(escrito por
Kaplan)
A esposa de Heitor contratara recentemente uma nova empregada, chamada
Alzira. Mulata, bonita, charmosa, seios fartos e um bumbum maravilhoso. Nunca
entrara alguém tão “especial” naquela casa, Heitor até estranhara quando viu a
Alzira pela primeira vez.
Alzira era cozinheira de mão cheia, fazia o trabalho de limpeza do
apartamento, que não era grande, mas ela o deixava brilhando todo dia. Estavam
muito satisfeitos com ela. No verão, ela perguntou à esposa de Heitor se
poderia trabalhar de bermuda, por causa do calor. A patroa não se opôs, mesmo
porque ela e Heitor só viam a Alzira na hora do almoço. Ela tinha a chave do
apartamento, quando chegava eles, invariavelmente, já haviam saído, vinham para
o almoço e à noite ela já tinha se retirado.
Foi um erro, porque em breve Alzira mostrou que, além de ser excelente
na cozinha, era também uma exibicionista de primeira, e Heitor logo percebeu
que ela queria se exibir era para ele. E foi ficando com um tesão enorme. E ela
notava os olhares dele para ela e caprichava nos olhares para ele,
principalmente quando a patroa não estava por perto. Um dia ele quase perdeu a
cabeça, a pretexto de beber água, foi à cozinha e deu um jeito de chegar bem
perto dela e sua mão, “sem querer, querendo” encostou na bunda de Alzira, que
só deu um sorriso e fez um comentário maroto:
- Ah, seu Heitor... cuidado!
Na hora em que se sentaram para o almoço, ela veio trazendo os pratos
com as comidas e “sem querer, querendo”, derramou um pouco de feijão em sua
bermuda. Pediu desculpas e foi tirar a bermuda e colocou um short minúsculo.
Quando voltou para a mesa do almoço, Heitor quase infartou e a esposa olhou
contrariada. Quando o almoço terminou, ela foi até a cozinha e disse para a
Alzira não usar mais aquele tipo de roupa.
- Eu sei, eu não iria usar, mas como a bermuda ficou suja tive de
trocar, e só tinha essa. Mas prometo para a senhora que isso não se repetirá.
A patroa foi saindo e não viu a careta e a língua de fora que Alzira
fez.
O estrago havia sido feito. Heitor estava alucinado e quando saíram para
o trabalho, cada um no seu carro, ele fez meia volta e voltou ao apartamento.
Abriu a porta e foi até a cozinha, onde Alzira estava inclinada sobre a pia,
lavando as louças.
- Seu Heitor, esqueceu alguma coisa?
- Você fez de propósito, não foi?
- Se o senhor acha que foi... não vou contrariar... mas o senhor também
ficou bravo comigo como sua esposa?
- Você sabe que não.
E chegou perto dela e lascou um beijo na bunda de Alzira que se arrepiou
toda. E não achou ruim quando ele a despiu e se despiu. Viu o pau dele duro,
gostou do que viu e na mesma hora fez ele se sentar , ajoelhou-se na frente
dele e começou a lamber e engolir o pau, que pulsava dentro de sua boca.
Heitor sabia que não podia demorar muito. Colocou-a de quatro e meteu.
Bucetinha apertadinha a dela! Meteu firme e ela começou a falar que ele era
muito gostoso, que estava muito bom, que ela queria que ele socasse com
bastante força, e ele socou até gozar feito um louco dentro dela. Vestiu-se
rapidamente para ir para o escritório.
- Alzira, às quintas-feiras eu sempre posso chegar atrasado no serviço.
Quer que eu faça como hoje?
- Por mim, podia fazer todo dia, patrão, mas se o senhor só pode
quinta-feira... eu quero sim!
Na quinta feira seguinte, o mesmo procedimento. Saiu junto com a esposa,
voltou. Alzira já o esperava nua na sala e ele comeu a Alzira, com ela
cavalgando-o. Ele deu de presente a ela uma meia e pediu que ela usasse na
quinta-feira seguinte.
Ela obedeceu e até ampliou o pedido dele, esperou-o depois do almoço,
nua, só com a meia e um sapato de salto. Ele ficou alucinado quando viu e a
comeu em pé mesmo.
Ficaram nessa brincadeira por uns bons meses, até que a esposa começou a
desconfiar e resolveu demitir a Alzira, para tristeza de Heitor.
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