(escrito
por Kaplan)
Por
meio da convivência com Otávio, ficamos conhecendo um seu vizinho, Murilo, que
tinha uma bela fazenda também. Tinha vários cavalos e nos convidou para passarmos
um dia com ele, para andarmos pela propriedade. Saquei logo que o convite era
mais para a Meg do que para mim, pois eu já tinha dito que não curtia andar a
cavalo. Ela, pelo contrário, ficou bem entusiasmada com a perspectiva, ainda
mais que o Murilo era uma pessoa muito simpática.
Tanto
ela insistiu que acabei concordando e fomos num sábado. Ele já nos recebeu com
os cavalos arreados. Mas como eu já dissera, recusei, falei que ia ficar
fotografando alguma coisa e deixei que os dois fossem sozinhos, já imaginando
que aquele passeio terminaria com outro tipo de cavalgada.
Meg
foi bem à caráter: calça jeans, bota, camisa xadrez, chapéu. Observei a maneira
“gentil” com que o Murilo ajudou-a a montar. A mão dele empurrou a bunda dela
por vários minutos, até que ela conseguisse ficar acomodada.
Foram,
andando bem devagar porque ela não era uma boa cavaleira. O Murilo praticamente
foi puxando o cavalo dela. Voltaram quatro horas depois, e pela cara de
satisfação dela eu percebi que não estava errado sobre as intenções do Murilo.
O convite dele objetivava permitir que ele a comesse.
E
ela me disse que ele se mostrou bem safado desde o inicio. Quando ela cavalgava
um pouco mais rápido, os seios, livres de sutiã, balançavam bastante e ele, na
maior cara de pau, elogiou e disse que gostaria de vê-los balançando, mas sem a
blusa.
Ela
não se fez de rogada. Gostava de se exibir, gostava dos elogios ao seu corpo,
na mesma hora tirou a camisa e ele pôde admirar, já babando! Parou os cavalos,
desceram e se abraçaram, e ele pegou nos seios dela e começou a mamar neles,
deixando-a muito excitada e pronta pra tudo o que ele quisesse.
E
ele quis muito. Depois de mamar nos peitinhos, ele a deitou numa colcha que
levara na garupa do cavalo e chupou-lhe a xoxota, arrancando gemidos e mais
gemidos. Aí ofereceu seu pau para ela chupar. Satisfeito com o boquete,
deitou-a novamente na colcha e comeu-a, de ladinho. Afoito, logo gozou.
Vestiram-se
e continuaram a cavalgada, depois de uma meia hora, pararam, desceram e ela o
chupou de novo, ele tornou a estender a colcha no chão, ela ficou de quatro e
lá veio vara de peão dentro dela novamente! Dessa vez ele a comeu direitinho,
esperou ela gozar para só então despejar seu leitinho quente nas costas dela.
No
conjunto, ela não achou tão especial assim não.
Então voltamos no sábado mesmo
e deixamos o Murilo com seus cavalos.
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