou um local para eu parar o carro.
Desceu e eu já fui
arrancando o sutiã dela e mamando nos fartos seios de Maria do Carmo.
Apesar de a estradinha ser deserta, concordamos em que não deveríamos
demorar. Então ela tirou a calcinha, eu tirei minha roupa, ela se inclinou no
banco do carro e eu comi a bucetinha dela por trás.
Foi uma bela foda e ela me
confessou que o marido sabia sim. E tive a surpresa de ao chegar em casa,
descobrir que a Meg também sabia, a Maria do Carmo ligara para ela e pedira
para ela não ir, e ela concordou, já sabendo que a coroa queria me traçar.
Como
sempre, o homem é o último a saber!
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