(escrito
por Kaplan)
Recebi,
em meu studio, a visita de um casal, Anselmo e Dirce. Casal já de meia idade,
aparentavam estar na casa dos 40 anos. Ele já com uma barriguinha de chopp, ela
bem melhor que ele, inteiraça. Queriam umas fotos para guardar de lembrança de
uma casa em que moravam, pois estavam de mudança para outra cidade.
A
casa já estava praticamente vazia, poucos móveis, e eles queriam ser
fotografados lá. Era uma vida muito legal que tinham levado ali, desde que se
casaram.
Achei
legal o que eles queriam, combinamos o preço, marcamos o dia e lá fui eu com
meus equipamentos. Me pediram para levar muitos filmes, queriam muitas fotos.
Quando
cheguei, Anselmo me recebeu. De fato, havia quase nada na casa. Ele me disse
que as fotos seriam feitas primeiro na garagem, a Dirce já estava lá.
Quando
chegamos, quase cai prá trás de susto. Ela estava, simplesmente, totalmente
nua, sentada numa cadeira que era o único móvel que havia lá e colocando um par
de meias pretas 7/8. Me cumprimentou sorrindo, como se fosse a coisa mais
natural do mundo o que eu estava presenciando.
Anselmo
pediu minha ajuda para levar um sofá até a garagem, queriam as fotos nele.
Ajudei-o. E fui preparar o equipamento, as luzes e a Dirce ali, em pé, nua, só
de meia e sapato. Comecei a pensar se eles iriam querer um ménage e usaram as
fotos como desculpa... mas com o tempo passando, eu vi que não era isso. Eles
queriam fotos deles mesmo.
-
Olha, Kaplan, nós não falamos claramente no dia, mas agora eu te digo. Queremos
as fotos de nós dois, aqui, nos amando. Vamos manter uma relação e queremos que
você fotografe tudo, por isso pedi que você trouxesse muitos filmes. Tudo bem?
-
Sem problemas, Anselmo. Sem problemas. Podemos começar!
E
ai, ele, ainda de roupa, chegou até perto da esposa e começou a fazer carinhos
no corpo dela. Parecia que ela estava um pouco inibida, mas quando eu já tinha
terminado um filme e colocado o segundo, ela estava mais relaxada.
Ele falou
algo no ouvido dela e ela, sorrindo, abriu o cinto da calça dele, abaixou a
calça e o pau do Anselmo apareceu e ficou bem na foto. Ainda mais que ela, na
mesma hora, se agachou e mandou-lhe um belo e demorado boquete.
Chupou,
chupou. Lambeu, pegou, acariciou. Me deu umas olhadas que fiquei até arrepiado.
E logicamente fiquei excitado e ela viu. Mas nada disse, continuou chupando o
marido que já devia estar no Nirvana. Olhos fechados, ele curtia o boquete...
Ela
se levantou e foi empurrando o Anselmo até a parede da garagem e continuou
ainda por uns bons minutos a chupar e lamber o pau do marido.
Finalmente
ele começou a agir. Pegou a esposa, carregou-a até o sofá, colocou-a sentada no
braço do sofá e ai foi a vez de ele chupar a bucetinha – aliás, maravilhosa –
da Dirce. Pernas bem abertas, ela parece que fazia questão que eu visse tudo
quando o marido dava uma parada e tirava a boca de lá. Os olhares dela para mim
continuavam...
Terceiro
filme na máquina e ele continuava chupando a esposa. Já agora totalmente
pelado, e ela continuava com as meias. Fetiche? Talvez...
Depois
dessa mútua chupação, ele resolveu comê-la. Em pé mesmo. Só fez ela abaixar o
tronco e eu só vi o cacete entrando na bucetinha dela, por trás. Impossível não
ficar de pau duro vendo aquilo e eu já não estava ligando se eles viam ou não.
Sentou-se
no sofá e ela veio correndo sentar no pau dele, de costas para mim. Caraca, que
maravilha que foi aquilo, vendo o pau entrar lentamente na bucetinha, ela
pulando, o cuzinho bem de frente para mim...aquilo merecia uma DP e deveria ser
comigo, eu pensava, mas eles não pensavam nisso.
Ouvi
o grito que ela deu quando gozou. Mas ele não, tornou a levantar e tornou a
comer a esposa em pé. E eu rodeando o casal, à procura de ângulos novos para
registrar aquela que parecia ser a última transa naquela casa.
E
para fechar com chave de ouro, ele falou com ela para ajoelhar e gozou no rosto
dela. Parecia um final de história pornô daquelas revistinhas dinamarquesas...
-
Registrou tudo, fotógrafo?
-
Creio que sim!
-
Beleza.
Ela
continuava ajoelhada, olhou para o marido, ele fez que sim com a cabeça e ela
me chamou.
-
Fotógrafo, estamos impressionados com seu profissionalismo. Parabéns! Você não
disse nada, não comentou nada, fez seu trabalho, mesmo ficando excitado com o
que via. Vai ganhar um prêmio por isso. Vem aqui e coloca o pau prá fora.
-
Como?
-
Isso que você ouviu... me dá seu pau aqui, vai ganhar um boquete também!
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