(escrito por Kaplan)
Orlando namorava Diva. Cabelos castanhos, seios médios, bunda bonita,
pernas longas. Seu amigo Ernesto confessou-lhe um dia que era fissurado na Diva.
Que sonhava com ela, batia punhetas homéricas pensando nela. E aquilo deixou
Orlando excitado. Passou a sonhar com a Diva e o Ernesto transando.
Acabou falando com ela. A princípio, claro, Diva achou uma grosseria o
Ernesto ter falado aquilo. Mas quando o Orlando contou dos sonhos dele e como
ele ficava excitado ao pensar nela e no Ernesto transando, ela começou a pensar
melhor no assunto. Afinal, estava bem feliz com o Orlando, mas o Ernesto não
era um sujeito para se jogar fora. Já o tinha visto de sunga e achara bem
interessante o volume dentro dela. Parecia ser maior do que o do Orlando. Mas
havia procurado esquecer, nunca imaginara a possibilidade de vir a transar com
o Ernesto.
E agora o Orlando vinha com esse sonho... era a hora da verdade... valeria
a pena?
Conversou muito com o Orlando, queria ter certeza de que ele sabia o que
estava propondo. E finalmente aceitou. Combinaram, então, de ir a um motel os
três. Ainda meio desconfiada, ela não se produziu sensualmente, foi com uma
roupa comum, calça jeans e uma blusa de manga comprida. Estavam os três muito
nervosos com a situação, essa é que era a verdade.
Tiveram de pedir algumas caipirinhas quando chegaram ao motel. Elas
serviram para quebrar o gelo. Estavam os três vestidos, Diva e Ernesto sentados
na cama, Orlando numa poltrona. Conversavam coisas sem sentido, até que, não
aguentando mais de vontade, o Ernesto chegou junto da Diva, colocou uma mão na
cintura dela e a outra sobre a coxa. Diva se arrepiou toda, sorriu para o
namorado e depois para o Ernesto. Ele se sentiu incentivado e avançou mais o
sinal, subindo a blusa dela.
Orlando olhava aquilo com um misto de tesão e ciúme. Pensou em falar com
eles para pararem, mas quem disse que conseguiu? Só viu seu pau ficando duro
quando a mão dele tocou os seios da namorada. E os dois se beijaram! Aí é que o
Orlando ficou indócil, mal conseguia ficar parado na poltrona. Apertava seu
pau, cada vez mais enrijecido e nem piscava vendo o Ernesto beijar os seios da
Diva, morder os biquinhos, ouvindo-a gemer.
Quase foi à loucura quando viu o Ernesto tirar a roupa e ela também. O
Ernesto, totalmente nu, com o pau grande e duro apontando para cima, deitado,
esperando a Diva terminar de tirar a blusa e a calça. Ficou de calcinha e assim
ela ajoelhou entre as pernas dele, segurou no pau e começou a chupar. Orlando
quase foi à loucura vendo aquilo.
E Diva estava adorando! Chupar o pau do Ernesto estava se mostrando algo
inacreditável! Que pau grande! Que dureza! Se dependesse dela, nem precisaria
transar, só o prazer de estar chupando aquele pau para ela era mais do
suficiente! E ela não parava de chupar... até que o próprio Ernesto entendeu
que precisava colocar um fim naquilo.
Gentilmente ele a colocou ajoelhada e tirou-lhe a calcinha. Orlando
ficou admirado. Ela aparara a basta cabeleira, deixara só o famoso “bigodinho
de Hitler” que, sorrindo, ela mostrou para ele. Seria o Ernesto quem iria
estrear o novo visual da bucetinha dela. Orlando gozou vendo aquilo, sentiu sua
cueca molhar toda e a calça também.
Ainda iria gozar de novo, vendo o Ernesto deitar Diva e enfiar aquele
pauzão na bucetinha dela. E quando ele começou a bombar e ela a gemer alto,
cada vez mais alto, a pedir mais força nas metidas, o Orlando não se
aguentava... pau duro de novo e agora ele tirou para fora e ficou se punhetando
alucinadamente.
E ela fez questão de ficar de quatro, para ser comida de cachorrinho e
ai ficou de mãos dadas com o namorado, enquanto o Ernesto voltava a bombar, ele
também muito excitado pela cena que vivenciava. E para concluir ela sentou-se
no pau dele, ainda de mão dada com o namorado, e pulava, já tinha gozado, mas
pulava e olhava para o Orlando, agradecia a ele e fazia juras de amor.
Quando terminaram, voltaram para casa. Deixaram o Ernesto e ficaram os
dois comentando o que se passara. De uma coisa eles tinham certeza: Ernesto
estaria com eles novamente. O espetáculo valia a pena ser repetido, muitas e
muitas vezes!
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