E o caseiro se esbaldava!
(escrito por Kaplan)
Dizem que tem pais que são cegos.E eu acredito que é
verdade... Pois a Sabina tinha caído de amores pelo Ananias e o pai nem
desconfiou!
Quem era o Ananias? Simples, o caseiro!
É, isso mesmo. Cara boa pinta, pinto bom de tamanho, tudo
que a Sabina imaginava de bom num homem o Ananias apresentava. E ela não
desconversou.
Transava com ele periodicamente.
Ela morava só com o pai numa chácara, o caseiro era
necessário para serviços gerais. Claro que no contrato de trabalho não havia
nenhuma cláusula dizendo que trepar com a filha seria um “serviço geral!. Mas
ela argumentou com o Ananias que desde tempos imemoriais, palavras valiam tanto
quanto as coisas escritas.
Ele aceitou o argumento e passou a cumprir mais aquele
“serviço geral” que ela havia estipulado. Também pudera, quando ele imaginou
que iria cair nas boas graças de uma morena de 1,75, 86 de busto e 90 de
bumbum? Gostosa demais!!!
Vejamos um dia.
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Esta a visão que o caseiro tinha logo de manhã... adorável! |
Ela tomou seu café, o pai saiu pro trabalho, ela foi lavar
as louças. Short jeans, camisetinha, o Ananias chega, abre a porta da cozinha,
ela o recebe com um largo sorriso, ele chega perto, eles se beijam.
E ele foi beijando, e apertando a bundinha dela, beijando a
barriguinha, tirando a calça, abaixando a calcinha e dando um senhor banho de língua na xotinha perfumada.
Ela enlouquecia com a língua dele. Suspirava, gemia, puxava
os cabelos dele e ele só chupando, chupando...
Ela já estava doida para ser penetrada, mas sabia que ele
demorava nas preliminares.
Ele ficou de pé, mais beijos, e ela começou a tirar a roupa dele, doida para pegar no pau e chupar. Não era um pau gigantesco, era bem normal, mas ela adorava chupá-lo, engolia ele inteiro e ela nem era garganta profunda...
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Momento boquete não podia faltar! |
Depois do boquete, ela ficou de pé, inclinou-se sobre a bancada da pia, oferecendo-se para ser comida, e ele não a desapontou.
Enfiou o pau com vontade, bombou até ela gemer sem parar. E
ela gostava de falar uns palavrões quando era comida e ele gostava de ouvir.
Afinal, não havia tanta diferença de classes na hora do vamos ver... ela
xingava ele de viado, de filho da puta, pedia para ele fode-la. Baixo nível,
hein? Ela já tinha perdido dois namorados por conta dessa mania de ficar
falando coisas na hora da trepada.
E ele só metendo...
Depois, ele, já pelado, senta na cadeira e a chama. Ela
adorava aquele momento, em que podia cavalgar à vontade, de frente pra ele que
mamava nela. E em alguns dias, ela sentava de costas pra ele, ele sabia o motivo.
Ela queria exibir seu cuzinho, e dar.
Mas na cavalgada era só pular e mostrar.
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Ela gritava e xingava... mas porque estava gostando muito! |
Dar o fiofó era na mesa. Ela deitava, levantava as pernas,
mostrando tudo pra ele que vinha, sorrateiro e enfiava o pau no cuzinho. Mais
gritaria, mais xingamentos. Sinal de que ela estava gostando, quando não xingava
é porque não estava gostando... que coisa interessante! E gozava com o pau
dentro do cuzinho. Era isso o que mais interessante o Ananias achava naquela
gata maravilhosa.
Bem, depois dessa, ela ia tomar banho e ele ia fazer os
“serviços gerais”, sempre na expectativa de, após o almoço, ela querer mais.
Ele sempre estava disposto a oferecer!!!
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