(escrito por Kaplan)
Numa das muitas vezes em que fomos à fazenda do Otávio, nós o
encontramos irritado. Havia gente demais naquele dia. O que significava que ele
não iria conseguir transar com a Meg. Estava visivelmente nervoso, irritado,
até que teve uma ideia luminosa. Vi ele conversando baixinho com ela, e depois
ela veio me falar que ele a convidara para um passeio num bote. Na fazenda dele
corria um braço de rio e por ele os dois teriam condições de ficar longe da
vista de todo mundo.
Ela aceitou, eu disse que não tinha problema. Ela estava de biquini,
apenas colocou uma blusa por cima e saiu despistada para encontrar o Otávio
no local onde disse que o bote estaria. Fui com ela, como se estivéssemos
passeando, para ninguém desconfiar de nada. Lá chegando, ela me beijou e entrou
no bote e ele saiu remando.
Fiquei imaginando a farra que eles iam fazer!
Vi os dois desaparecerem numa curva do riacho. O resto, é claro, é
narração dela:

Me pediu para
tirar a calcinha. Eu praticamente deitei no bote e fui tirando bem devagar, só
vendo ele segurando no pau, louco para me comer! Mas antes de me comer ele me
chupou. Adoro a língua dele passando e entrando em minha xoxota!

E meteu
bastante, e me comeu de tudo quanto é jeito que você possa imaginar. Depois da
primeira, a gente em pé, ele me fez sentar numa pedra grande e meteu de frente,
foi meu primeiro gozo. Achei que íamos voltar, mas nada! Aí foi ele que sentou
na pedra e me fez sentar nele. E lá fui eu numa alucinante cavalgada, ter meu
segundo gozo naquela manhã.
Ainda teve
energia para comer meu cu. Eu já estava até anestesiada, mas, felizmente, ele
gozou, aí pudemos voltar.
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