(escrito por Kaplan)
Em uma festa na casa de amigos, fomos apresentados a uma simpática
coroa, Maria do Carmo. Nosso amigo nos apresentou como um casal de fotógrafos e
a Maria do Carmo achou interessante e acabou ficando ao nosso lado o tempo
quase todo. Deu para perceber que ela estava querendo ser fotografada e a Meg
não aguentou esperar mais, perguntou, na lata, se ela estava mesmo a fim de posar.
Ela concordou mas disse que não se achava fotogênica e que talvez fosse
um pouco de bobagem dela, pois já passara dos 45 e achava que fotos deviam
ficar bonitas com garotas mais jovens.
Falei que não, que não era bem assim, nem sempre fotos com pessoas mais
novas ficavam boas, e ela não era feia, pelo contrário, tinha um rosto e um
corpo bonito. Vendo ela sentada, com as pernas bem à mostra, não titubeei,
falei que ela tinha pernas bonitas, ela ficou toda vermelha. Se ela quisesse,
podia nos contactar. Deixamos um cartão com ela e fomos embora.
Pois não é que três dias depois ela nos ligou? Falamos para ela ir ao
nosso Studio, ela foi, viu nossas fotos, gostou muito e acabou ficando animada.
Perguntou se poderíamos fazer as fotos na fazenda da família dela. Era um local
bonito, nos disse e ela era essencialmente uma fazendeira, achava que ficaria
mais tranquila em seu ambiente. Concordamos, nada contra.
A Meg disse que iria como produtora e eu fotografaria. Ela achou ótima a
ideia. Deixei as duas discutindo sobre roupas e demais apetrechos, combinamos o
dia e lá fomos nós.
Ela nos recebeu bem, nos apresentou o marido. Perguntamos onde ela
queria as fotos, ela disse que perto do curral, ou num riacho que cortava a
fazenda, então fomos nós três, Meg, ela e eu à procura do local mais adequado.
Paramos perto de uma cerca de madeira, árvores ao fundo, local deserto.
Começamos a fotografar. Ela estava com uma blusa e uma saia jeans, não muito
curta. Um chapéu de palha. Muito simples os trajes. Comecei a bater as fotos, a
Meg dizia como ela devia fazer, que poses, e a Maria do Carmo, muito
constrangida no início, foi se soltando. A Meg era ótima para fazer as pessoas
ficarem à vontade na frente de uma máquina fotográfica.
Depois a Meg pediu para ela usar um vestido que levara. Trocar de roupa?
Onde? Fiquei de costas para elas e ela trocou. A Meg a colocou sentada na cerca
e bati várias fotos. E não é que a maluca da Meg sugeriu que a Maria do Carmo
tirasse algumas fotos com os seios à mostra? Ela riu, nervosa, não, não iria
fazer aquilo, mas a Meg tanto insistiu que ela acabou concordando , voltou a
vestir a saia jeans e ficou com os seios nus.
Meg pediu que ela subisse na cerca e ela ficou como se estivesse
montando um cavalo. Admirei os os seios dela. Grandes, um pouco caídos, afinal
ela amamentara quatro filhos, mas eram bonitos! Fiz várias fotos, ela se
desinibiu logo. E a Meg sugeriu que ela tirasse a roupa toda.
- Meu Deus! meu marido me mata!
- Mata nada, ele vai adorar!
Não tem jeito, toda mulher tem um lado exibicionista que, um dia, se
manifesta. E o da Maria do Carmo se manifestou ali, tirou a roupa toda e me
permitiu fotografá-la de costas. Achou de de frente seria mais complicado para
o marido entender.
Terminamos as fotos, fomos embora e dois dias depois ela voltou ao
Studio para ver. Babou! As fotos tinham ficado lindas mesmo.
Morrendo de medo
da reação do marido, levou para ele ver. De noite nos ligou. Ele adorara! E ela
queria mais! Então marcamos uma nova sessão.
(continua)
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