Ela adorou a fortaleza dele
(escrito por Kaplan)
É, amigos e amigas. Fiquei sabendo de
uma história bem interessante. Quem me contou foi a Tamar, que, por sinal, foi
a protagonista principal. Ela é arquiteta.
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Melhor local e momento para ela me contar o caso! |
Ela me contando, evidentemente num
momento particularmente gostoso, nós dois no motel, terminando uma bela transa:
Meu amigo,
como você sabe, tenho um escritório já faz tempo e cheguei à conclusão de que
precisava mudar o visual dele, entende? Então comprei uma mesa e, pelo tamanho
dela, maior do que a que já tinha, iria ter de mudar a disposição de uma
estante, de uma prancheta. Tudo pesado, você deve se lembrar, pois já foi lá
algumas vezes.
Pois bem,
no dia em que foram entregar a nova mesa, tive a surpresa de ver que ela vinha
numa caixa, carregada por um só cara, que tinha o bíceps de um tamanho que
nunca vi igual. O cara era forte demais da conta!
Ela ficou impressionada com a fortaleza dele... |
E me deu
na telha perguntar se ele podia trocar os móveis de lugar, já que ele abrira a
caixa e montara a mesa. Linda, por sinal, vai lá um dia pra gente experimentar!
A rapidez
com que ele fez aquilo me convenceu de que era a pessoa certa para mudar os
outros. Claro que ele iria cobrar e eu pagaria qualquer quantia. Se não fosse
ele, teria de ser outro, que também cobraria, não é?
Aí
perguntei o nome dele. Agostinho. E amaciei a voz o suficiente para convencê-lo
e ele disse que não teria problema algum.
E vendo
ele empurrar estante, empurrar prancheta, arrumar tudo do jeito que eu queria,
eu comecei foi a ficar excitada. Que homem forte! Será que aquela parte que
gosto tanto era tão forte e poderosa como o braço?
Então,
quando perguntei quanto era o trabalho extra dele, ele disse que não precisava
pagar. Falei: “Como não? Você não pode trabalhar de graça. Pode falar o que
quer, eu não vou discutir, você me fez um favor muito grande!”
E sabe o
que o atrevido falou? Acho que ele falou para ver se colava, sem se preocupar
se eu iria ficar chateada ou não, afinal, a probabilidade de eu me encontrar
com ele de novo era igual a Zero. Ele disse que eu poderia transar com ele ali
na sala.
Parece que
ele adivinhou o grau de excitação em que eu me encontrava.
O que eu
devia fazer? Aceitar ou expulsá-lo? Você sabe que eu sou uma mulher muito
educada, jamais iria expulsar alguém de minha sala, ainda mais depois de me ter
feito aquele favorzão. Então eu aceitei!
Estava
sentada na cadeira, ele ajoelhou e chegou perto e eu apalpei o braço dele e
comentei da fortaleza, ele sorriu, desabotoou minha blusa, abaixou meu sutiã e
beijou os seios. A língua dele era tão forte quanto os braços... que língua!
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Esta outra fortaleza também a impressionou... |
E eu
estava doida para saber se o mais interessante também era forte, então tirei a
calça dele e vi, um belo espetáculo de cacete. Kaplan, você conhece meus
boquetes, o Agostinho ficou doido de tesão e eu com aquele pauzão muito duro na
minha boca... já estava antevendo o gozo que ia ter!
Aí, meu
caro, o rapaz fortão tirou minha saia, minha calcinha, me sentou na cadeira e
ajoelhou na minha frente e quem delirou fui eu com a chupada que ele me deu.
Realmente, a língua dele era poderosa!
E depois
me colocou ajoelhada na cadeira, que tem rodinhas e não parava de mexer, e
tacou aquele mastro em mim, e me balançava toda com a força que ele punha nas
bombadas. Nossa, pensava eu, bendita a hora que pedi para ele me ajudar a
empurrar os móveis. Eu estava sendo empurrada por ele, da melhor forma que uma
mulher pode desejar!
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É claro que ele vai voltar sempre lá!!! |
Tornamos a
parar, outro boquete, e mais cavalgada e o gozo chegando, e mais boquete e o
gozo dele na minha boca. Uau, que maravilha!
O que eu
tinha de fazer? Enquanto nos vestíamos, eu falei com ele que quase todo mês eu
troco os móveis de lugar. Será que eu poderia chamá-lo para me ajudar como ele
fez naquele dia?
Ele só deu
uma risada e falou: SEMPRE!!!
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