quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Cavalgando com o peão




(escrito por Kaplan)

Por meio da convivência com Otávio, ficamos conhecendo um seu vizinho, Murilo, que tinha uma bela fazenda também. Tinha vários cavalos e nos convidou para passarmos um dia com ele, para andarmos pela propriedade. Saquei logo que o convite era mais para a Meg do que para mim, pois eu já tinha dito que não curtia andar a cavalo. Ela, pelo contrário, ficou bem entusiasmada com a perspectiva, ainda mais que o Murilo era uma pessoa muito simpática.

Tanto ela insistiu que acabei concordando e fomos num sábado. Ele já nos recebeu com os cavalos arreados. Mas como eu já dissera, recusei, falei que ia ficar fotografando alguma coisa e deixei que os dois fossem sozinhos, já imaginando que aquele passeio terminaria com outro tipo de cavalgada. 

Meg foi bem à caráter: calça jeans, bota, camisa xadrez, chapéu. Observei a maneira “gentil” com que o Murilo ajudou-a a montar. A mão dele empurrou a bunda dela por vários minutos, até que ela conseguisse ficar acomodada.

Foram, andando bem devagar porque ela não era uma boa cavaleira. O Murilo praticamente foi puxando o cavalo dela. Voltaram quatro horas depois, e pela cara de satisfação dela eu percebi que não estava errado sobre as intenções do Murilo. O convite dele objetivava permitir que ele a comesse.

E ela me disse que ele se mostrou bem safado desde o inicio. Quando ela cavalgava um pouco mais rápido, os seios, livres de sutiã, balançavam bastante e ele, na maior cara de pau, elogiou e disse que gostaria de vê-los balançando, mas sem a blusa. 

Ela não se fez de rogada. Gostava de se exibir, gostava dos elogios ao seu corpo, na mesma hora tirou a camisa e ele pôde admirar, já babando! Parou os cavalos, desceram e se abraçaram, e ele pegou nos seios dela e começou a mamar neles, deixando-a muito excitada e pronta pra tudo o que ele quisesse. 

E ele quis muito. Depois de mamar nos peitinhos, ele a deitou numa colcha que levara na garupa do cavalo e chupou-lhe a xoxota, arrancando gemidos e mais gemidos. Aí ofereceu seu pau para ela chupar. Satisfeito com o boquete, deitou-a novamente na colcha e comeu-a, de ladinho. Afoito, logo gozou. 

Vestiram-se e continuaram a cavalgada, depois de uma meia hora, pararam, desceram e ela o chupou de novo, ele tornou a estender a colcha no chão, ela ficou de quatro e lá veio vara de peão dentro dela novamente! Dessa vez ele a comeu direitinho, esperou ela gozar para só então despejar seu leitinho quente nas costas dela.

No conjunto, ela não achou tão especial assim não. 

Então voltamos no sábado mesmo e deixamos o Murilo com seus cavalos.

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