quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Foi andar de bote e deu muito!




(escrito por Kaplan)

Numa das muitas vezes em que fomos à fazenda do Otávio, nós o encontramos irritado. Havia gente demais naquele dia. O que significava que ele não iria conseguir transar com a Meg. Estava visivelmente nervoso, irritado, até que teve uma ideia luminosa. Vi ele conversando baixinho com ela, e depois ela veio me falar que ele a convidara para um passeio num bote. Na fazenda dele corria um braço de rio e por ele os dois teriam condições de ficar longe da vista de todo mundo.

Ela aceitou, eu disse que não tinha problema. Ela estava de biquini, apenas colocou uma blusa por cima e saiu despistada para encontrar o Otávio no local onde disse que o bote estaria. Fui com ela, como se estivéssemos passeando, para ninguém desconfiar de nada. Lá chegando, ela me beijou e entrou no bote e ele saiu remando. 

Fiquei imaginando a farra que eles iam fazer!

Vi os dois desaparecerem numa curva do riacho. O resto, é claro, é narração dela: 

Assim que você sumiu de vista, o safado encostou os pés nas minhas coxas e eu fiquei com as pernas muito abertas, e ele olhando para minha xoxota. Resolvi tesá-lo e tirei o sutiã, mas sem tirar a camiseta. Apenas levantei-a e ele ficou vendo meus peitinhos, enquanto o pé dele roçava minha xoxota. Vi que o pau dele já estava pronto, então me ajoelhei no bote e fui fazer o boquete que ele sempre gostava. Chupei bem demoradamente, segurava nas bolas, beijava as duas, lambia o mastro todo, engolia, ele ficava louco, como sempre!

Me pediu para tirar a calcinha. Eu praticamente deitei no bote e fui tirando bem devagar, só vendo ele segurando no pau, louco para me comer! Mas antes de me comer ele me chupou. Adoro a língua dele passando e entrando em minha xoxota! 


Aí ele parou o bote num local cheio de pedras. Falou para descermos. Perguntei se precisava me vestir, ele disse que não, não havia ninguém lá. Descemos do bote e fomos andando nas pedras até um ponto em que ele parou, me fez dobrar o corpo, me apoiando nas pedras e veio por trás e encaçapou minha xoxota de primeira.

E meteu bastante, e me comeu de tudo quanto é jeito que você possa imaginar. Depois da primeira, a gente em pé, ele me fez sentar numa pedra grande e meteu de frente, foi meu primeiro gozo. Achei que íamos voltar, mas nada! Aí foi ele que sentou na pedra e me fez sentar nele. E lá fui eu numa alucinante cavalgada, ter meu segundo gozo naquela manhã.
Ainda teve energia para comer meu cu. Eu já estava até anestesiada, mas, felizmente, ele gozou, aí pudemos voltar.

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