terça-feira, 3 de setembro de 2013

A empregada exibida e o patrão comedor




(escrito por Kaplan)

A esposa de Heitor contratara recentemente uma nova empregada, chamada Alzira. Mulata, bonita, charmosa, seios fartos e um bumbum maravilhoso. Nunca entrara alguém tão “especial” naquela casa, Heitor até estranhara quando viu a Alzira pela primeira vez.

Alzira era cozinheira de mão cheia, fazia o trabalho de limpeza do apartamento, que não era grande, mas ela o deixava brilhando todo dia. Estavam muito satisfeitos com ela. No verão, ela perguntou à esposa de Heitor se poderia trabalhar de bermuda, por causa do calor. A patroa não se opôs, mesmo porque ela e Heitor só viam a Alzira na hora do almoço. Ela tinha a chave do apartamento, quando chegava eles, invariavelmente, já haviam saído, vinham para o almoço e à noite ela já tinha se retirado.

Foi um erro, porque em breve Alzira mostrou que, além de ser excelente na cozinha, era também uma exibicionista de primeira, e Heitor logo percebeu que ela queria se exibir era para ele. E foi ficando com um tesão enorme. E ela notava os olhares dele para ela e caprichava nos olhares para ele, principalmente quando a patroa não estava por perto. Um dia ele quase perdeu a cabeça, a pretexto de beber água, foi à cozinha e deu um jeito de chegar bem perto dela e sua mão, “sem querer, querendo” encostou na bunda de Alzira, que só deu um sorriso e fez um comentário maroto:
- Ah, seu Heitor... cuidado! 

Na hora em que se sentaram para o almoço, ela veio trazendo os pratos com as comidas e “sem querer, querendo”, derramou um pouco de feijão em sua bermuda. Pediu desculpas e foi tirar a bermuda e colocou um short minúsculo. Quando voltou para a mesa do almoço, Heitor quase infartou e a esposa olhou contrariada. Quando o almoço terminou, ela foi até a cozinha e disse para a Alzira não usar mais aquele tipo de roupa.

- Eu sei, eu não iria usar, mas como a bermuda ficou suja tive de trocar, e só tinha essa. Mas prometo para a senhora que isso não se repetirá.

A patroa foi saindo e não viu a careta e a língua de fora que Alzira fez. 

O estrago havia sido feito. Heitor estava alucinado e quando saíram para o trabalho, cada um no seu carro, ele fez meia volta e voltou ao apartamento. Abriu a porta e foi até a cozinha, onde Alzira estava inclinada sobre a pia, lavando as louças.

- Seu Heitor, esqueceu alguma coisa?
- Você fez de propósito, não foi?
- Se o senhor acha que foi... não vou contrariar... mas o senhor também ficou bravo comigo como sua esposa?
- Você sabe que não. 

E chegou perto dela e lascou um beijo na bunda de Alzira que se arrepiou toda. E não achou ruim quando ele a despiu e se despiu. Viu o pau dele duro, gostou do que viu e na mesma hora fez ele se sentar , ajoelhou-se na frente dele e começou a lamber e engolir o pau, que pulsava dentro de sua boca.

Heitor sabia que não podia demorar muito. Colocou-a de quatro e meteu. Bucetinha apertadinha a dela! Meteu firme e ela começou a falar que ele era muito gostoso, que estava muito bom, que ela queria que ele socasse com bastante força, e ele socou até gozar feito um louco dentro dela. Vestiu-se rapidamente para ir para o escritório.

- Alzira, às quintas-feiras eu sempre posso chegar atrasado no serviço. Quer que eu faça como hoje?
- Por mim, podia fazer todo dia, patrão, mas se o senhor só pode quinta-feira... eu quero sim! 



Na quinta feira seguinte, o mesmo procedimento. Saiu junto com a esposa, voltou. Alzira já o esperava nua na sala e ele comeu a Alzira, com ela cavalgando-o. Ele deu de presente a ela uma meia e pediu que ela usasse na quinta-feira seguinte.  

Ela obedeceu e até ampliou o pedido dele, esperou-o depois do almoço, nua, só com a meia e um sapato de salto. Ele ficou alucinado quando viu e a comeu em pé mesmo. 

Ficaram nessa brincadeira por uns bons meses, até que a esposa começou a desconfiar e resolveu demitir a Alzira, para tristeza de Heitor.

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