quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Ele gostava de ver a namorada dando pro amigo





(escrito por Kaplan)

Orlando namorava Diva. Cabelos castanhos, seios médios, bunda bonita, pernas longas. Seu amigo Ernesto confessou-lhe um dia que era fissurado na Diva. Que sonhava com ela, batia punhetas homéricas pensando nela. E aquilo deixou Orlando excitado. Passou a sonhar com a Diva e o Ernesto transando.

Acabou falando com ela. A princípio, claro, Diva achou uma grosseria o Ernesto ter falado aquilo. Mas quando o Orlando contou dos sonhos dele e como ele ficava excitado ao pensar nela e no Ernesto transando, ela começou a pensar melhor no assunto. Afinal, estava bem feliz com o Orlando, mas o Ernesto não era um sujeito para se jogar fora. Já o tinha visto de sunga e achara bem interessante o volume dentro dela. Parecia ser maior do que o do Orlando. Mas havia procurado esquecer, nunca imaginara a possibilidade de vir a transar com o Ernesto.

E agora o Orlando vinha com esse sonho... era a hora da verdade... valeria a pena?
Conversou muito com o Orlando, queria ter certeza de que ele sabia o que estava propondo. E finalmente aceitou. Combinaram, então, de ir a um motel os três. Ainda meio desconfiada, ela não se produziu sensualmente, foi com uma roupa comum, calça jeans e uma blusa de manga comprida. Estavam os três muito nervosos com a situação, essa é que era a verdade. 

Tiveram de pedir algumas caipirinhas quando chegaram ao motel. Elas serviram para quebrar o gelo. Estavam os três vestidos, Diva e Ernesto sentados na cama, Orlando numa poltrona. Conversavam coisas sem sentido, até que, não aguentando mais de vontade, o Ernesto chegou junto da Diva, colocou uma mão na cintura dela e a outra sobre a coxa. Diva se arrepiou toda, sorriu para o namorado e depois para o Ernesto. Ele se sentiu incentivado e avançou mais o sinal, subindo a blusa dela. 

Orlando olhava aquilo com um misto de tesão e ciúme. Pensou em falar com eles para pararem, mas quem disse que conseguiu? Só viu seu pau ficando duro quando a mão dele tocou os seios da namorada. E os dois se beijaram! Aí é que o Orlando ficou indócil, mal conseguia ficar parado na poltrona. Apertava seu pau, cada vez mais enrijecido e nem piscava vendo o Ernesto beijar os seios da Diva, morder os biquinhos, ouvindo-a gemer.

Quase foi à loucura quando viu o Ernesto tirar a roupa e ela também. O Ernesto, totalmente nu, com o pau grande e duro apontando para cima, deitado, esperando a Diva terminar de tirar a blusa e a calça. Ficou de calcinha e assim ela ajoelhou entre as pernas dele, segurou no pau e começou a chupar. Orlando quase foi à loucura vendo aquilo.


E Diva estava adorando! Chupar o pau do Ernesto estava se mostrando algo inacreditável! Que pau grande! Que dureza! Se dependesse dela, nem precisaria transar, só o prazer de estar chupando aquele pau para ela era mais do suficiente! E ela não parava de chupar... até que o próprio Ernesto entendeu que precisava colocar um fim naquilo. 

Gentilmente ele a colocou ajoelhada e tirou-lhe a calcinha. Orlando ficou admirado. Ela aparara a basta cabeleira, deixara só o famoso “bigodinho de Hitler” que, sorrindo, ela mostrou para ele. Seria o Ernesto quem iria estrear o novo visual da bucetinha dela. Orlando gozou vendo aquilo, sentiu sua cueca molhar toda e a calça também.

Ainda iria gozar de novo, vendo o Ernesto deitar Diva e enfiar aquele pauzão na bucetinha dela. E quando ele começou a bombar e ela a gemer alto, cada vez mais alto, a pedir mais força nas metidas, o Orlando não se aguentava... pau duro de novo e agora ele tirou para fora e ficou se punhetando alucinadamente. 

E ela fez questão de ficar de quatro, para ser comida de cachorrinho e ai ficou de mãos dadas com o namorado, enquanto o Ernesto voltava a bombar, ele também muito excitado pela cena que vivenciava. E para concluir ela sentou-se no pau dele, ainda de mão dada com o namorado, e pulava, já tinha gozado, mas pulava e olhava para o Orlando, agradecia a ele e fazia juras de amor.

Quando terminaram, voltaram para casa. Deixaram o Ernesto e ficaram os dois comentando o que se passara. De uma coisa eles tinham certeza: Ernesto estaria com eles novamente. O espetáculo valia a pena ser repetido, muitas e muitas vezes!

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